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Me exibindo por aí – patolado no transporte público (metrô/ônibus)

1412 palavras | 9 |4.91
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Relato sem sexo – mas esse aqui tem umas boas patoladas, pra quem curte 😉

Antes do relato, me contem: estão curtindo? Se sim, comentem e deixem aí algumas sugestões de lugares que eu possa me expor mais pra contar aqui pra vcs 😉 leiam as histórias anteriores! São todas reais!

Um clássico da pegação paulista é no transporte público, seja ônibus, seja o metrô. Você eventualmente vai cruzar com alguém a fim, é só saber procurar.
E eu, como bom exibicionista, me torno um alvo fácil para patoladores de transporte público, principalmente nos dias de shorts marcado de academia. Mas nos dias de frio, nada melhor do que uma boa calça de moletom pra chamar a atenção pra mala.
O metrô lotado é um convite pra mãos bobas. Geralmente, eu costumo esperar um pouco antes de escolher a minha porta, para ser mais certeiro e não depender somente da sorte. Basta um pouco de paciência e um olhar mais atento pra localizar uma gay a fim – ou ser localizado.
As minhas táticas levaram alguns anos e muitas viagens de metrô pra serem aperfeiçoadas, mas o início aconteceu sem querer, há uns 10 anos atrás, quando eu era recém-chegado à São Paulo, com meus 20 anos.
Eu havia saído do meu treino de handebol da faculdade e, após o banho, percebi que havia esquecido de levar uma cueca limpa e uma calça – e olha que eu nem era tão exibicionista assim nessa época. Vesti meu shorts do treino, sem a cueca mesmo, e corri para o metrô pra voltar pra casa. Chovia muito nesse dia. Eu cheguei bem molhado no metrô, que estava lotado – São Paulo com chuva se torna um caos, ainda mais nos horários de pico. Eram entre 18 e 19h.
Apesar de molhado, ninguém pareceu muito preocupado em se encostar em mim, e eu não entrei no metrô: fui praticamente transportado pra dentro dele, amarrotado entre as pessoas. Enquanto tentava me recompor, com a mochila nas mãos, senti uma pressão na minha virilha: provavelmente a mão esmagada de alguém lá – eu bem inocente naquela época.
O metrô partiu e a mão na minha virilha foi se acomodando, mas ao invés de se afastar, começou a fazer pressão no meu pau e no meu saco. Com certo custo, eu olhei pra baixo e uma grande surpresa: meu shorts branco estava bem colado no meu corpo, revelando claramente o formato do meu saco e do meu pinto. E sobre eles, uma mão de um cara, nesse momento, com as costas da mão virada pra mim, encostando “sem querer”. Meus hormônios deram uma fervida. O trem deu uma super freada e dei uma desequilibrada, que foi excelente pro patolador – meu pau foi esmagado nas costas da mão dele.
Eu não conseguia tirar meus olhos dessa cena. Um cara estava me patolando no meio do metrô (eu nem sabia o que era patolar na época). E meu pau marcadíssimo no meu shorts molhado. Isso começou a me excitar e meu pau ganhou vida.
O patolador, provavelmente muito feliz ao sentir meu pinto crescendo, começou a ficar mais a vontade. Deu uma esfregada com as costas das mãos na minha mala pra ver se eu reagia. Eu estava totalmente duro (de tenso e duro no pau também), e ele continuou esfregando. O metrô estava muito cheio, todo mundo muito colado um no outro, e aparentemente ninguém conseguia ver aquela cena.
O safado, então, virou a mão e começou a me explorar, passando seus dedos por toda a extensão do meu pinto duro – a essa altura, já descolado do meu corpo, formando uma barraca dentro do meu shorts -, passando as mãos no meu saco também – e vocês já sabem que as minhas bolas são meu ponto fraco. Depois de me explorar bem, por uns 5 minutos, ele começou a me masturbar, por cima do shorts mesmo, o que não era quase nada, de tão fino que ele era.
Eu não estava mais aguentando de tanto tesão, aquilo era novo pra mim. E essa patolação se estendeu por um bom tempo. O metrô, em dias de chuva, viaja vagarosamente e as viagens se tornam longas. E dessa vez, eu não tinha do que reclamar. Me segurei muito pra não gozar no meio do metrô cheio.

Nos ônibus de São Paulo rola uma boa pegação também. Além de ser um lugar mais propício pra me exibir, já que a rotatividade de passageiros é menor e o “espectador” pode assistir por mais tempo.
Eu costumo sentar sempre na última fileira dos ônibus, e vocês já conhecem minha tática pra sentar do jeito certo: puxo o shorts pro lado esquerdo e pra cima, aí o pau e o saco se deslocam pra direita e ficam prontinhos pra sair pela lateral do shorts, entre ele e a perna. Eu sempre faço isso quando estou com um shorts mais curto e sem cueca – independente de ter alguém pra assistir ou não. E normalmente não demora pra aparecer alguém.
Obviamente eu amo quando percebem e aí a gay pega no meu pau, me toca, me masturba e dependendo da ousadia até me chupa. Mas acho que gosto ainda mais quando elas só observam, de maneira bem discreta, achando que não percebi que meu pau tá lá de fora. Foi o caso de um menino que entrou no ônibus com seu namorado.
Eu estava sentado no fundo, do lado direito do ônibus, naquela fileira com 5 bancos. Meu pau quase pra fora, mas bem marcado no meu shorts, encostado na minha coxa direita. O namorado sentou do meu lado e o menino no banco do meio. E ele logo viu meu pau ali, quase saindo do meu shorts. O namorado estava meio que sentado de costas pra mim e o menino de frente pra ele – o namorado não conseguia me ver, mas ele sim. Ali estava a minha oportunidade
Dei uma ajeitada na cadeira, cruzando a minha perna esquerda, de maneira bem estratégica, e pronto, meu pau e meu saco pularam pra fora do shorts, ali pelo vão dele na minha coca. Só senti o ventinho neles. Fingi naturalidade, olhando pela janela pro lado de fora, e vi o reflexo do menino encarando o meu pinto. Que delícia.
A viagem durou cerca de meia hora. O namorado, contando alguma coisa pro menino, nem percebeu que ele não estava recebendo atenção: quem estava recebendo era minhas bolas e meu pau, cada vez mais pra fora do shorts, agora espremidos ali naquele vão. E eu me segurando pra não deixar a cena ainda mais obscena com uma ereção.
Até que os meninos se movimentaram pra levantar. Descruzei a minha perna e guardei meu pau. O namorado levantou primeiro e deu o sinal pro ônibus parar, ficando ao lado esquerdo da porta. O menino se levantou logo em seguida, dando uma última encarada na minha mala, agora guardadinha, e ficou ao lado direito da porta, segurando o corremão. Vendo a mão dele ali, me levantei também, ficando próximo ao menino, e encostei minha virilha no corremão, bem na altura da mão dele, e esmaguei lá. O menino mexeu os dedos pra sentir meu pinto e minhas bolas, enquanto o namorado dele mexia no celular.
E eles desceram do ônibus.

Já houveram outras situações, envolvendo muito trânsito e masturbação, seja de baixo da mochila ou cobrindo com a blusa, mas eu gosto mesmo é de me exibir ou de me roçar em alguma gay. Quando o ônibus está mais cheio, eu curto ficar perto das cadeiras mais altas, preferencialmente com uma gay nela. Elas amam encarar minha mala, sempre muito bem marcada. Melhor ainda é quando eu consigo roçar meu pau e saco no joelho dessas gays, “sem querer”. Elas ficam loucas! E tentam por a mão disfarçadamente sobre o joelho, pra passar os dedos no meu pinto. Às vezes rola também ir um pouco mais pro lado pra encostar no ombro ou no cotovelo, porque aí fica mais ao alcance delas. É excitante pra caralho!

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9 Comentários

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  • Responder Barbeiro ID:477hqpbz49b

    Tenho tesão em observar e ser observado. Na minha cadeira de barbeiro só observo. Raramente encosto no ombro ou braço. Mas rende muita punheta. Hehehe

  • Responder Anônimo ID:41ihtil3qri

    Se exibe na cadeira do dentista.
    Sou dentista e tenho maior tesão em manjar rola dos meus pacientes, teve uma vez que mamei um novinho de 15 anos e botei pra mamar tbm, enquanto isso a mãe dele aguardando na recepção, foi tesão pra caralho.

  • Responder Ariele putinha ID:2je6fnhk

    Que delícia de conto. Quem quiser conversar, meu telegram: @Ariele221

  • Responder tio chico ID:8d5se3i20k

    Delícia

  • Responder Caçador de Malas ID:8d5se3i20k

    posta mais contos nessa linha

  • Responder Caçador de Malas ID:8d5se3i20k

    Como vc é safado cara. Adorei seus contos. Tb tenho esse tipo de fetiche, mas o meu é o oposto, adoro manjar volume de pinto e de saco na roupa de caras desatentos, como se fossem vítimas desavisadas. E o que mais me da tesão é os carinhas usando short de academia com volume protuberante, eu vou a loucura, sou obrigado a por a mão e apertar. Eu tb tenho as minhas táticas, sei exatamente as estações que enchem, quando vejo um boy com volume gostoso no calção, já fico na tocaia bem próximo esperando o vagão encher pra dar o bote. Uso a superlotação pra grudar no boy e por baixo encaixo a mão na frente do calção dele e começo a apalpar aquela delícia de saco e de piru. Eles não tem como escapar e eu posso sentir as rolas endurecendo na minha mão, adoro.

    • Barbeiro ID:477hqpbz49b

      Tesão da porra. Queria ser patolado por você.

  • Responder Derlley ID:7121w16w40

    Eu faço isso direto no transporte público, nem uso mais cueca, no ônibus encosto na cara dura em ombros de mulher ou gay e fico de piroca durona ali.

  • Responder Gui ID:w71iifzm

    Muito bom seus contos, eu queria me exibir assim, mas meu pau não é grande e não fica marcando igual o seu. Se alguém quiser conversar meu telegram gui_709