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Love Stories XI a XIV

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UMA CHUPETINHA, UMA SIRIRICA E UMA PUNHETA… NADA MAIS!

Mariana era a beata da escola. Era mais velha que eu. Nunca tinha namorado ninguém, provavelmente virgem (e acho que até de boca)
Ela morava atras da igreja do bairro. Participava da igreja e tinha até a chave do salão onde o o pessoal do coral ensaiava.
Toco violão desde os 8 anos. Toquei nesta igreja quando garoto depois parei. Nesta epoca eu tocava com eles pois o menino do coral que tocava violão foi pra Inglaterra fazer intercambio. Neste tempo fiquei de papo com Mariana e começamos a dar uns beijinhos. E ela sempre me cobrando compromisso, o que eu não queria.
Certo dia estava armando uma tempestade, todos se foram e fiquei pra ajuda la. Começou a chover forte e fomos pra dentro do salão. Ficamos um pouco molhados e eu tirei a camisa. Ela estava com vergonha mas tambem tirou e ficou atras da cortina.
Fui pra cima e comecei noa beijos. Soltei o soutien dela e ela nao reclamou. Comecei brincar nas tetinhas dela.
Tirei meu pau pra fora e ela pegou com a mão, meio desajeitada. Sentei numa cadeira e guiei sua boca ate meu pau. A principio recuou mas acabou cedendo.
Só achei maldade encher a boca dela de porra já na primeira vez. Na hora de gozar, tirei o pau da boca dela e gozei nas tetas dela. Ela limpou tudo na cortina e fomos embora.
Dois dias depois, quando a missa acabou, ela falou que queria uma coisa de mim. Falou pra eu disfarçar e ir embora, que ela ia ficar me esperando no salão paroquial. Dei a vra no quarteirão e quando cheguei lalá ela me recebeu com beijos e pegadas no meu pau. Me fez um pedido inusitado: queria me ver batendo uma punheta. Ri e questionei, ela disse que sempre teve curiosidade e nunca viu… Disse OK, mas… que eu precisava de inspiração, que algo acendesse meu tesão (meu pau ja estava estourando de duro). Mandei ela ficar nua. E também queria ver ela batendo uma siririca. Ela atendeu prontamente e começou a abrir a bucetinha. Sentei o outro banco em frente a ela e me insinuava. A bucetinha dela estava toda melecada, empastada com um coisa branca. Na hora de eu gozar, virei de lado e me aproximei dela, pra que ela não perdesse o espetaculo: foi uma das vezes que mais ejaculei na minha vida: muita porra e espirrava muito longe. Quando terminei estava exausto. Ela pegou no meu pau e fez carinho. Fomos embora. Nunca mais voltei pra igreja. CONTINUA…

PARTE XII – TATI, A INDIAZINHA

Tati é descendente de Indios. Não era uma menina que eu chamaria de atraente. Seus familiares vieram do Amazonas em busca de oportunidades. Ela já nasceu na capital.
Tati estudava comigo. Um dia teve uma festa de aniversario e ela tambem foi convidada. Num instinto meio animal, eu a levei pro fundo da casa, entramos num quartinho de ferramentas e eu coloquei o pau pra fora. Ainda estava mole, mas ela entendeu o recado e começou a chupar.
E sabia chupar bem: engolia meu pau quase inteiro, lambia a cabeça do meu pau deliciosamente.
Ela perguntou se queria comer ela deitada ou de quatro, pois disse que tinhamos que ser rapidos.
Ela abaixou a calça e a calcinha. Dei umas pinceladas na buceta e penetrei de uma única vez. Ela me mandava socar com força e siriricava sua buceta sem parar.
Estava quase gozando, ela me pediu pra não gozar dentro. Pedi sua boca e ela engoliu toda a minha porra. Saimos um de cada vez dali. Demos uma disfarçada e voltamos la de novo. Desta vez deitei no chão e ela cavalgou meu pau. Tinha umas tetinha com.bicos grandes e duros e eram bem firmes. Com meu polegar eu brincava no seu grelinho e ela saiu do controle: começou a cavalgar com força gozou e deixou meu pau todo branco de sua lubrificação. Ela saiu do controle e acabei gozando dentro. Quando ela se levantou pude ver escorrem a minha porra e a dela de dentro da buceta. Ela me deu um selinho e saiu fora. As indias realmente sabem meter! CONTINUA…

PARTE XIII – VIVI, A BEBADA

Era sabado de carnaval e chovia muito. Fizemos a concentração na garagem da minha casa antes de ir pro clube. Minha tia e minha mae sairam pra ver os desfiles na rua e deixaram a casa livre. La rolava chopp, caipirinha e batidinhas. Vivi era amiga da minha prima Ana Candida e estava la curtindo um samba. Era uma loirinha magrinha, de olhos verdes, bonitinha e simpatica. Estava bebendo demais, logo começou a dar trabalho. Passou mal, vomitou e foi amparada pelas amigas que lhe deram um banho, emprestei um short e uma camiseta minha e a colocaram pra dormir no sofá. Chegou a hora de ir pro clube, todos foram e eu fiquei, mas apenas na intenção de esperar minha tia e minha mae chegarem e eu ia cair fora. A chuva apertou, ninguem chegava e meu baile de carnaval estava indo embora. Eu ali com aquele abacaxi na mão, juro que não estava com segundas intenções até então. Olhei pra Vivi apagada no sofá, mexi nela e nada. Tirei meu pau pra fora e comecei a roçar ma boca dela, ela abriu e pois na boca. Abaixei o short, mexi na bucetinha dela e ela deu um gemidinho gostoso. Comecei a chupar a bucetinha dela, era pequenininha, depilada e tinha os labios pequenos. Sabia que ela nao era virgem pois ja tinha namorado um.amigo meu. Enfiei o dedo do meio e comecei a enfiar e tirar. Eu chupava seu peitinho rosadinho e ela dizia coisas desconexas. Deitei por cima dela e comecei a penetra la. Me apressei e gozei rapido, sujando a barriguinha dela. Ela reclamou que não tinha gozado. Enfiei dois dedos na buceta dela e fiz ela gozar.
Dei lhe mais um.banho, ela deu uma despertada e fomos pro clube, onde consegui me livrar dela e curtir o baile de carnaval. CONTINUA…

PARTE XIV NANI, A GAROTA DA FLORICULTURA

Conheci Nani na ocasião da minha formatura de segundo grau. Como eu fazia parte da comissão dos formandos, uma das minhas tarefas foi cotar as flores para a decoração do salão.
Fui a varias floriculturas e em todas ela fui atendido por homens e mulheres nenhum pouco atraentes, até que cheguei a uma nova floricultura, onde Nani trabalhava.
Era uma mocinha simpática de cabelos curtos, sorriso branquinho e de dentes perfeitos. Tinha a barria chapada, seios médios, bunda grande e coxas grossas. Tinha a pele morena… tenho um fraco por pele morena. Foi super simpatica comigo, me olhava nos olhos enquanto me atendia.
Levei o orçamento, disse que teriamos uma reunião e dependendo o que fosse decidido, eu ligava.
O orçamento dela era o segundo mais barato. Naquela semana, no sábado de manhã, estava indo trabalhar quando recebi um telefonema inesperado: Era Nani. Ela dizia que o pessoal da oitava serie tambem ia se formar e sendo assim, ela poderia me dar um desconto. Disse que eu iria trabalhar até meio dia, se ela pudesse eaperar passava lá. Ela disse que a porta estaria encostada e que eu poderia entrar quando chegasse. Fique pensando naquela gatinha a manha inteira. Meio dia, parti pra la. Chegando fui recebido com beijinho no rosto, trancou a porta por dentro e fomos ao escritório. Conversamos sobre as flores e outras bobagens, até que ela me perguntou se eu tinha namorada. Fiquei calado, ela ficou vermelha, pediu desculpas e se sentiu boba. Falou que eu era bonito e com certeza devia ter namorada. Ai retruquei perguntando se ela tinha. Disse que não, que não tinha pintado ninguem bonito como eu na vida dela. Aquilo foi o estopim: me levantei, fui direto nela e já encaixei um beijo de lingua, que ela correspondeu deliciosamente. Me puxou pra perto dela e agarrou meu pau. Eu retribui apertando seus seios, enfiei a mão por dentro da camiseta e apertei aqueles tetões com vontade, me concentrando nos bicos, que eram duros e pontudos. Eu girava o mamilo com o polegar e o indicador e ela dava sinais que estava gostando dos carinhos . Ela se virou, abriu minha calça e engoliu meu pau deliciosamente. Tinha uma delicadeza pra chupar e lamber que me deixava louco. Eu a agarrei pela cintura e a ergui, fazendo a entrelaçar suas pernas em volta de mim. Deitei a numa mesa do escritório, onde levantei sua camiseta e os bojos do seu soutien. Cai de boca naqueles bicões duros e pontudos enquanto ela gemia baixinho.
Puxei a calça dela pra baixo, deixando a só de calcinha. Comecei a beijar seus pezinhos e fui subindo pelas coxas, onde comecei a mordiscar e a chafurdar em cima da buceta dela, poe cima da calcinha. O cheiro de femea era hipnotico. Não precisou muito: ela puxou a calcinha de lado com uma mão e agarrou meus cabelos com a outra. Tratei de me livrar daquela calcinha. A buceta dela era gordinha, a pontinha do grelo ficava saliente. Ela queria participar: abriu o mais que pode os labios da sua buceta. A visão era maravilhosa: toda rosada, tendendo pro vinho. Escorria um caldinho tranparente que já estava se direcionando para o cu. Com uma lambida sequei tudo e cheguei no seu grelo. Um grelão. Devia ter uns 10cm! Era do tamanho da ponta do meu dedo minimo. Grande e duro. Parecia a cabeça de um pinto.
Fiz um bico e chupava aquele grelão duro. Ela gozava facil. Ficava rodeando com a lingua e ela gozava de novo. Ela abriu a buceta, me mandou enfiar dois dedos e continuar chupando seu grelo. Me mandava enfiar rapido e com força quando em dado momento ela pareceu ficar histerica e gozou mijando em minha mão. Fiquei boquiaberto com o orgasmo forte que ela teve. Ficou de pé de costas pra mim, apoiou uma das pernas num caixote e pediu pra eu comer sua buceta. Ela pedia pra eu meter rápido e estocar com força até o fundo. Ela siriricava a buceta feito louca e logo outro esguicho me molhou todo. Foi assim umas três vezes. A buceta dela estava tão ensopada que parecia ter anestesiado meu pau. A base do meu pau e os pelos estavam empastados com a lubrificação dos seus orgasmos. Ela me pediu pra comer seu cu. Aquela menina era experiente: Ela deu uma cuspida na mao, melou o cu e eu apontei a cabecinha na portinha. Ela segurou meu pau, foi me guiando e logo rebolava gostoso. Eu ia gozar. Pedi sua boca que ela se ajoelhou e me atendeu prontamente. Engoliu toda minha porra. Foi divertido ir de onibus pra casa fedendo sexo. Por incrivel que pareça, as pessoas se sentiam atraidas pelo cheiro de sexo. CONTINUA..

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