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Inesquecível

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Amiga dá uma mãozinha especial para o amigo

Sheila fazia sexo com a mesma facilidade com que falava a respeito do assunto. Se estivesse em uma roda de amigos, tomando cerveja com eles, era capaz deixa-los de paus duros falando uma meia dúzia de sacanagens.

Porém, o fato de ser tão sexual tão significava que era “fácil” ou que trepava com qualquer um. Pelo contrário, era bastante seletiva e exigente em matéria de putaria. Gostava de dizer aos amigos que para que os homens a fizessem gozar “precisavam suar muito, me chupar bastante”

Certa vez, houve uma festa na casa dela. Convidou muitos amigos e algumas amigas. Rolou cervejas, música e outras coisas que rolam numa festa. Só não rolou sexo da parte dela. O máximo que ela fez foi dar uns beijos e esfregadas em um cara que ela estava afim. De resto, tudo foi normal para frustração de muitos.

Menos de Fabrício.

Fabrício era um antigo colega de faculdade que, as vezes, a encontrava em passeios e shows. Sempre teve muito tesão por ela, mas sempre achou que ela era “muita areia para o caminhão dele”. Quando se encontravam, ela o abraçava. O perfume dela ficava na roupa dele e ele corria para o banheiro, onde estivesse, para bater punheta pensando nela.

Ele morava longe de Sheila e ficou na festa até o final. Quando percebeu, já não tinha mais ônibus nas ruas.

– Putz, vou ter que pegar um uber, disse ele lamentando.

Sheila respondeu, para surpresa dele:

– Dorme aqui, Fabri. Amanhã você vai.

Fabricio, apesar de surpreso, ficou relutante. Não tinha qualquer esperança de trepar com Sheila.

Sem esperar a resposta definitiva de Fabricio, Sheila preparou o sofá pra ele dormir.

– Pronto, querido. Tá aqui. – Disse ela, sorrindo

Fabricio, exausto e vendo o sofá pronto, aceitou o convite, mas antes exclamou:

– Ixi, não tenho roupa pra dormir aqui.

Sheila respondeu:

– Fica de cueca. Eu não ligo.

Fabricio ficou bastante envergonhado com a situação.

Sheila percebeu e disse:

-Cara, não tem problema

Ainda tímido, Fabricio tirou a roupa na frente de Sheila e ficou só de cueca. Ela deu leve sorriso, o beijou no roso e disse:

– Boa noite Fabri.

Em seguida, Sheila foi para o seu quarto. Fabrício se deitou no sofá e quando viu que Sheila estava longe,tirou a cueca, ficou pelado e começou a bater punheta.

Já no quarto, Sheila percebeu que não havia tomado um remédio para gripe. Foi até a sala buscálo e flagrou Fabrício se contorcendo de prazer durante a punheta.

Ao vê-la, Fabricio ficou envergonhado e cobriu o corpo com o edredom.

Direta como sempre quando se tratava de putaria, ela perguntou:

– Você tava batendo punheta pra mim?

Ele, sem disfarçar o constrangimento, respondeu:

– Si…sim. Tava. Me desculpe.

-Não precisa se desculpar, gato – Respondeu Sheila, com voz carinhosa e obscena

Sheila se aproximou de Fabricio, tirou a camisola, ficou só de calcinha e disse:

– Talvez isso te ajude.

Fabricio não acreditava no que via. Seu sonho estava virando realidade. Sheila começou a punhetá-lo dizendo:

– Vou te dar uma mãozinha…Só tem uma coisa. Você não pode me beijar nem me tocar, se não pega gripe. Tá bom?
Fabricio, sem se importar com as restrições, acenou positivamente.

Até para punhetar, Sheila era um fenômeno. Ela sabia controlar o ritmo. Sabia quando bater mais rápido e quando bater mais devagar. Gostava de deixar os caras loucos só de brincar com as bolas deles.E era exatamente isso que ela fazia com Fabricio. Que ia a loucura.

Ela fazia isso e sorria, perguntando com voz sacana:

– Você tá gostando, Fabri?

Fabricio não conseguia dizer nada, mas concordava. E naquele vai e vem, lento e rápido, Fabricio quase gozou duas vezes. Mas Sheila segurou a coisa e isso fez com que Fabricio ficasse ainda mais excitado.

Na terceira vez em Sheila não segurou. Deixou Fabricio gozar nas pernas dela. Surpreso com a quantidade de porra que saiu do seu pau, ele disse:

– Desculpe. Sujei você…

Ela, carinhosamente, respondeu:

– Não precisa pedir desculpa, Fabri. É algo normal. Achei até bem sexy…Sinal que você sente muito tesão por mim…

Fabrício concordou e abriu o jogo:

– Verdade. Toda vez que eu te encontro, eu bato uma punheta pensando em você.

Sheila, acostumada com muito sexo, com homens sussurrando putarias em seu ouvido , ficou meio tímida de ouvir aquilo, pois nenhum homem falou isso pra ela até aquele momento.

Considerou um grande elogio.

Em seguida, beijou Fabrício na boca. Deu um “boa noite” pra ele, e levantou e foi para o quarto dormir.

Fabricio vestiu a cueca, virou-se do lado e dormiu.

Quando Fabrício pensava que a coisa pararia por aí, ele teve uma surpresa logo pela manhã. Depois de um belo café preparado por Sheila que, vestia uma calcinha e uma camiseta branca sem nada por baixo, foi se despedir da amiga, que abraçou-o e, em seguida, pegou em seu pau dizendo:

-Obrigada por me deixar excitada ontem… Vou te dar uma despedida em alto estilo.

Bateu punheta pra ele novamente, só que com muito mais rápido.

Fabricio gozou muito. Mais até do que na noite anterior.

Sheila lhe deu um beijo na boca e se despediu, dizendo:

– Até mais, Fabri.

Fabricio voltou para a casa feliz. Era o momento mais excitante de sua vida. Podia transar com mil mulheres, mas a mão direita de Sheila seria sempre inesquecível.

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2 Comentários

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  • Responder Christian ID:8314wn5t0d

    Bela punheta kkkkkkkkkkkk

  • Responder Cambirela ID:bf9dsxum9c

    Mais vale uma punheta bem batida,que uma foda mau dada…