Fim de noite em Praia Grande SP

Mais um relato de uma aventura nas cidades da Baixada Santista

Olá pessoal, tudo certo? Espero que sim.
Após visita que fiz em Santos, onde encontrei aquela trans safadinha, estava com muito mais tesão. Mas dessa vez queria uma bucetinha.
Uns dias atrás estava em Praia Grande. Já tinha batido minha meta diária e estava pronto pra ir pra casa. Recebi uma corrida que tinha como origem o bairro Quietude e destinava a avenida Kennedy.
Quem conhece sabe que em alguns pontos dessa avenida temos algumas trans e garotas que oferecem seu serviços. Cheguei no local de embarque, a passageira se chamava Giselle. Era branca, cabelo preto longo, devia medir 1.60, magra, um rabo grande e peitos médios. Usava uma saia curta e uma blusinha acima da cintura.
Ela entrou, nos comprometemos e seguimos viagens. Não gosto de dar em cima de passageira, a não ser que ela mostre interesse. E não foi diferente com a Giselle. Seguimos com profissionalismo.
Chegando perto do destino ela perguntou:
Giselle: moço, ta certinho no cartão?
Eu: sim, ta certinho. É aqui mesmo?
Giselle: sim, pode parar aqui na esquina… que frio.
Eu: Realmente ta muito frio, vai ficar aqui mesmo?
Giselle: sim moço, tô começando agora. A noite é longa.
Me fiz de bobo, e perguntei:
Vai trabalhar?
Giselle: sim, sou garota de programa. Mas seu carro ta tão quentinho que não dá bem vontade de descer.
Eu: entendi, mas de boa pode esperar um pouco se quiser, já tô encerrando por hoje.
Giselle: aí sim heim, não quer ser meu primeiro da noite? Te dou um descontinho Kk
Pensei um pouco e disse: assim fica difícil de recusar né?
Dei partida no carro, e seguimos pra um motel ali perto. Mas antes passamos em uma adega, pegamos cervejas e também comprei algumas camisinhas.
Giselle passou para o banco da frente, e comendo ela com os olhos fomos conversando até o motel, subimos pro quarto e abrimos algumas cervejas e batemos mais um papo. Estava um clima bom, sem pressão e acontecendo tudo de forma natural. Nada mecânico.
Até que no meio da conversa começamos a nos beijar, passando a mão por suas coxas e subindo por sua bucetinha e sua bunda.
Giselle me conduz até a cama, sobe por cima de mim, tira sua calcinha ficando com a saia e encaixa aquela bucetinha já toda melada na minha boca. Passo a lamber e sugar todo aquele mel. Giselle passa a esfregar no meu rosto passando seu cuzinho na minha boca, me puxando pelo cabelo e me molhando todo com sua xana.
Giselle: ta gostando meu uber safado?
Eu: ta uma delícia sua safada
Giselle: então abre a boquinha
A safada começo a gozar no meu rosto todo, estava uma delícia.
Giselle: que gostoso, mais ainda não acabou não
A safada começo a mijar no meu rosto, me travando com suas coxas grossa, me sufocando com aquela xana e mijando por todo meu rosto.
Terminando ela deita sobre meu corpo me, começa a me beijar e lamber meu rosto, limpando toda aquela bagunça, com suas mãos tira meu cinto e abaixa minha bermuda e cueca, interrompo ela rapidamente pra pegar a camisinha, coloco e volto pra ela. A safada encaixa minha rola na sua xana e começa a se mover bem gostoso. Chupando minha língua e apertando suas tetas na minha cara. Estava sendo usado por ela e estava adorando.
Ela se levanta, pega uma cerveja, se apoia na mesa e empina bem seu rabo
Giselle: vem me comer!
Eu: safada do caralho, que foda gostosa
Meto a rola por trás dela, enquanto ela rebolava e bebia a cerveja.
Giselle: me fez gozar rapidinho, mas tem mais
Eu: só me avisa antes, quero cada gota.
A safada começa a rir, pega outra cerveja e pede pra que me deitasse.
Ela bebe a cerveja e me olha
Giselle: ta com sede?
Eu : sim, vai me dar direto da fonte?
Ela volta a por a cana na minha boca e da outra mijada. Minha rola quase explode de tão dura.
Não aguento e jogo ela na cama, e meio forte na sua xana, chupando seu pescoço e suas tetas maravilhosas. Paro de meter nela e mando ela ficar de 4. A safada empina bem sua bunda e sua xana estava escorrendo.
Giselle: vai comer meu cusinho também?
Eu dou uma chupada na sua xana e no seu cuzinho, pincelo aquele cu que não parava de piscar e meto de uma vez. A cadela se mijou toda e deu um grito gostoso. Não de dor, mas de prazer e safadeza. Metemos assim por um tempinho e ela pediu na xana. Troquei a camisinha, peguei outra breja e voltamos a meter. É outra vez ela mijou, mas dessa vez no meu pau. Estava uma foda sem limite.
Enquanto metia na sua xana, atolada os dedos em seu cuzinho e levala em sua boca. Já não aguentava mais, me levantei tirando a camisinha e metendo a rola na boca dela. Puxava ela pelo cabelo e metia fundo em sua boca. Até que não resisti e explodi na sua boca. Que delícia, gozei muito e a safada se deliciava com minha porra. Com a rola ainda dura bati na cara dela , segurei firme pelo seu cabelo
Eu: abre sua boca que agora é minha vez
Giselle: achei que não ia me dar direto da fonte Kk
Comecei a mijar na cara dela, dentro de sua boca e em seus peitos. Reparei e ela enfiava a mão em sua xana, e começou a se tremer , gozando mais uma vez. Não resisti e chupei a boca daquela gostosa. Que delícia.
Ficamos um tempo parados na cama, rimos de tudo e conversamos um pouco. Tomamos uma duxa e deixei ela de volta em casa. Ela não quis trabalhar mais naquela noite.
Antes de ir embora tentei convencê-la em aceitar o dinheiro mas ela não quis. Trocamos contatos e nos despedimos.
Espero que gostem desse relato. Avaliem e comentem. Qualquer sugestão é bem vinda. Abraço.

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