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Dei o cu ao meu concunhado, na minha cama de casal (com calcinha da esposa)

1463 palavras | 5 |4.34
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Continuação do conto ” Virei fêmea na mão de um bem dotado (Eu era casado). ”.Eu Mario, e Roberval (meu amante, concunhado e marido da irmã de minha esposa Vilma, passamos um fim de semana num clube, onde demos nossa maior trepada da vida. Eu até então hétero e casado, agora totalmente apaixonado pelo meu concunhado e que pra piorar ( ou melhorar?) também era meu vizinho. Passo a narrar agora alguns dias após o nosso primeiro encontro.

Ainda inebriados pelo foda que tínhamos dado algumas horas antes, passei quase toda a viagem de volta acariciando Betinho (passei a chama-lo assim
em segredo). Passava a mão levemente pelo seu peito. apertava seus mamilos , ia até seu umbigo, e ficava brincando com seus pelos da barriga.
-Só não pega no meu pau agora, senão perco a direção – Disse ele brincando.
-Agora não, mas terei muitos momentos para fazer isso, e muito mais.

Depois que falei, fiquei pensativo e disse :
-Mas será que teremos mesmo? agora voltando pra casa como ficaremos?, tudo vai ser mais difícil com nossas famílias sempre juntas.
Ele olhou para mim bem serio, passou sua mão sobre minha nuca ,e com seu olhar penetrante disse:
-Vamos arrumar um jeito, confia em mim.

Ao pararmos o carro na garagem de Betinho, ele falou bem calmo:
-Vamos sempre fazer assim ,sempre que tivermos algum tempo ,mesmo que seja curto, daremos um jeito pra se curtir um pouquinho.
-Até acharmos um tempo pra sairmos juntos, e podermos tirar o atraso, o que acha? -Disse ele.
Fiquei mais uma vez pensativo, imaginando se aguentaria muito tempo sem aquele delícia em cima de mim. Balancei a cabeça e concordei um pouco triste.

-Agora vem aqui e me dá um beijo bem gostoso, segurou minha cabeça com suavidade e me puxou com firmeza.
Apesar da surpresa ainda tive tempo de falar:
-Aqui não, vc tá louco, Fernanda, (sua esposa) pode chegar aqui.
-Relaxa a essa hora ela já saiu para trabalhar.
Me puxou de novo…dessa vez foi bem sucedido.

Nossas línguas se entrelaçaram , num beijo tórrido ,sem pudores, sem amarras, chupando sua boca…sua língua…parecia que o tempo não passava.
Ficamos alguns segundos assim, pois sabia que nao poderíamos demorar muito ali.
Comecei a ficar ofegante, Betinho vendo meu tesão, resolveu judiar de mim, descendo a língua pelo meu pescoço , depois subindo até minha orelha.
Me segurei pra não gemer alto, apertei seu pau por cima da bermuda , que já estava duro como um porrete.
Já fora de mim e perdendo a noção do tempo, desabotoei sua bermuda, e botei sua tora pra fora, admirei por alguns segundos ,e cair de boca naquela
delícia de nervo quente e macio, nunca iria me acostumar com aquele membro, era perfeito demais para isso.
Sentir a textura de seu membro na minha boca me dava um prazer absurdo, me sentia como se estivesse sobre o efeito de alguma droga, que me deixava
em transe, comecei a sugar com força sua cabeça enquanto punhetava seu tronco, apertava com força, queria sentir seu esperma na minha boca.
Ele começou a gemer forte, falei bem manhosa:
-Goza na minha boca amoooor
Nesse momento ele bate na minha cabeça com força:
-Paraaaa…paraaaa…vem geeente
Sai do transe em milésimos de segundos, e me recompus o mais rápido que pude.
Um tremor forte tomou conta de todo meu corpo.

Que porra é essa aí hein?…tão namorando escondido é?
Fernanda aparece e bate com força no vidro. Nunca mais me esquecerei desses segundos de angustia dilacerante, que passei naqueles instantes.
-Se não conhecesse meu marido, pra saber que ele é muito macho, diria que vcs dois estavam se pegando aí -Disse rindo
Abro o vidro rapidamente, tentando disfarçar aquela cara de quando vc é pego no flagra.(até hoje não sei se consegui).
-Por seu marido não ponho minha mão no fogo, mais por mim, minha mulher bota o corpo todo na fogueira, e não se queima -Digo rindo tentando disfarçar.
Até hoje não sei como Betinho conseguiu esconder tão rápido, seu cacete duro sem ser notado.

Vamos saiam logo daí, preciso da ajuda de vcs lá na cozinha. Quando estávamos perto da porta, ainda senti uma mão alisar minha bunda
Betinho dá um sorriso de canto de boca, por trás de Fernanda, chega perto do meu ouvido e diz:
-Da próxima vez, vou te comer na tua cama de casal.
Desde aquele dia sua ideia não saiu mais da minha cabeça, e sempre que pensava nela ,meu cuzinho piscava de tesão.
Iria conseguir realizar o desejo de Betinho de todo jeito, pois a partir daquele momento ja era meu maior desejo também.

Comecei a planejar o dia e a hora, e como tudo iria acontecer, ou pelo menos como queria que acontecesse, seria na próxima quarta-feira. pois era o dia que
Betinho tinha folga, como eu sou microempresário, poderia folgar no dia que quisesse, só faltava então arrumar uma desculpa para tirar minha mulher de casa pela manhã e tarde no mínimo, era esse o tempo que teria para me saciar de fome da rola do meu homem, já se passavam 4 dias do nosso primeiro encontro, teria que esperar mais 5 ,e pareciam uma eternidade, mais teria que ser assim, não poderia correr risco algum de ser descoberto.

Lembrei que iria fazer compras no mercado com minha mulher na quarta a tarde, diria a ela para ir pela manhã, e que eu não poderia ir pois iria consertar um vazamento de óleo no meu carro, e que ela aproveitasse pra visitar nossa amiga, que mora logo ao lado do mercado.
No dia seguinte, com tudo já arrumado. mandei msg pra Betinho, dizendo que iria fazer picadinho dele na quarta, em resposta ele me enviou uma foto segurando sua rola dura, já com aquele melzinho saindo da cabeça, escrito assim:
-Quero sentir esse cuzinho guloso, todo enterrado bem aqui.
-Nunca desejei tanto um macho assim em todo minha vida – Respondi
Nesse momento Vilma abra a porta do quarto me dando um susto violento.
-Que foi parece que viu um fantasma?
-Nada só tomei um susto, vc entra assim sem avisar.
-Hum, tá de segredinho no celular hein?
-Que isso, vc sabe que só tenho olhos para vc, disse rindo.
Ela me abraçou , me deu um beijo carinhoso e disse:
-Faz massagem nas minhas costas?
Virei seu corpo delicadamente, comecei a passar minhas mãos suavemente sobre seu corpo curvilíneo.
Amava minha mulher, ao mesmo tempo que estava louco de paixão e desejo, pelo marido de sua irmã. Um dilema difícil de resolver.
Minutos depois Vilma adormece, beijo seus cabelos sedosos, e me viro pra tentar dormir.
Sabia que o sono ia demorar a chegar, tem sido assim desde que cheguei do fim de semana com Betinho.
Nao conseguia tirá-lo dos meus pensamentos, só pensava no quanto ele me fazia bem, e em todos os momentos que passamos juntos no clube.
Agora contava os dias, horas, e minutos , pra poder encontra-lo novamente. Sempre que pensava nele, ficava de pau duro, e meu ânus não parava de piscar.
Depois de um bom tempo, fui adormecendo lentamente…dizendo baixinho em pensamento…chega logo quarta-feira…chega logo.

Quarta-feira, 8:00h da manhã, acordo com um pulo da cama, passo a mão do lado está fazia , ótimo, Vilma acordou cedo pra fazer as compras como combinamos. Levantei corri pro banheiro ,tinha muito o que fazer ali, antes enviei msg pra Betinho, ele respondeu dizendo que dali a 1 hora chegaria.
Escovei os dentes, peguei o barbeador ,aparei a barba como de costume, porém hoje o dia seria muito especial, comecei a depilar todas minhas coxas e bunda
queria ficar todo lisinho pro meu homem. Logo depois tenho uma ideia que me deixa super excitado, volto no quarto e começo a procurar por uma lingerie
bem sensual, queria achar uma nova que presenteei a minha esposa a pouco tempo.
Depois de alguns minutos desisto, mas encontro outra nova que também lhe dei, toda de rendinha, atrás só um fio, logo acima do bumbum uma rendinha em forma de coração, toda em vermelho e branco, só em segura-la nas mãos e imaginar, que dali a minutos estaria com ela na frente de Betinho, me fez sentir um arrepio que tomou todo meu corpo. Corri para o banheiro e fui tomar um banho demorado…(Continua).

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5 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    vc demorou muito para postar assim perdemos a lembrança da primeira parte

    • bicorno ID:xe2tzvm4

      Tem razão demorei muito, em compensação acabei de enviar a parte final desse conto, mais tarde será publicado. Espero que goste.

  • Responder João Deri ID:5pbartu06ia

    Né veado,em vez de respeitasua mulher e honrar teu glorioso gênero masculino,você dá asas á sua veadagem,provocada pela bctéria dos homossexuais,o bacilo gay que transmite essa peste,não é mesmo?Cuidado veado!Sou o John Deere,Matador de Veados,estou pelas ruas,comigo veadagem e veado que espalha o bacilo gay tem fim!

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Olha li os teus contos todos. Escreves de uma forma brilhante, parece que quando lemos o que escreves estamos lá contigo a ver. És dos melhores escritores daqui.

    • bicorno ID:xe2tzvm4

      Comentário como o seu, faz a gente ter mais vontade de escrever, obrigado. Também gostei muito dos seus contos, gosto de contos mais longos.