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Curtindo a praia – parte 1

1859 palavras | 2 |4.00
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Pessoal, hoje eu quero contar algo que aconteceu mais pro fim de novembro/início de dezembro do ano passado (alguns meses depois da orgia do meu aniversário de 18, pouco depois do Uber de volta da academia, mas antes do casal do Tinder).

Eu vim pra SP estudar no começo do ano passado. No segundo semestre, como eu passei com folga em todas as disciplinas sem ficar em recuperação em nenhuma, chegando ao fim de novembro eu já estava liberada de qualquer aula. Nesse tempo todo, por tempo e por dinheiro, não pude viajar pra ver minha família nenhuma vez. O plano era ir só no fim do ano mesmo, 1 ano depois, praticamente. Eu sinceramente estava com muita vontade de fazer algo diferente, viajar. O clima estava bom e o que eu mais queria era ir pra praia. Agora com 18, poderia pela primeira vez ir assim e entrar onde quisesse, bar, boate, tomar drinks, fazer o que quisesse. Adoro praia, e imaginava quanto coisa eu poderia fazer, festa, diversão, aventura. O tempo eu tinha, estava livre agora. Mas o dinheiro, embora eu tivesse conseguido poupar um pouquinho com a soma da ajuda da minha mãe e estágios que fiz, era muito pouco.

Mas o destino parece me ajudar. Eu sempre fui de comprar bilhetes de loteria, quero um dia ser milionária rsrs, e também rifas, coisas assim. Calma, não fiquei milionária ainda, infelizmente. Mas numa tarde qualquer recebo uma mensagem por Whatsapp e me dizem que eu tinha ganhado um sorteio, com prêmio de um carro popular. Primeiro achei que era golpe, que iam me pedir algum ‘depósito’ pra garantir. Mas não, era verdade mesmo. Eu nem carteira tenho, pensei, mas ainda assim fiquei animada pensando na possibilidade de vender ou algo assim, pois não via utilidade em ter carro agora, em SP capital. Fiquei mais animada ainda quando descobri que era opcional receber em dinheiro, um valor um pouco menor ao valor de tabela do carro, mas que ainda assim dava mais de 70 mil reais. Quase caí de costas. Não acompanho mercado de carros e achava que um carro simples assim valia beeeem menos.

Todo mês eu recebo da minha mãe um valor que cobre o aluguel da minha kitnet (incluso luz, internet, água), meu gasto básico de transporte pra estudar, o mínimo pra comer na própria universidade e algumas comprinhas muito básicas, com aperto. Fazendo estágios e alguns bicos esporádicos consigo complementar um pouco pra ter um mínimo de lazer e não ficar tão beirando no vermelho. De vez em quando minha vó também me manda uma ajuda que sempre cai muito bem, quando pode. Nesse momento meu único estágio remunerado era um projeto de pesquisa bem simples, cujo orientador também já quase tinha encerrado as tarefas pelo ano, e que se tivesse alguma coisa eu poderia fazer à distância, de qualquer maneira.

Nunca tinha visto dinheiro assim na minha vida. 70 e poucos mil reais na minha conta universitária. Resolvi falar pra minha mãe que tinha ganhado 15 mil reais, que eu ia dar pra ela, pra ajudar nas finanças de casa, como agradecimento e tudo mais (deixando o resto pra mim, já pensando em aprontar). Minha mãe ficou impressionada com a minha sorte, mas disse que pra eu ficar com esses ’15 mil’ que eu ganhei, deixar de reserva pra algum imprevisto. Vai que algum mês apertasse e ela não conseguisse mandar a mesma mesada, ou qualquer coisa assim. Fiquei mais contente ainda.

Sem contar pra minha família dos meus planos, passei horas e horas de vários dias pesquisando praias, hospedagens, preços, pra decidir pra onde eu ia. Fiquei encantada por muitos lugares, mas principalmente alguns de SC. Tantas paisagens legais, as pessoas, o clima dos lugares parecia tudo muito delicioso, pelo que eu olhava na internet, e já tinha ouvido falar coisas muito boas de amigas. Resolvi passar pelo menos uma semana em Florianópolis e planejava depois ir pra Balneário Camboriú.

Aluguei primeiro tipo uma cabana dentro de um espaço de um hotel bastante confortável, embora nada super luxuoso, perto da Lagoa e não muito longe da Barra da Lagoa. Fiquei encantada com a cidade. Como gostaria de morar num lugar assim, combina tanto comigo, bem mais que essa atmosfera poluída com stress de carros. Me encantava também como as pessoas eram bonitas, homens e mulheres, o bom humor, o clima relaxado, e tudo tão bonito, tão bem cuidado, sem falar na sensação de segurança bem maior que da cidade grande. Tinha tanta coisa que eu queria fazer, tanto lugar que eu queria conhecer, que mal sabia como começar. Cheguei de manhã lá num dia de semana, um dia ensolarado. Fiz meu check-in na hospedagem, arrumei minhas coisas na cabana e ansiosa tirei aquela manhã pra caminhar ali mesmo na orla da Lagoa, de bikini e short, explorando em caminhada toda aquela região e almoçando depois frutos do mar muito gostosos, com caipirinha.

Aqueles corpos bonitos estavam me deixando com tesão. Nem sabia o que queria, só sabia que queria transar, sentir outro corpo (ou outros corpos), ter a excitação da sedução, ser penetrada por um pau diferente, me sentir conectada gostosamente com outro cara ou mulher (lá elas são muito gatas). Cansada após o almoço e toda a viagem, com a caipirinha fazendo efeito, descansei na minha cama gostosa, com o ar ligado. Chegando a noite me arrumei, nada muito formal, e fui caminhando até um centrinho ali perto da Lagoa onde tem um certo agito, com bares, cafés, restaurantes. Fui em um deles e pedi um drink, observando aquele movimento vivo de gente e conversas. No banheiro, uma moça jovem, um pouco mais velha do que eu, muito bonita, com a pele um pouco mais morena, se arrumava no espelho. Sem saber como puxar assunto, perguntei se ela tinha um lenço pra me emprestar e ela muito simpaticamente tirou um da bolsa pra me dar. Começamos a conversar com naturalidade, ela morava ali na ilha há alguns anos já. Falei que estava conhecendo pela primeira vez, tinha chegado nesse mesmo dia e estava adorando. Como eu estava sozinha ali, me convidou pra ir sentar com ela, o que eu aceitei, e assim fomos bebendo e nos entrosando muito rápido. Ela era muito divertida e logo estávamos dando muita risada.

A conversa naturalmente acabou entrando também em coisas de relacionamento, abrindo as portas pra assuntos mais picantes. O nome dela era Prscila, e ela tinha saído de um namoro recentemente e disse que não estava interessada em ter namorado por um bom tempo, só queria se divertir. Eu, sem ser explícita demais quanto à minha ‘condição’ de ninfa, também falei que nunca fui de namoro pois não consigo ter ‘dono’ e prefiro estar sempre livre pra fazer o que quiser do meu jeito. Nossos olhares foram ficando cada vez mais sensuais, nossas mãos se tocavam por vezes, e o ar foi ficando naquele clima gostoso de tensão sexual. Ela morava em um bairro mais distante, dividindo com outras pessoas um apartamento, pra cortar custo. Eu deixei claro que estava com uma cabana pra mim em um hotel ali quase na orla da Lagoa. Resolvemos dar uma caminhada pela orla juntas.

Já com tudo escuro, com algumas pessoas também na areia mas não muitas, fomos caminhando de pés descalços na areia em um clima cada vez mais sensual em que nossas mãos se tocavam e nossos olhos tentavam transmitir pensamentos. Assim percebi que logo estávamos em frente ao hotel e convidei ela pra entrar comigo, conhecer minha ‘cabana chique’.
– Que luxo, amiga, to louca pra ver essa cabana.
Chegamos lá e ela ficou fazendo comentários exagerados, como se fosse algo de muito luxo.
A céu aberto, tinha uma piscina no hotel, nesse momento completamente vazia, talvez por ser tarde já e um dia de semana. Tivemos o pensamento e entramos só de bikini. Logo nossos toques estavam irresístiveis e estávamos implesmente nos beijando loucamente ali. Como quem sai de um transe, nos demos conta que era melhor a gente buscar mais privacidade e fomos pra cabana. Entramos e sem nem nos secar nos agarramos loucamente de tesão.

Nem houve inibição alguma da nossa parte, talvez por causa do álcool rsrs. Ela beijava de maneira tão gostosa, com aquela língua deliciosa. Tudo que eu queria era ver aquele corpo sem roupa, sentir ela toda, fazer ela enlouquecer de prazer. Os peitos dela eram perfeitos. Não eram grandes nem pequenos como os meus, mas perfeitamente redondinhos, morenos como ela. A gente sorria e gemia de prazer com nossos corpos entrelaçados, nos beijando, molhadas em cima da cama. Logo ela me chupava e tive certeza que não era a primeira experiência lésbica dela. Gozei de prazer em sua boca e estava ansiosa por retribuir. Chupei ela enlouquecidamente, freneticamente masturbando ela com os dedos e tendo a vista impagável do seu rosto de boca aberta sentindo um prazer intenso e indisfarçável. Lembrei que eu tinha trazido um brinquedo na bagagem despachada, mas não quis interromper o momento até que ela gozasse. Deitamos uma do lado da outra e ficamos alguns minutos em silêncio, sem saber o que dizer. Quebrei o gelo falando que a boca dela era uma delícia, e ela me confessou que teve as primeiras experiências lésbicas alguns anos atrás a 3 com outro namorado e aprendeu a gostar, mas que fazia um bom tempo que não saía com outra mulher.

Pouco depois voltamos a nos beijar lentamente, com beijos longos de língua e nosso corpo roçando. Pedi licença pra pegar uma coisa e voltei com um vibrador. Perguntei se ela gostava e ela disse que só usou uma vez mas gostou e queria. Liguei o aparelho, que tremia em minha mão, e comecei a brincar com aquela bucetinha morena deliciosa, tentando entender o que dava mais prazer pra ela. Logo ela delirava totalmente fora de controle, parecia que ia explodir, principalmente quando fui entender o que deixava ela mais excitada.
– Ai Laura, amiga, te amo, quero casar contigo, não para, ai, para, não para.
Deitou exausta e toda suada após gozar sem parar. Enquanto ela se recuperava, fui brincando eu mesma com o vibrador, só com a pontinha. Uns 15 minutos depois ela tomou fôlego e pegou pra me retribuir e assim brincamos. Dormimos e ela acordou no outro dia de manhã, viu o horário e se levantou apressada, se arrumando, disse que estava quase atrasada pro trabalho. Trocamos contato, ela me deu um beijo e disse que podíamos combinar alguma coisa mais tarde.

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2 Comentários

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  • Responder Cacetão ID:8d5xviov9k

    Estou encantado com seus relatos. Li todos eles e fiquei seu fã. Tenho 41 e muito afim de ter uma ninfa como vc pra mim ao menos 1x. Sou de SP. Se quiser, meu Skype está aqui, bjs.

    live:.cid.dd4579a929aa00c0

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Laura.. vc é minha coleguinha mesmo.. já viajou e já encontrou alguem para te fazer companhia.. Bejios Ninfa !!