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O professor chantagista 3

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A orgia na minha casa. Revelados segredos.

Depois de ter dado o cu ao meu Mestre, pois só nas aulas o tratava por professor Dinis, ou Sr. Dinis, estive 3 dias de descanso. Que alivio. O meu cu recuperou quase totalmente. Na noite de sexta feira fui chamado por ele, através de um dos rapazes, o Bruno, que esteve lá naquele primeiro dia. Eu estava já a dormir, e mandei dizer ao meu Mestre que ele fosse pro caralho, que eu estava já a dormir. Quando estou com sono, viro uma fera. Sempre fui assim. O Bruno arregalou os olhos, e foi chamar os outros 3 rapazes, e foram ao meu quarto.

– Não penses, que por causa de uma puta eu vou perder o meu futuro, disse o Bruno. Vais ter com ele e vais dar o cu, ou fodo-te os cornos á porrada.
– Quem me vai obrigar? Tu??? Vai tu dar o cu a ele.
– NÓS obrigamos, diz Pedro. como disse o Bruno, não vou perder o meu futuro, por causa de uma puta de merda que não quer dar o cu.
– Vocês diziam-se meus amigos… afinal são um chulos de merda. VÃO EMBORA E DEIXEM-ME EM PAZ. O VELHO QUE VÁ FODER O CU AO PAI DELE.
-Sr. Silva… que linguagem tão degradante…

Olhamos para a porta do meu quarto, e estava lá o meu Mestre.

– Eu ir ao cu do meu pai… talvez… me esteja a dar ideias… Mas agora que se passa?
– Quero dormir e vou dormir.
– Não Sr. Silva, o senhor vai ter ao meu gabinete, agora. Ou quer que reúna os alunos no auditório, e vejamos um filminho, pornô. O sr. como protagonista… pense bem, ficará famoso. Mas olhe, não vá ainda. espere só dois minutos. Bruno, vai chamar a Sr.ª Marques.

Passados uns 2 minutos, o Bruno veio acompanhado pela Sr.ª Marques.

– Sr.ª Marques, peço desculpas, mas isto é uma emergência. Por favor dispa a sua roupa toda, e aqui a minha puta zangona vai vestir a sua roupa toda e depois virá ao meu gabinete. A Sr.ª ficará aqui aguardando o regresso dele. Não se esqueça, a sua roupa toda.
– Sim sr. Dinis.
– Ah…e depois dirija-se ao meu gabinete, hoje vamos passar a noite juntos.

A Sr.ª Marques, despe a roupa toda, ficou nua a minha frente… só me apetecia era saltar-lhe para cima, foder ela… mas em vez disso, vesti as cuecas fio dental, as meias de ligas, o soutien, a saia curta, a blusa, o casaco… os sapatos não consegui, não me serviam. Ela deitou-se na minha cama, tapou-se, e ficou quietinha… antes de eu abalar, vi ela começar a torcer-se, a mexer as pernas… estava a masturbar-se…
Fui até ao gabinete do meu Mestre, escoltado pelos outros meus colegas. Que vergonha, os outros alunos gozavam comigo, pensavam que era uma praxe qualquer ou uma aposta, ainda bem.
Chegados ao gabinete, ele mandou-me entrar, e ficar de pé. Estive quase uma hora ali de pé, e ele a ver papeis, a falar ao telefone… nem me olhava.
Eu estava a ficar furioso…queria dormir. Ás tantas ele diz:

– Puta, agora meta-se por debaixo da minha mesa, e faça-me dois broches, e se deixar cair uma gota que seja da minha preciosa esporra, ponho-o já a foder com um cavalo. Acredite-me que eu o farei. Ah, e eu não me esqueci das suas malcriadezes. Irá aprender que você não existe, para si existo apenas eu, és um monte de merda com o qual eu me divirto, e quando já estiver farto de ti, mando-te a tua vida. Mas enquanto eu quiser, a tua vida é minha. Com a tua atitude, quem irá sofrer serás tu, o teu paneleiro a que chamas pai, a puta a que chamas mãe, e a vaca putona da tua irmã. Ah e amanhã irei revelar-te um segredo de família, até poderás gostar.

Olhei para ele com cara curiosa, e só respondi:

– Sim Mestre.

Fui para baixo da mesa dele, ele tinha já o caralho de fora, começo a mamar, a engolir o caralho todo, pois já tinha aprendido que com ele era assim, e ele a trabalhar. De repente batem á porta, e ele diz:

– Pode entrar.
– Olá, senhor professor. E eu continuo a mamar…ainda retirei a boca, mas ele puxou-me pelas orelhas e entendi a mensagem.
– Olá minhas senhoras. Como estão? Minhas senhoras…olho de relance por debaixo da mesa para trás e vejo que são 3 pessoas.
– Viemos cá desafia-lo. Vamos beber um copo ao bar. Queria acompanhar-nos?
– Bem que gostava minha jovens colegas. Mas tenho imenso trabalho… além de que se me levantar ver-me-ão todo nu… trabalho melhor assim.
– Ora senhor professor…sempre a brincar com a gente, disseram elas a rir. Mas já que não pode ir, vamos nós.
– Que pena não poder ir…mas olhem e falo a sério, eu pago duas rodadas de cerveja, ás minhas caras colegas. Olhem que eu quando acabar, vou lá ver se vocês pediram mesmo.
– Oh…obrigada. è sempre gentil. O senhor é o máximo. Mas da próxima vez, tem que vir…nem que seja nu… AHAGHAH.

Elas foram embora, e eu a mamar nele. Veio-se uma vez, engulo a esporra toda. Depois ele levanta-se, puxa-me para fora, levanta-me a saia, arranca-me as cuecas, deita-me de costas na mesa, mete as minhas pernas a volta da cintura dele, e enterra o caralho de uma vez no meu cu… terceira vez que sou enrrabado, terceira vez a seco. Eu gemo…grito… sinto o caralho dele dentro da minha barriga… eu agarro-me a ele… doí-me mas… mas gosto… não não pode ser… mas gosto… e beijo-o na boca. Ele olha para mim surpreendido, mas levanta-me no ar e eu com as pernas a volta da cintura dele, encosta-me a parede, eu de costas na parede, e fode-me… e eu beijo-o outra vez na boca…e ele retribui… mete a língua dele toda na minha boca, apalpa-me as mamas… e vem-se outra vez no meu cu… depois diz:

– Estás pronta para a fase dois… amanhã após o pequeno almoço, vamos almoçar a tua casa. Agora vai-te embora.

Fui embora, os corredores estavam vazios, não encontrei ninguém pelo caminho até ao meu quarto. Na minha cama a Sr.ª Marques dormia… palpo-lhe uma mama par ela acordar… ela acorda, levanta-se toda nua… começo a despir-me, e dou-lhe a roupa. estamos nus a olharmo-nos . Ela ajoelha-se, e faz-me um broche, esporro-me em menos de 2 minutos, ela engole tudo, veste-se, e diz:

– As cuecas?
– Ele rasgou.
. Porra que quase não ganho para comprar cuecas.

E sai. Vou-me deitar mesmo nu… a cama está toda molhada…cheira a femea… cheira a Sr.ª Marques…adormeço no meio do cheiro dela.
Acordo, visto-me vou tomar o pequeno almoço na cantina e depois vou ter ao gabinete do professor Dinis, o meu Mestre.
Lá á porta espero por ele uns minutos, ele sai, e trás uma caixa. No carro dele, um carro de luxo, ele abre a caixa e entrega-me uma coleira. E diz:

-É para que eles saibam que tu já andas a foder comigo, que o teu cu tem dono. Vais usar isso enquanto fores minha puta.
– Sim Mestre.

Chegamos a minha casa, eu não via os meus pais havia semanas. A minha mãe foi abrir a porta… mas estava apenas a usar um fio dental… e baixou os olhos para o chão quando o meu Mestre passou por ela, sem dizer palavra… mas que se passava??? O meu pai aparece… todo nu…e ajoelha-se no chão… e depois a minha irmã…a boazona da minha irmã, casada a 5 anos, com um filho de 5 anos, toda nua…ajoelhada também… mas que se passa afinal????

– Viste como está a tua família? de que esperas para fazeres o mesmo ? Despe-te e de joelhos, puta.

Quando ele falou aquilo, vejo a minha mãe a chorar, e o meu pai com cara de derrotado. O meu pai é um homem poderoso, com ele trabalham governos, e ali estava ele de cabeça baixa, de joelhos, esperando ordens de um professor de um colégio. Tenho de investigar ele. Tenho de tirar-me e á minha família debaixo das garras dele. Mas agora não poderia.
Ele sentou-se na poltrona…ali só se sentava o meu avô, ou o meu pai… nem os meus tios se sentavam lá, quando nos visitavam.

– Muito bem família de putas… de joelhos em fila de lado a lado, á minha frente.
– Bem, escusado será dizer que o vosso filho, já anda a dar-me o cu…a boca…e a dignidade dele. tal como tu fizeste, e tu além do cu a cona. e apontou para o meu pai e para a minha irmã.
– Luísa, que mulher magnifica te tornas-te…um bom emprego…casada com um palerma rico… andas a foder com o motorista dele… Sim eu sei. Olha, como está o teu filhote, o irmão aqui do sr. Silva?
– Meu irmão???? disse eu olhando para eles…
– Oh…não sabia…Perdoe-me sr. Silva… mas lembre-se eu prometi-lhe revelações, ou não foi???
– Pai… mãe…mana….que …que…

A minha mãe chorava, olhava com raiva para o meu Mestre… o meu pai não falava nada…a minha irmã chorava também…

– Bem… o Sr. não se tem portado bem…mas olhe, hoje acordei bem disposto…ontem fui-lhe ao cu…a propósito, coloque este DVD, para vermos em silencio, depois prossigo.

Fui por o DVD, acendi a Tv, e ele gravo a foda de ontem… eu vestido de mulher…a mamar no caralho dele… depois a levar com o caralho deitado na mesa…eu a tomar iniciativa de o beijar… ele a foder-me contra a parede. Nós a beijarmo-nos… a minha mãe via a chorar, a minha irmã também… e o meu pai nada…

– Bem agora que já sabem, o que ele e eu fazemos, como ele é a minha puta, por favor, o pai da puta que lhe conte, como fez um filho á própria filha.

Olho para o meu pai…nem sei descrever o que eu sentia.

– Filho…bem…eu também fui… bem sou ainda… Bem olha ele é nosso Mestre, e estamos nas mãos dele. Essa é a verdade. Comecei a dar-lhe o cu com atua idade. Quando a tua irmã foi estudar para o colégio, ela começou a foder com ele, ficou sua escrava. A tua mãe, numa tentativa de a livrar, ofereceu-se para ser escrava dele, e claro, que ele ficou com as duas. Depois…bem depois tiveste de ir tu.
– Mas pai…poder-me-ia mandar para outra escola…
– Não, não poderia. Ou ias para lá ou eu perco tudo. Ele tem fotos…filmes…sabes desde o tempo do teu avô… o teu avô…dava-lhe o cu também em troca de poder. E assim.
– Mas ela…e apontei para a minha irmã… ter um filho teu…
– Tivemos de foder a frente dele, até ela engravidar: Ele filmou as nossas fodas todas.
– Mas como??’ Como o marido dela, aceitou que o filho fosse dele?
– MAno…eu escolhi o rapaz mais rico e mais… inocente do colégio e fodia com ele… assim ele pensou que em engravidara…
– E depois casou contigo… e a fortuna dele… passamos a ter acesso a fortuna dele…
– Bravo…brilhante… sempre tive muita fé em si, Sr. Silva, disse o meu Mestre. E…
– E logo o Mestre também…
– Olhe… tiro-lhe o chapéu… Sr. Silva.
– E sabendo que o menino era filho do meu pai e da minha irmã… pode chantagear a vontade…
– Sim… posso e faço. Agora acabemos as conversas. Por favor instale esta câmera ali, a outra ali e esta ali. Agora dispam-me, deem-me banho… mimem-me. Mas antes…esperam antes… Sr. Silva, mame o caralho do seu pai…já que ele fode a sua mãe, e a sua irmã, é justo que o foda a si também. Nada de falas, só quero ouvi-lo a si a ganir e a gritar. Comece, vá ajoelhe-se. Ali no centro, para que se veja bem. As senhoras… bem as senhoras a Luísa vai preparar o banho, e a mãezinha vai cozinhar.

Vou mais o meu pai para o centro da sala. Ajoelho-me. O caralho do meu pai, nem precisei de lhe tocar, pois estava teso já. Ele tem um caralho com uns 18cm mas fino. Engole-o com facilidade, só me apetecia era morder e arrancar ele, mas lá o mamei. Depois o meu Mestre diz:

– Chega, agora cu. Ponha-se de quatro, e o paizinho, e para foder o cu ao seu filho até que se esporre.

Pus-me de 4… apesar de o caralho dele ser bem menos grosso que o do meu Mestre, claro que me aleijou bastante… quarta foda a seco. Quando entrou o meu cu estava esfolado ainda da foda anterior. Eu começo a gemer…a pedir ao meu pai para ele parar por favor… e ele só dizia…não posso filho…não posso… e metia… e fodeu-me até se vir.

– Bem paizinho, muito bem. Agora venham os dois comigo ao banho.

Fomos para o quarto de banho. A minha irmã estava lá a espera . O Mestre disse-lhe para ir ajudar a minha mãe a fazer o almoço.
Ele entra na banheira enorme, e diz:

– Venha cá Sr. Silva, quero ver a esporra do seu pai dentro do seu cu. Já que a vi na cona e cu da sua irmã, é como voltar ao passado.

Fui, com as mãos abri o cu, para ele ver.

– Bem paizinho, venha cá, e chupe a sua esporra do cu do seu filho e engula ela.

Ele veio, e começou a meter a língua no meu cu…hummm soube-me bem…doí-a mas sabia bem…e ele chupa e engole esporra.

– Paizinho…agora vai foder-se no meu caralho…cavalgue…o seu filho, vai buscar uma câmera e filmar tudo.
– Mas…mas…
– MAS MERDA… FODA-SE JÁ TE VOU AO CU A QUASE 25 ANOS E AINDA NÃO APRENDES-TE???

Bem eu sai…. e confesso que fiquei contente por ver ele a gritar com o meu pai… e que iria gostar de o ver a levar no cu… foi a minha vigançazinha secreta.
Levei a câmera, e quando cheguei lá, o meu pai estava de costas voltadas para mim, de braços esticados, meio agachado e o Mestre tinha 3 dedos no cu do meu pai, e o meu pai cerrava os dentes…

– Agora abaixa-te e fode-te. E tu filma tudo como deve de ser.

O meu pai, começa a abaixar-se… vejo o cu dele a abrir-se, e a engolir o caralhão do Mestre. O meu pai não gritava mas mesmo assim fazia uma cara de dor…mesmo a dar o cu a ele á 25 anos, e doía.
O meu pai começa a cavalgar…e a gemer…e a sorrir… deitava a língua de fora, olhava para mim… a cara dele era de satisfação… ele gosta de ser fodido por aquele caralhão… será que eu iria acabar por gostar daquilo??? O meu Mestre começa a urrar… e vejo o caralho dele a inchar…e a esporrar o cu do meu pai.

– Bem agora, dão-me o almoço. disse o Mestre.

Ele levantou-se da banheira, eu e o meu pai limpamos ele, vestimos-lhe o roupão, e fomos para a sala, onde estava um prato na mesa, um almoço digno dum rei, e a minha mãe e a minha irmã estavam a por 6 tigelas no chão. Numa punham restos e noutra água.
Depois puseram-se de pé lado a lado atrás do Mestre, que já estava sentado na cadeira. O meu pai pôs-se ao lado da minha mãe, e com o olhar indicou-me que eu deveria ficar ao lado da minha irmã.
o meu Mestre começou a almoçar devagar, como o Sr que ele é, e quando raspava algum osso, mandava ele para a s tigelas. Quando acabou de comer, disse:

– Estava maravilhoso, Sr.ª Silva, e a sobremesa, divinal. Sempre aprendeu a cozinhar, eu não lhe disse??
– Sim Mestre. Obrigado pelos seus elogios.
– Bem agora podem começar a almoçar… vá força, bom apetite. Ah e quando acabarem, eu sirvo a sobremesa.

Eles abaixaram-se, e começaram a comer das tigelas como os cães… imito-os. Não era permitido usar as mãos. Só a boca. Sabem que mais??? Até achei piada, parecia um jogo.
Quando acabamos, vejo eles a deitarem a água que sobrou nas plantas, e a dirigirem-se ao Mestre, seguravam no caralho dele, ele mijava para a tigela, e bebiam o mijo a frente dele. Que nojo, eu não faria aquilo. Nem pensar.
Quando chegou a minha vez, estava parado a olhar para o chão. O Mestre fala-me:

– Então, Sr. Silva… não quer sobremesa?
– Não Mestre… fiquei bem com o almoço.
– Ah muito bem… mas desculpe…quem lhe disse que sendo o sr. uma puta, duma família de putas, teria opção de escolha? Por favor responda.
– Ninguém Mestre, respondo eu já com medo. Mas não me apetece mesmo sobremesa.
– Muito bem… então deite-se de costas na mesa, mas com a cabeça pendida para fora. Vá já.

Obedeço a ele, e pus-me como ele mandou. Ele levanta-se, e diz ao meu pai e á minha mãe:

– O Sr segure-lhe as pernas, e a senhora os braços. Deite-se no chão e puxe-os para baixo.

Eles fizeram o que ele ordenou, fiquei assim completamente sem me puder mexer. Ele veio, colocou a mão dele no meu nariz, obrigando-me a abrir a boca, ele mete o caralho dele atolado até a minha garganta, começando a mijar dentro da minha garganta, sendo eu assim obrigado a engolir tudo. Diz a minha irmã, que me mame o caralho até que eu me esporre na boca dela, enquanto ela lhe dava a cona para ele lamber. ela chupou-me uns 15minutos, estive esse tempo todo com o caralho dele atolado na minha boca, e á medida que ele lambia a minha irmã ia-se entesando mais e mais.

– Já percebeu, que aqui quem manda sou eu?
– Sim Mestre… digo eu a tossir.
– Finalmente… bem a senhora agora vai-me dar a cona enquanto o seu marido e o seu filho vão foder a sua filha.

Ele leva a minha mãe por uma mão, deita ela no sofá, e abre-lhe as pernas e enterra o caralho na cona dela…a minha mãe dá um berro… debate-se…e ele diz:

– A sua cona é incrivel, Sr.ª Silva… pode entrar um caralho de cavalo nela, que a senhora fica apertadinha depois… e a sua filha é igual… a senhora nasceu para ser puta de um homem…e não do panasca do seu marido…veja…veja-o a meter caralho na cona da sua filha enquanto o seu filho a come no cu…

E realmente o meu pai comia a cona da minha irmã e eu o cu dela… o primeiro cu que eu comi na minha vida. trocamos… E finalmente fodi a cona da minha irmã… e via a minha mãe a ser fodida por ele… como ele a fode bem… pera…estou admira-lo???
Sim estou… que ele foda a gente todos…e tudo gente falsa…só de aparências… só a viver uma vida de mentira… a realidade é ele… e sou uma puta dele. Que orgulho eprivilégio…ao ver ele a montar a minha mãe sem piedade, sem emoção…só pelo prazer de foder, compreendi…compreendi tudo. è a natureza dele… ele é assim. Nada a fazer. Mas ser a puta dele a vida toda…não.
descuido-me…esporro a cona da minha irmã… ela e eu estávamos a beijarmo-nos na boca…eu beijei o meu pai na boca… sentia o caralho dele com o meu dentro da cona e cu da minha irmã. O Mestre deixou de foder a minha mãe…ela estava de cona e cu abertos…a escorrer esporra…ofegante… cabeça pendida no sofá… boca escancarada… língua de fora… os cabelos todos despenteados… o Mestre mandou a minha irmã ir ter sexo com ela. Ela foi ter com ela…beija-a na boca… chupa-lhe os seios… lambe-lhe a cona e o cu esporrados…a minha mãe torce-se… beija-a na boca… elas esfregam as conas enquanto eu estou com o meu Mestre atolado no meu cu e o meu pai atolado na minha boca… fui fodido assim durante quase duas horas… já nem sentia o meu cu. A minha mãe por momentos chupava-me o caralho enquanto eu gania e gritava enquanto era enrrabado e chupado… a minha irmã trocava linguados com o meu Mestre.
Foi uma orgia louca, louca.

Continua.

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