# # #

1 louco e 3 loucas parte 1

3921 palavras | 1 |4.33
Por

O meu casamento é um casamento, curioso e peculiar… passo a explicar.

O meu casamento é um casamento , curioso e peculiar… passo a explicar.
Primeiro vou-me apresentar, sou o José, tenho 26 anos, sou enfermeiro, sou negro, tenho 1,98m, pratico musculação, peso 108kg, só musculo, sou bem dotado, 23cm grosso. Sou casado com a Inês, uma gorda branca, alta, tem 1,81m, cabelo louro, olhos azuis, mamas descomunais de grandes, com aureolas bem castanhas escuras, nádegas grandes, cu bem aberto, eheheh, cona rapada, coxas gordas, e é uma tarada sexual.
Sou filho adoptado de um casal português, eu sou guineense, mas que eu chamo de pai e mãe, apesar de saber que sou adoptado desde sempre, pois fui adoptado aos 10 anos. Eu andava sempre de casa para casa, eu arrumava sempre confusão, eu sempre fui muito rebelde, mas o meu pai Quim, e a minha mãe Sílvia, tiveram paciência comigo e puseram-me no rumo certo. Não irei descrever o meu pai, pois ele faleceu a 10 anos atrás com cancro nos pulmões. Portanto desde os 16 anos, era eu e a minha mãe Sílvia. A minha mãe também é gorda, estatura média, mamas também enormes, nádegas grandes, cona peluda, cabelo castanho grande. Cerca de 1 ano após o meu pai falecer, eu e a minha mãe tornámo-nos amantes, e fodemos quase diariamente.
Começou por iniciativa minha, eu sempre quis dar uma foda nela, mas por respeito ao meu pai e sobretudo a ela, eu escondia os emus desejos, mas chegou uma hora que não deu mais para esconder.
Nesse dia ela ia buscar-me de carro á escola, porque chovia muito. Só da escola até ao carro, fiquei com as roupas todas molhadas. Foi chegar a casa, e ir para o WC, dar um duche de água quente. Só que eu esqueci as toalhas e chamei ela, para me dar umas toalhas.
Ela começou a reclamar comigo que eu eu um esquecido e tal, enfim conversa de mãe. Mas quando ela ia a dar a toalha, não sei como ela pisou uma ponta da toalha, e tropeçou, e cai para a frente, entra de rompante pelo WC e cai em cima de mim, e eu estava nu.
Eu já queria mandar uma foda nela, e de repente ela cai nos meus braços, e depois em cima de mim, eu ficando com o meu caralho no meio das pernas dela, ela usava um vestido, as mamas dela esborrachadas no meu peito… eu não sou de ferro não é verdade???
Pois ouve um amiguinho meu que ficou feito uma barra de ferro, e ela sentiu a minha ereção bem na cona dela… ficámos os dois sem jeito com a situação. Ela tenta se levantar, e eu fiquei a ver as mamas dela, com uma pendurada para fora do decote do vestido, e ela ao se mexer roçou a cona dela no meu caralho… Não teve jeito, se estava duro ainda mais duro fica.
Ela atrapalhada tenta meter a mama para dentro do decote, mas eu agarrei nas mãos dela, e ficámos uns segundos a olharmo-nos nos olhos, e ela tenta soltar-se, e eu não deixei… puxei ela para mim e ficámos com as bocas mesmo perto uma da outra. E eu beijei ela na boca…ela ainda tenta resistir, e diz:

– Filho…isto é errado…
– Se isto é errado, mãe, eu não quero estar certo nunca mais…

E beijo ela na boca, e dou a volta e fico por cima dela, vou beijando-a no pescoço… depois agarro no vestido, e abro o decote todo, e quando vejo aqueles peitos gigantes, enterro a minha cara no meio deles…aí ela entregou-se, não teve volta.
Ela segura nos meus cabelos, e começa a rebolar…gemendo…e dizia:

– Isto não é certo…para Zé… hummmm…para….
– Mãe eu não vou parar…

E começo a levantar o vestido, vejo que la tem umas cuecas brancas, de renda, e meto a minha mão por dentro das cuecas e mexo na cona dela, enquanto mamo numa das mamas e agarro na outra mama com a outra mão e puxo o bico da mama.
Ela geme… e diz:

– Filho…para…para meu amor….não faz isso…aaahhmmmm…aaaaaaa….hhummmmm…

Agarro nas cuecas e começo a puxar elas pelas pernas dela, e tiro-as, e a frente dela, levo-as aos meu nariz e cheiro elas.

– Não faças isso… para com isso filho…
– Cheira muito bem mãe…

Afasto as pernas dela…e meto o meu caralho na cona dela…ela dá um berro:

– AAAAIIIIII…FFFFIIIIILLLHHHOOOOO….QQUUUEEEE GGGRRAAANNNNDEEEEEE……GGRRRROOOOSSSSOOO….AAAAIIII….AAAA MMMAAAAEEEE….HHUMMMMMMMM…AAAAHHMMMMM…AAAAAIIIIIIIIII
– AAAAHHHH….MMMAAAAEEEE….AAAA AAANOSS QUEEEE QQUEERROO A SSEENHHORRAAAA…
– NNNAAAO DDDIGGGAAA ISSSOOOOO…. AAAHHNNNN…AAIAIIII,…AAAHHUMM GGRRAANNNNNDDEEEE…
– AGORRAAA ÉEEE MMINHAAAA…VVVOUU QQUERERER FFODDERRR SSEEMMMMPREEEE….
– AAAIIINNNN…MMMAAIISSSSS….MMAAAISSSSSS..AAAAUNNNNNN…AAAHHHHHH

Eu martelo a cona dela com força, fazendo ela compreender que a cona dela era minha… que agora o macho dela sou eu.
Tiro o meu caralho da cona dela e meto ele nos meio das mamas dela e começo a foder as mamas dela, e quando eu estava com o caralho perto da boca dela, ela engolia o meu caralho, chupando-o.
E fodo as mamas dela até me esporrar todo na cara dela, deitei uns 3 ou 4 jatos na cara dela.
Tiro o caralho do meio das mamas dela, e meto ela de 4, e monto-me nela, enterrando o meu caralho todo na cona dela e comecei a foder ela, agarrando-lhe os cabelos, puxando-a pelos cabelos para trás. Nós temos um espelho enorme no WC e eu via as mamas enormes dela a voarem para todos os lados, a barriga dela a fazer ondinhas, a cara toda esporrada, a boca aberta aos berros, gemendo… esporei-me todo ao fim de uns minutos na cona dela.
Depois fomos dar um duche os dois juntos, e eu agarrei nela e encostei ela na parede, abri as pernas dela, e enterrei outra vez o meu caralho na cona dela, e fodi ela toda, aos beijos na boca dela, amassando as mamas dela, até ela ter orgasmos atrás de orgasmos, arranhando-me as costas…
Com ela ao colo, fomos para a cama do quarto dela, e aí, fodemos em várias posições, a canzana, contra a parede, missionário, ela montou-me o caralho, eu fodi o cu dela, nem o meu pai o fazia, mas eu agarrei nas mãos dela, meti elas atrás das costas dela, segurei ela, e tirei esporra sa cona dela, e meti no buraco do cu dele e fui metendo…com ela aos berros, chamando-me nomes…nem eu sabia que ela sabia tantos…desde cabrão a filho da puta…
Mas levou com ele até os colhões e depois fodi o cu dela como se estivesse a foder a cona dela, até que ela misturava berros de dor com berros e gemidos de prazer. Nessa noite dormi pela primeira vez com ela na cama, nus, abraçados…a meio da noite, eu abro um pouco as pernas dela, e meti o meu caralho na cona dela, por detrás e adormeci.
No outro dia, pela manhã, voltei a foder ela, e ela dizia:

– ZEEEEEE…ffffiiilllhooo…o meu traballlhhhooooooo… atua a escollaaaaa….aaaiiinnnn.
– Só mmmaaiss uuummaa ffodddaaa mmmaaaeeee….aateee llogo é muito teeempopoooo…

E meto ela de 4 e começo a foder a cona….e quando estava quase a vir-me, tiro o caralho da cona dela e atolei ele no cu dela, com ela a aos berros a dizer que não…. e esporrei o cu dela… e depois a esporra sai do cu dela aos golfadas…
Ela vai-se vestir…chamando-me de irresponsável, mas antes de sair veio dar-me um beijo na boca.
Tornámo-nos amantes, fodiamos todos os dias, e fins de semana eram passados na cama a foder de manhã a noite, sempre que era possível.
Bem aos 18 anos entrei para enfermagem no Porto, e mudei-me para lá, só vinha a Lisboa tipo uma vez por mes, durante um fim de semana, era foda desde sexta feira quando chegava até ao domingo a noite, antes de abalar. Durante a semana eram chamadas pornográficas…ela ligava-me a foder-se com um vibrador elétrico que eu comprei a ela, e eu ligava a ela batendo punhetas.
Mas a vida dá muitas voltas, e na escola de enfermagem, eu fiz amizade com uma rapariga, a Inês.
Bem a amizade entre um homem e uma mulher é baseada em duas mentiras…tu finges que não a queres fuder, e ela faz de conta que não sabe que a queres fuder.
A Inês, conquistou logo a mina atenção, pelo físico que eu já descrevi, e depois porque ela é a mulher mais simpática e extrovertida que pode existir. É fácil alguém se interessar por ela. Começamos por estudar juntos, o facto de sermos os dois de fora do Porto ajudou um pouco ela é de Braga, e estarmos ambos na residência de estudantes também ajudou na aproximação. Aos poucos fui me apaixonando por ela , e o sentimento era reciproco, ela também gostava de mim. As nossas histórias de vida tinham alguns pontos em comum, o pai dela, tal como o meu falecera de cancro quando ela tinha 9 anos, e a mãe dela, passou a dedicar-se só a ela, e isso aproximou-nos mais ainda. Alé de termos mais pontos em comum, somo ambos doidos por futebol, ela pelo Sporting de Braga eu pelo Benfica, adoramos praia, e temos muito mais coisas em comum.
Um dia, estávamos na residência de estudantes a jantar na cantina, era um fim de semana estavam poucas pessoas, e convidei ela para irmos passear um pouco, e nesse passeio eu declarei-me a ela, e a resposta dela foi um:

– Até que enfim… estava a ver que era eu que me tinha de declarar…eu também estou apaixonada por ti, seu tonto.

Nessa noite, quando chegámos aos dormitório ela disse:

– Sabes. Zé… estou sozinha no quarto…a minha colega foi a casa passar o fim de semana…e eu tenho medo do bicho papão…

Eu abracei ela pela cintura e digo:

– Não sabia que eras tão medrosa…
– Ah eu só tenho medo do bicho papão…
– Mas Inês se tens medo do bicho papão…não posso ir para o teu quarto…
– E vais deixar atua namorada…sozinha… indefesa…com medo do bicho papão??? Que namorado eu fui arranjar…
– Inês… se entro no teu quarto… eu tenho de soltar um bicho papão…que está doidinho para te papar toda…
– Hummmm… se calhar é melhor este( E começa a mexer no meu caralho por cima das minhas calças)… do que o outro, que s esconde debaixo da cama…
– És atiradiça…agora não tens escolha…
– E quem disse..que…eu…quero… outra…escolha???

Dizia ela aos beijos na minha boca, roçando a cona dela pelo meu caralho…

Fomos assim até ao quarto dela, arrancámos as roupas um do outro, eu beijava ela na boca e arrancava a blusa dela, tirei o soutien e ela tem uma s mamas tão grandes como as da minha mãe, quando eu me ajoelho e lhe beijo a barriga e percorro com a minha língua a barriga dela, e vou desabotoando as calças dela, e puxo-as para baixo e ela não tem cuecas vestidas, e eu caio logo com a boca na cona rapada dela, lambendo, metendo a língua, apalpando o cu dela, apalpando-a por dentro das coxas, ela segura a minha cabeça e geme…sorri… e diz:

– Tens uma boa professora…
– É a minha m…

Meu deus ainda bem que me calei a tempo, ia dizendo a minha mãe.

– A tua quê???
– Minha vizinha…
– Masi velha que tu???
– Sim…mas que conversa agora…
– É que eu…hummmmm…iissoso…laaammbeee…aaaiiiiiiii…aai meu deeusssssss…que e booommmmmmmmm… aaaii zzzzzeeeeeee…pppaarararar…veeenhhoo–meeeee…vveeeenhhooo–mmemeeee

Ela agarra-me na cabeça coma s duas mãos e puxa-me a cabeça para bem dentro da cona dela, enterro a língua toda dentro da cona dela, nem na cona da minha mãe eu tinha enterrado tanto a minha língua…e noto que ela está habituada a ser lambida na cona, sabe tirar imenso prazer nisso.
Ela começa a ter espasmos, as mamas dela balançam para todos os lados, ela berra alto, e quando eu lhe lambo o clítoris, sou inundado na boca com sucos vaginais dela e ela aos berros altos, deveria ouvir-se pelo dormitório inteiro. Bebi o que pude e meu deus, que bom…
Ela depois cai na cama exausta, mas eu dispo as calças e meto o meu caralho na boca dela e ela não se faz rogada, e começa a mamar nele, e diz:

– HHummmm…que grroosssooo…ggrandeeee…
– Àinnnn…hummmm…mmammas ttãaao beemmm…é o meu bicho papãooo…hummmm
– Tenhoo…hhmmm…meeeddooo…ddeleeeee…hummmm…
– É bom que tenhas…pois ele vai papar-teeee…aaai IIINESSS…mamas tão bem…. tiveste alguma professora???
– A minha…m….vizinha…
– És bissexual???
– Sou…e tu???
– Sou Hetero…
– HHHummmm…beeelo caralhooo. tenssss

Agora saio da cama, puxo-a para a borda da cama, ela escancara as pernas, e abre a cona com as duas mãos, e eu lambo a cona dela um pouco mais…e meto-lhe o meu caralho todo até aos colhões dentro dela… ela solta um berro enorme, eu para a calar meto a minhas boxers na boca, mas ela tira-as e geme alto… se ela pensava que por gemer alto eu iria parar…engana-se, pois ainda mais tesão me deu, e agora martelo a cona dela, as mamas gigantes dela balançam que nem doidas de um alado para o outro, para cima e para baixo, e quando estava quase a esporrar, tiro o caralho da cona dela e meto ele entre as mamas dela e fodo uns minutos as mamas dela e esporro a cara dela toda, ela sorri e lambe a esporra da cara dela, é um fetiche meu esporrar a cara dela, quando me venho. Quando batem á porta. Eu e ela começamos a olhar um para o outro e eu em voz baixa digo:

– Mas tu não disseste que a tua amiga estava fora???
– Sim… não sei quem seja…
– Menina Inês…é a segurança da noite…
– Porra merda… digo eu. Nem nos lembrámos que as residências de estudantes teem uns seguranças, para evitar de acontecer aquilo que nós acabámos de fazer…foder, entre outras coisas.
– Que quer??? responde a Inês.
– Ouvi-a aos gemidos e aos berros… passa-se alguma coisa???
– Não…está tudo bem…
– Pois mas eu quero entrar para comprovar isso…

Eu fiquei em pânico, se eu fosse lá apanhado, poderia ser expulso da residência de estudantes, e teria de arranjar um quarto, a meio do ano, e custam muito dinheiro e na altura o dinheiro não era muito.

– Rápido, esconde-te no armário da roupa.

Ia vestir-me mas ela diz:

– Não a tempo…vai…

Eu corro em bicos de pés, todo nu para o armário, e ela enrola-se num lençol, e vai abrir a porta. Espreito um pouco, e a segurança, conversa com a Inês, e eu reparo que ela tem um pouco de esporra acima de um olho, o armário ficava perto da porta, por isso reparei… a segurança entra no quarto e pensei:

– Está tudo fodido.

Lá falavam, nem sei como a Inês estava tão calma, a segurança ainda quase que agarra na maçaneta do armário, mas a Inês diz:

– Se quer descobrir o bicho papão ele está ai dentro.
– AHHH…o seu esconde-se no armário… o meu escondia-se por debaixo da cama.

E quando ia a sair, a segurança diz:

– Bem, se precisar de ajuda, peça, não tenha problemas com isso…mesmo que seja o bicho papão…boa noite aos dois…e façam menos barulho. Senão eu terei de apanhar o bicho papão.
– Boa noite…e obrigada.

A Inês quando abre a porta do armário estou eu com uma mão a frente do caralho, procurando-o esconder, e ela desata a rir e diz:

– Querido…ou arranjas umas mãos maiores, ou cortamos um bocado dele…
– Como se tu quisesses que ele ficasse mais pequeno…
– Não quero…

E voltámos a foder outra vez, e eu dormi agarradinho a ela depois.
Quando voltei a Lisboa, umas duas semanas depois, a minha mãe já sabia que eu namorava com a Inês.
Nada mudou… apesar de ter namorada, eu e a minha mãe continuamos a foder que nem loucos, quando estávamos os dois…aliás isso ainda a atiçou mais, pois passamos a foder também em locais públicos, como escadas… jardins… no carro…
E no Porto eu e a Inês era estudar e, namorar e foder… cada vez as nossas fodas eram melhores, pois conhecíamo-nos melhor. Acho que fizemos as posições todas do Kamasutra que poderíamos, e ainda inventámos umas quantas.
Andei uns meses assim, mas eu sentia-me cada dia que passava mais apaixonado pela Inês, e sentia que ela estava mais apaixonada por mim, e não queria também de deixar de foder a minha mãe, a típica situação de querer tudo, percebem???
Tinha de falar coma Inês, e um dia, resolvi contar tudo a ela.
Íamos a caminhar, quando eu digo:

– Inês… quero ter uma conversa séria contigo… uma confissão.
– Já não me amas???
– Claro que te amo… não é isso. É outra coisa.
– Então diz, meu amor.
– É complicado…mas eu tenho de te contar senão eu rebento, não quero ter segredos para ti, e tenho um bem grande. Eu antes de te conhecer, eu fazia sexo…com… bem com…porra isto é complicado…
– Desembucha homem…estás a assustar-me…
– Inês eu fodia com a minha mãe, comecei a a foder ela aos 16 anos, e sempre que vou a Lisboa, continu-o a foder com ela. Fodemos os dias inteiros quando lá estou.

Sinceramente esperei uma bofetada na cara e um vai para o caralho e nunca mais me procures, em vez de um:

– Ah…ok…eu também fodo com a minha desde os 12 anos…quem pensas que era a minha professora de sexo??? E fodemos sempre que vou a Braga.
– A…que…bem…espera…tu e a tua mãe??? Sério???
– Sim…
– Tu e a tua….
– Zé… sim…fodemos juntas, e não vou deixar de a foder só porque namoro contigo e te amo.

Por aquela eu não esperava…bem ela também não esperava que eu lhe fosse dizer que eu fodo com a minha mãe. Fiquei olhando para a cara dela, e digo:

– Inês… e agora???
– Agora… eu quero continuar a namorar contigo, porque te amo, mas quero continuar a foder com a minha mãe, e tu?
– Eu quero namorar contigo e quero continuar a foder a minha mãe.

Demos as mãos, e depois um abraço, e eu segredo-lhe ao ouvido:

– Sabes era engraçado foderes com a minha mãe…
– E tu com a minha…
– E todos na mesma cama…
– Sim… era bom…queria ver s esse caralho dava conta das três…
– Não fazes sexo com mais ninguém da família…uma tia…prima… porque eu dava conta de todas…
– Deves pensar que és um garanhão…
– E sou…o teu garanhão… e tu és a minha égua… amo-te.

Fomos para um hotel nessa noite, e fodemos que nem doidos, parecia que tínhamos um peso nas costas e quando confessamos que fazemos sexo com as nossas mães, esse peso saio de cima de nós. Para apimentar a coisa, ela mostra uma foto da mãe dela nua, no telemóvel…e que mulherão.
A Inês é uma cópia dela, sinceramente passariam por irmãs, apenas num pormenor são diferentes…a cona da mãe dela tem pelos, e louros.
Disse logo á Inês que gostava de a foder, e ela sorriu, e pediu-me uma foto minha todo nu, para mostrar á mãe dela. ela lá tirou a foto, ela ia a Braga nesse fim de semana e eu aproveitei para vir a Lisboa.
Ela no sábado a noite, envia uma mensagem, a dizer:

A minha mãe gostou muito da tua foto… musculado…diz que ficou toda molhada adivinha onde… na cona…eu vi a cona dela, pois estava a ver ela nua…vi os pelos da cona dela a ficarem húmidos… e depois disse que esse teu caralho, deveria ir até ao fundo da minha cona…e agora está a lambera minha cona…e diz que cheira a teu caralho…

Amo-te, Inês

Meu deus… tive uma ereção brutal, e fui-me pela minha mãe e enrrabei ela em cima da mesa da cozinha, sem lhe dirigir uma palavra, a coitada berrava e gemia que nem uma doida.
Pedi para lhe tirar uma foto toda nua, e ela disse que eu podia, e eu, tirei uma foto da minha mãe nua. Disse que era para mostrar á Inês, a minha mãe já sabia que ela sabia que fodiamos e que ela fodia com a mãe dela, pois nós contámos a elas, pelo telemóvel umas semanas antes.
Mostrei a foto da mãe da Inês, á minha mãe e ela diz:

– Hummm… parecem duas gotas de água… adoraria estar na cama com elas…
– Já que falas nisso…queres ir ao aniversário da mãe dela a Braga no mes que vem???
– Hummm quero sim..
– Vou enviar a elas a foto tua, nua, pode ser?
– Sim…

Eu enviei a foto e uma mensagem:

Inês…quando vi a tua mensagem… enrrabei a minha mãe na mesa da cozinha…abre a foto em anexo e vê como deixei o cu dela…e sim ela ceita ir a Braga aos anos da tua mãe…e adorou a foto dela nua… acho que vão acabar a três na foda, rsrsrsrs.

Amo-te, minha vida, um beijo do teu Zé.

Agora sei porque gostas de mamas gigantes… foste criado por uma mamalhuda…hummm…cona peluda…adoro lamber… e deste-lhe bem, tem o cu todo aberto… vai ser uns anos memoráveis… a minha mãe está a masturbar-se a ver a foto da tua mãe…ainda acabo sendo tua irmã, rsrsrsr.

Beijos miunha vida, da tua Inês.

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 15 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Paula dias ID:1d3umc5es3e9

    Até pode ser um relato inventado mas há muitas situações do gênero reais e eu sou a prova disso que faço sexo com o meu filho biológico e também com a namorada dele. Beijos