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Um aprendizado com minha enteada III

2234 palavras | 7 |4.69
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Esperamos por pouco mais de cinco minutos. Minha namorada sorrindo, discutia um desconto pelo “trabalho” de ter ido até outra loja.
A rede era grande e um pouco pesada, perguntei se havia uma maneira de nos entregar na nossa hospedagem e a vendedora prontamente aceitou.
Acho que hoje vamos dormir na rede do lado de fora…
Seguimos na direção da praia, o calor escaldante, pedia uma sombra e algo pra beber.
– Menina, você não botou um biquíni, como vai entrar no mar desse jeito?
O short que ela usava era próprio pra dormir ou ficar em casa, nem calcinha vestia.
– E ai, vai ficar me olhando com cara de tonta ou vai voltar e trocar essa roupa de dormir??
-Não precisa se irritar, nem eu achei que viríamos para a praia. A ideia era comprar um rede, lembra?
– Volta você com ela, estou tão irritada com essa rinite que nem sei. Eu espero ali naquele quiosque.
A distância não era grande, em quinze minutos iríamos e voltaríamos.
– Olha eles estão chegando…
Era a responsável pela pousada falando com um rapaz com a rede.
– Obrigado, bom dia, agradeci.
– Dindo… vamos pendurar lá na frete do bangalô!!
-Sua mãe está esperando a gente no quiosque…
– A gente pendura e dá só uma deitadinha…
Não havia como pendurar na frente do bangalô, a distância entre os pilares que sustentariam a rede era muito pequena.
– Vamos, meu amor, mais tarde arranjo um lugar pra pendurar e vai poder se divertir à vontade.
– Oi, a rede chegou. Assim que pusemos o pé na pousada, a recepcionista nos chamou, um rapaz estava lá pra entregar.
– A maluquinha aqui já queria pendurar na frente do bangalô, mas não tem distância suficiente.
– É linda, né?
– É verdade. E ai, vamos entrar nessa água?
O mar estava calmo e a água não estava gelada. Perguntei ao dono do bar o que se podia esperar daquela praia, se podíamos entrar sem perigo.
-Amigo você vai ficar até chateado, mas pra molhar os joelhos, ou você deita ou vai ter que caminhar uns duzentos metros mar a dentro, ela é assim desse jeito, rasa. É fácil perceber quando a maré sobe e também não sobe a ponto de ter que correr de dentro da água, fique tranquilo.
– Vamos?
-Estou com medo desse sol. Rinite e sol não combinam.
– Pelo menos tenta, molha os pés. Se você não se sentir bem, volta.
-Haaaaaaa!!! Eu fui até o bangalô trocar de roupa e não vou entrar??
-Calma, ninguém disse que você não vai entrar. Estou falando com sua mãe; se ela não puder, ela volta pra cá ou pro bangalô. Eu te levo, não precisa gritar.
Caminhamos por dez minutos para sair da frente dos quiosques. Meu medo era que as águas servidas deles, fossem despejadas diretas no mar.
Foi um achado.
Havia um recuo com arbustos e uma espécie de cerca viva, murando um espaço vazio. Parecida que iam construir e fizeram uma cerca viva, murada com arbustos.
-Pronto nem pra mim nem pra vocês. Fico aqui embaixo dessas árvores e vocês que se pelem nesse sol dos infernos.
Minha namorada já estendeu toalha, abriu a sacola onde havia um tablet com livros, comida e bebida.
– Para vocês não voltarem mais fritos que peixe, passem esse bloqueador solar, por favor.
Ela nos lembra e já deitou como se não estivéssemos mais lá.
Saio do espaço onde minha namorada está e fico depois da cerca.
– Vem passar o protetor solar…
Pego uma garrafa com água e coloco um pouco na mão e começo a passar nos ombros dela. Com a pele úmida o protetor escorre mais fácil.
Minha mão abraça completamente seu pescoço, e massageio o protetor com carinho. Ela arria a cabeça e suspira. Um pouco mais de água, um pouco mais de pele úmida. A mão desce mais um pouco na direção do fim da coluna. Subo e desço com vagar. Molho suas costelas e mais protetor solar. Seus pequenos mamilos se eriçam, ela choca um joelho no outro; está com os olhos fechados.
Olho no nosso entorno e é como se não houvesse vida à volta, só os quiosques quase indistintos ao longe.
Mais água e minha mão entra pelo biquíni pela parte de trás; molho seu bumbum e ela encosta sua cabeça na minha barriga. O creme… meus dedos descem com extrema facilidade pelo reguinho úmido; alcançam as preguinhas já recompostas e pisca uma, duas, três… vou e volto com essa mão até quase secar o protetor. Molho de novo e mais protetor… meu dedo médio alcança a argolinha e, diferente da passada anterior, forço um pouquinho e ele se encaixa maravilhosamente naquele canto escuro e quente.
-Aperta…
Ela contrai a bundinha e seu cu laça meu dedo e quase gozo em pé, com a cabeça dela colada na minha barriga, a menos de dois metros da mãe dela.
Ela suspira e as perninhas afrouxam.
– Vamos pra água?
De mãos dadas, com as perninhas trôpegas, lá vamos nós mar a dentro.
– É raso, né?
-Muito. Acho que vamos andar uns cinco quilômetros e essa água não vai bater nem nas canelas.
Olhamos para trás e já estamos a mais de cinquenta metros da orla.
– Meu anjo, se essa coisa continuar rasa assim, vamos deitar e ficar só molhando, tá?
-Vamos mais um pouquinho…
mais cinquenta metros e a água bate nos joelhos.
-Acho que já está bom, estamos bem distante da orla.
Sentei e a água vem até meu peito.
Eu sei o que tanto eu quanto ela, queremos. Estamos perdendo a noção da prudência, principalmente eu. Ela senta no meu colo, de frente para mim. Encaixo minha mão em sua bundinha e desço a calcinha com vagar. Ela ajeita as pernas de maneira que eu possa descê-la até seus joelhos. Ela está nua da cintura pra baixo. Com a água até seus ombros, passeio minhas mãos por todo seu corpo. Faço com que ela fique de costas; minhas mãos passeiam por suas pernas, pela barriga, biquinhos de peito, pescoço…
Então fecho minha mão sobre sua bucetinha. Não é que seja tabu, mas ainda há um certo mistério com essa cavidade complexa, cheia de reentrâncias e sensores. Faço algo que não lembro se já havia feito antes. Beijo sua boca.
Apertando com suavidade, encaixo meu dedo médio no rasgo que vai do seu clitóris até seu cu. Passeio esse dedo com vagar e minha boca não desgruda da dela.
Mais uma vez repito: É uma descoberta fantástica de sensações e sentimentos que não sei descrever. Não vivi nada disso com nenhuma mulher adulta.
Embora meu pau esteja latejando, não me importo com meu prazer; esse momento é dela e tudo que quero e posso fazer é receber de volta esse prazer em forma da própria satisfação dela.
O vento aumenta, o mar se agita um pouco e cobre o rosto dela. Eu a ponho de pé e decidimos voltar.
– Caramba, você foram longe, hein? Nem conseguia ver daqui.
– É muito rasa, essa praia. Melhor assim, não corremos risco.
-Mãe tô com fome… mas é de comida, não de coisa de lanche.
Levantamos acampamento e voltamos para o tal quiosque que já havíamos passado antes.
Um peixe na telha, molho de camarão, salada…
– Gente, cansei desse sol.
Voltamos para o bangalô e deixei as duas entrarem primeiro para o banho. A zorra e gritaria quase é suficiente para chamar os bombeiros. é bom ver minha namorada um pouco mais animada, embora os olhos ainda tenham olheiras.
Entro pra tomar banho e as duas estão escovando os dentes. Não resisti e dei palmadas nas duas.
Corro e entro no box, mas não consigo fechar a porta. Minha namorada me empurra e pega meu pau e puxa pra baixo.
-Vou arrancar essa pelanca!! Vai fazer xixi só com o birro!!
Minha enteada não perdeu a oportunidade e, no calor da brincadeira, agarra meu caralho pelo meio e aperta, não puxa pra baixo.
-Menina, que negócio é esse??
– Mas você pegou eu achei que podia também….
– Tá bom, tá bom… já brincamos e não foi nada demais.
Minha namorada olha pra mim com cara de riso e vejo que minha enteada está com carinha de assustada.
-Meu amor, mamãe não vai brigar com você, tá bom?
– Não vou brigar, mas não tem que ficar pegando no piru do Dindo.
-Porque você pode e eu não??
– Agora conta, vai…
– Minha filha, aquilo cresce se ficar pegando, entendeu? E ai, quando cresce, tem que fazer ele baixar.
– Mas não cresceu…
– Gente…
– Mas não cresceu…
Minha enteada insiste e olha, ora para mãe e pra mim e pro pau que não subiu.
Estamos os três nus, dentro de um box que mal dá pra um.
A cabeça de minha enteada está pouco acima do meu umbigo e minha namorada atrás dela, passeando a mão em seus cabelos molhados.
– Pronto é agora que você vai ter que deixar essa bigorna subir…
– Amor, não faz isso. É só curiosidade dela.
– Pois é, o que era pra ser uma brincadeira, acabou atiçando a curiosidade dessa menina pra uma coisa que, não demora muito, ela vai querer saber o que é.
– Quando chegar essa hora, ela vai aprender.
– Você tá maluco? Olha pra ela, ela tem oito anos e já tem peitinho saindo, os hormônios já, já vão botar essa menina na pista!!
– E você acha que vamos dar aulas de sexo pra ela em casa?
– Mil vezes ela saber em casa que com um vagabundo doente que pode maltratar e machucar ela na rua!!
– Nunca falamos sobre isso…
– Nunca tivemos oportunidade de tocar no assunto, porque ele nunca surgiu. Eu nunca escondi a nudez dela pra você e nunca escondi a sua nudez dela.
Minha enteada não nos olhava, de cabeça levemente arriada, mirava insistentemente pra cabeça já ficando roxa do meu caralho.
– Não sabia que você não tinha percebido que vejo a vida de uma maneira mais aberta. Não sou devassa, mas não vejo uma razão forte para que sejamos pudicos como carolas de igreja. Agora que ela já pegou e a curiosidade se aguçou, não custa mostrar o resto.
– Meu amor, quando a gente pega no piru do Dindo, a gente está dizendo pra ele que quer fazer sexo com ele.
– E onde você faz sexo com ele?
– Aqui na xoxota ou aqui no furiquinho de trás. Pode ser com a boca também ou com a mão, do jeito que você pegou.
Se minha namorada tivesse a mínima noção….
– Então, a gente pega assim…
Minha namorada pega a jeba pelo pescoço…
– Puxa essa pele assim…
A cabeça da criatura fica toda exposta….
– E pode apertar um pouquinho, fazer vai e vem…
A boca de minha enteada está a menos de cinco centímetros da ponta da chapeleta….
– Pega…
Não acredito…
– Isso, aperta um pouquinho… é gostoso?
– Hum, hum…
– Vai… pra frente e pra trás… devagar…. mais forte um pouquinho… Pode dar um beijinho na pontinha.
Estou a ponto de mandar porra que nem mangueira de incêndio.
Minha namorada, com a barriga, empurra minha enteada um pouquinho pra frente.
– Isso… pode deixar entrar na boquinha…
Agarro a cabeça de minha enteada e, freneticamente, enfio e tiro o pau de sua boca. Perdi o controle!
– Calma meu amor…
– Vou gozar, não dá mais…
Estou falando e os jatos saem tão fortes que entram na boca, no olho, caem pelo pescoço de minha enteada. Minhas pernas bambeiam e me seguro na estrutura do box. Minha enteada tosse e minha namorada ri feito maluca.
– Nunca vi tanta porra….kakakakakaka!!!
– E você diz que não é devassa…. eu aqui, cheio de dedos e você rindo. Nunca falamos sobre nada disso. Não sei onde enfio a cara agora.
– Nunca falamos porque nunca tivemos oportunidade. Só para sua ciência, no carro, eu podia estar nocauteada pelo remédio, mas não perdi o olfato. O cheiro da bucetinha dela sendo manipulada deve estar impregnado até agora. Vocês dois andam sumindo pra tudo que é canto, ela não desgruda de você e teu olhar diz perfeitamente o que está acontecendo. Ela é esperta, mas tem oito anos; você é quem se perdeu nessa história. Sei que ela já descobriu esse caralho faz um tempo. De verdade, foi melhor assim. Está tudo entre nós, deve ficar entre nós.

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7 Comentários

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  • Responder Caratodecara ID:mt954fuah

    Muito bom. Parabéns

  • Responder Anônimo ID:2x0gwlybqrc

    alguém me explica como ela sentada no colo de frente conseguiu abaixar a calcinha até o joelho?? só seria possível se ela tivesse apenas uma perna…kkkkk

  • Responder HisayoNanami ID:3q9adjem2

    Esse Gaius promete, e é muito!
    A série ‘Um aprendizado com minha enteada de 8 anos’ é simplesmente uma delícia.
    ‘Carolina’ é uma obra prima!

    • Gaius ID:g3irw06ic

      Obrigado, HisayoNanami. Conto com sua paciência. Meu tempo é curto, embora a vontade de escrever seja grande.

  • Responder @Cintia_M ID:bemnjdkj8k

    Agora o negócio vai ficar bom 😋😋😋

  • Responder sc empresario ID:7xbwhotghm

    continua logo.poe mais detalhes que tesao fode mae e filha

  • Responder PedroHO ID:gsudr820i

    Eita que agora parece que vai rolar de tudo!!! Continue nos contando!!