Sexo com garotinhas – Rompendo o cabaço (2 de 3)

Dessa vez rompi os cabacinhos das gêmeas no mesmo tempo, e ainda deixaram eu gozar dentro

Essa é a parte 2 do conto, se ainda não leu, então Leia as outras continuações no link abaixo;
/autor/familia_incesto/

No final de semana estava muito difícil, todos em casa e não podíamos fazer nada, as meninas, especificamente Larissa adorava me provocar, na mesa de jantar ficava toda hora me olhando, já a Laura era a mais tímida, falava pouco em casa, mas na cama já mostrou que era a mais tarada, tava na cara que no futuro gostaria de sexo selvagem. Nas noites minha irmã ficava acordada até tarde, por isso, nem um momento de paz com minhas princesas, passei o fim de semana inteiro na bonha. Na segunda feira não fui trabalhar, tinha dado um problema com o sindicato e a empresa tirou o dia pra regularizar.
As meninas foram pra escola e eu dormir até mais tarde, dando 10 h, tive uma ideia, disse pra minha mãe que compraria umas peças para o carro e depois pegaria as meninas, pra ela não se preocupar, elas saiam as 11 h, mas fui até a escola as 10h mesmo, antes de sair de casa, fui até o telefone de casa e liguei para o lugar, disse que as meninas teriam que sair cedo, pois iriam ao dentista, levei minha identidade e quando cheguei na escola já estavam me esperando, ficaram muito felizes quando me viram.
Levei elas até minha casa, eu sabia que Mara estava no trabalho e meus filhos na escola que era tempo integral. Abrir a porta ainda com medo mas estava tudo limpo, levei as meninas até meu quarto e pedi para tirarem as roupas, hoje seria um grande dia.
Peguei um lubrificante na gaveta passei em meu pau, que já estava duro. As meninas já estavam todas peladinhas, como não tinha muito tempo, já fui pincelando o pau em Luara, ela parecia que iria aguentar com mais facilidade. -O titio agora vai fazer com vocês igual os adultos fazem, eu preciso que vocês fiquem calmas, vai doer no início mas depois vai ficar gostoso. As meninas ficaram caladas, Larissa começou a bater sirrica enquanto eu tentava penetrar na irmã, apesar de gemeas, as duas eram muito diferentes de personalidades, a Luara era mais introvestida, mas em relação ao tesão, era a que mais gostava da putaria, por isso escolhi ela. Botei meu pau na abertura de sua xaninha, ela me olhava séria, mas logo comecei a massagear seu grelhinho, com bastante brutalidade do jeitinho que ela gostava, quando ela começou a se entregar, fui forçando a entrada de sua xotinha, dando uns empurrãozinhos de leve, ela começou a rebolar em meu pau, foi quando eu forcei mais a entrada que já estava surrando o himem da criança, uma bucetinha infantl pode até ser pequena, mas se tiver cuidado, carinho e bastante lubrificante, tudo entra! Forcei com mais vontade e dei uma única estocada forte que rompei sua barreira natural, ela se desesperou e começou a chorar muito, ela não pedia pra tirar, mas o seu desespero era claro, pensei ter machucado ela, mas mesmo assim nçao tirei de dentro. Ela ainda tentou me empurrar, mas minha força o impediu de sair, a putinha estava literalmente chorando num cacete adulto. Acalmei a menina e disse que já tinha passado, que agora ia ficar gostoso, ela diminuiu seu choro e então eu voltei a bombar na menina, ela era de fato muito apertada, sua bucetinha era quente e estava a toda hora tentando espulsar meu pau de dentro do seu canal vaginal, dei mais algumas bombadas e gozei dentro mesmo, ela imediatamente se olhou pra ver como estava sua pepeka, estava toda abertinha, bem vermelha e com uma cachoeira de esperma escorrendo dela. Peguei uma pomadinha e disse pra ela passar na sua xaninha. Larissa já estava bastante melada, e mesmo assustada com oq tinha acontecido com sua irmã, não exitou, pedi para ela chupar meu pau e assim ela fez, ela já sabia como fazer, não demorou e meu pau já estava duro de novo, passei mais lubrificante nele, olhei o relógio e mandei ela se deitar, ela fez e eu então coloquei ele na portinha da sua bucetinha, o lubrificante tava escorregando muito, por isso pedir pra ela abrir sua xaninha pra mim, assim ela fez, passei mais lubrificante dentro da buceta dela, e fui forçando, agora a cabecinha encaixou direitinho e ela ficou quietinha, quando sentir seu himem, falei pra ela aguentar firme, ela se segurou no meu braço, e eu botei pra dentro de uma vez, ela deu um grito bem alto e ficou falando pra mim tirar, falei pra ela se relaxar, e assim ela foi fazendo, ficou bem quietinha, apenas se queixando da dor, mas não se mexia muito, olhei para o relógio e já estava perto da hora de ir, então comecei as bombadas na criança, a xoxotinha dela era mais apertinha que o da irmã, e bem mais humida também, meu pau estava sendo comprimido em todas direções, ela era bastante escandalosa, e deixei ela gritar a vontade, a menina dava gritos a cada estocada mais fundo, fiquei massageando seu grelhinho até ela se retorcer todinha em um delicioso orgasmo, foi a cena mais linda que ja vi, uma princesinha de 8 aninhos gozando gostosinho no meu até o talo na sua xaninha pequenininha. Dei mais algumas estocadas e novamente gozei, a bucetinha de Larissa não aguentou a quantidade de esperma e transbordou, espulsando meu pau de dentro, o sangue sujou toca a cama de Mara. Sair de cima dela e fiquei adimirando aquela bucetinha infantil, toda delicada, agora com os restos de sua virgindade escorrendo da sua buceta.
Enquanto isso, Luara estava esfregando seu grelinho inchado enquanto inseria dois dedos na sua pepekinha, fiquei olhando ela, e adimirei a pequena, equanto ela se masturbava. Mandei as duas se vestirem, e assim elas fizeram, achei uma calcinha da minha filha e dei pra Larissa vestir, a Luara só vestiu seu shortinho de farda, e saiu sem camisa mesmo, roubei algumas bolachas da geladeira e fomos para a casa, ainda teria que dirigir cerca de 12km até a casa da minha mãe, quando entrei no carro, Luara estava no banco da frente, com seu short na altura do joelho e ainda se masturbando, era uma siririqueira, adorava brincar com seu grelo. Vesti a camisa e vesti o restante de seu short, mesmo sem calcinha, que estava toda suja se porra e sangue. Botei ela em meu colo, meu pau já estava durasso então arredei seu shorte pro lado e mendei ela sentar, ela estava usando a pomada anestésica que tinha dando pra ela, por isso aguentou sentar sem problemas, ficou quicando no meu pau, estava feito putinha, ficamos assim até chegar perto de casa, parei da frente da casa, Larissa desceu do carro imediatamente mas Luara ficou quicando no meu pau, fiz ela sentar mais rápido até gozarmos juntinhos, pela segundo vez botei porra na buceta da menina, mas agora mandei ela entrar rápido e ir direto para o banheiro, pois minha gala ia começar a escorrer pelas perninhas da menina.
Elas passaram o dia inteiro deitadas comigo, mas sem putaria, pois a mamãe estava em casa, até porque já estávamos todos satisfeito, elas estavam com a pepeka doendo, mas mesmo assim ainda tinha fogo de sobra. Naquela madrugada, fui visitado não só por Larissa, mas por Laura também. Fomos para o fundo do quintal e finalizamos nossa noite, era o único horario que tinhamos livres, minha mãe quase não saia de casa, as gemeas acordavam cedo e iam para o meu quarto, tinhamos apenas 1h de sexo, gozava nelas e já mandava para o banheiro ir tomar banho antes de ir pra escola. Minha irmã até falava, que só podia ser milagre, mas todos os dias suas filhinhas estavam acordando cedo, na verdade esse milagre era cede por pica.

CONTINUA
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