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Minha mãe dominadora

1263 palavras | 1 |4.21
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Precisamos conversar –

Instagram: semanimesemzueira6

Minha mãe disse apontando para seu quarto, eu sabia do que se trataria a conversa por isso não me surpreendi muito. Fui então conforme ordenado, ela estava com uma cara bem bolada, eu sabia porquê.

Sentado em sua cama com ela de pernas cruzadas usando seu babydoll que revela seus na ilos rosados.

Você sabe porque está aqui né ? –

Traguei saliva preparando para me explicar, mas antes que pudesse fazer isso ele usou a ponta do pé para levantar meu rosto para mim. Isso foi inesperado vindo dela, geralmente ela gosta que a fique olhando de baixo. Sua unha bem feita roçava em meu queixo sem me machucar, ela tinha um controle bom sobre a força do seu dedo. Ela ficou bem agressiva depois da morte do meu pai em um acidente, ela acredita que vou deixar ela assim como ele fez. Mas mesmo que explique que ele de foi por causa de um acidente, ela acha que vou deixar ela também seja por acidente ou sair de casa. Desde então ela quer sempre me manter por perto.

Eu já disse para não voltar tarde, você não precisa ir trabalhar. Não te falta nada. –

Mesmo assim…..eu quero ganhar dinheiro do meu próprio jeito. –

Teimoso como o pai. Se ele tivesse me ouvido conforme eu havia falado, ele não teria morrido no acidente, é aqui está você não me ouvindo também. –

Mamãe está mais azeda do que o comum, nada do que eu fale vai fazer ela voltar a ficar de bom humor.

Desculpa. –

Minha mãe levantou sua sobrancelha, mas não mudou sua expressão.

Já te disse como você deve se desculpar comigo. –

Eu sabia, ela desde que o velho morreu passou a usar esse método agressivo contra mim. Logo peguei seu pé, beijando ele suavemente. Pude ouvir como a respiração da minha mãe havia mudado, ela estava mais que apreciando isso. Olhei para cima vendo sua boca esboçar um sorrisinho satisfeita, mas certamente não ao ponto de perdoar o que considero não vacilo, no entanto para ela, eu levei um cartão vermelho. Mais adiante eu passei minha mão em sua batata da paterna como estivesse fazendo uma massagem nela, suas batatas estava. Bem tonificadas porque ela se dedica bastante em ir para a academia, sua coxa mantém sua boa forma de tanto ela trabalhar com agachamentos por isso ela sempre adorava fazer agachamentos sem se cansar enquanto meu pênis a penetrava. Seus fetiches sexuais são realizados sem me deixar decidir o que eu gosto, na verdade, ela fala que o que ela faz é na verdade minha punição por cada infração minha. Uma das suas proibições é que eu não posso ter uma namorada, pois ela é a única mulher no mundo que eu deva me dedicar. Meu primeiro beijo foi roubado por ela sem me deixar ao menos beijar uma garota da minha idade, nem mesmo minha prima eu fui permitido beijar mesmo que ela falasse que era só pra saber como é beijar. Minha mãe garantiu que nenhuma outra mulher entrasse em minha cabeça a não ser ela mesma, depois de algum tempo aprendi a lidar com seu comportamento abusivo, assim mesmo que eu venha a errar bastava que eu satisfizesse ela o dia inteiro. Não era um mal negócio isso, mas notei que mamãe ficou um tanto rígida com suas punições sobre mim. Começou em beijar ela, a chupar a língua dela, a ficar nu ao lado dela enquanto assistimos a Netflix, me fazia ver filmes pornôs e ela me mandava me masturbar enquanto que eu tinha que narrar tudo que eu fazia com ela em sua mente. Ela sempre ficava inventando qualquer tipo de punição para me satisfazer.

Agora eu tinha que reinventar minhas maneiras de satisfazer os fetiches dela, indo com minha mão que estava em sua panturrilha para sua coxa, ela em nenhum momento dificultou a subida da minha mão me dizendo que eu estava no caminho certo mesmo sem falar nada. Puxei o pé dela mais para minha perna permitindo que minha mão agarrasse sua coxa, ela deu uma leve gemida me fazendo olhar para a expressão que ela fazia. Seus olhos já se distorciam com uma satisfação razoável, só mostrando para mim que eu acertei um ponto que ela gostava que eu acertasse. Me deu confiança para eu ir mais fundo. Beijei seu joelho deslizando minha mão da sua coxa para baixo lentamente, meus beijos foram descendo num ritmo sem qualquer pressa. Meu coração batia loucamente pois pela primeira vez estava sendo mais ousado, realizando minha própria vontade. Não pude deixar de imaginar fazendo coisas mais loucas com minha mãe, mas como era minha punição, eu devia me concentrar em satisfazer seus fetiches. Por fim minha mão que estava em sua coxa voltou para sua panturrilha com uma pegada mais grosseira, nada de delicadeza dessa vez para que minha ficasse satisfeita por hoje.

Mamãe já respirava de modo ofegante, ela estava apreciando minha grosseria loucamente. Olho para ela novamente vendo que ela abriu suas pernas revelando sua vagina para mim, pude ver suas paredes vaginais no qual deixou elas à mostra me deixou excitado. Meu pênis ficou duro queimando em grande calor de excitação, mas ela pôs seu pé em cima do meu pênis usando seus olhos para me dizer que eu não teria o que queria.

Mamãe vendo minha frustração ela não deixou de apreciar com um sorriso exibindo seus dentes, brancos e tão perfeitos. Com as pernas dela abertas novamente, ela apontou com seu dedo para sua vagina me dizendo mesmo sem falar que era para lamber sua vagina. Sem escolha fui com minha língua esticada fazendo meu primeiro contato com a derme de sua vagina, senti seus sucos deslizando por minha derme e então fui deslizando para dentro do seu túnel molhado. Mamãe agora gemia fortemente liberando mais sucos do seu túnel molhado, ela se contorcia prensando suas pernas em minha cabeça. Ela se contorcia de uma lado para o outro enquanto minha língua fazia muitos contatos com sua derme molhada, usei minhas mãos para forçar suas pernas a abrirem. Cravei minhas unhas em suas pernas para que ela não voltasse a forçar elas contra min, mamãe não resistiu as minhas minhas resistências deixando suas pernas abertas.

Minha língua subiu estimulando seu clitóris fazendo ele se manifestar, muitos homens não sabem, mas a melhor lambida numa mulher é sempre no seu clitóris. Ela não parava de ficar gemendo loucamente usando minha ponta empurrava seu caroço sensível para cima, seu ponto fraco foi sendo acertado por mim até sua vagina começou a soltar seus sucos vaginais. As bordas das suas paredes vaginais ficaram bem molhadas enquanto meu foco se mantinha no caroço já duro de tanto estimulado por mim, minha língua não se cansava de tocar seu caroço quase como um vício meu atacar ele ao ponto da minha mãe ter que empurrar minha cabeça para distante, logo minha mãe soltou um chafariz de gozo diretamente na minha cara.

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