Henrique e Eliezer, pte VI

Continuação do encontro de Ramon, Eliezer e Henrique na floresta.

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Sentados na beira do lago, em cima de uma pedra, nus, estão Eliezer e Giovana. Metade do dedo do meio de Eliezer está enterrada na bucetinha da filha, que beija o pai tão eufórica quanto eu beijava meu filho antes.
A rola de seu pai dura entre suas pernas, quase vibrando com as pulsações.
Devagar, ela parece notar a luz. Olha para mim e sorri.
– Oi, tio Henrique. – Diz, meiga.
– Oi, meu amor… – Respondo, trêmulo de tesão. Consigo sentir meu rosto corado, as bochechas fervendo e Eliezer, notando, segue a me provocar: abre bem a mão enorme e esfrega toda a palma na xereca da filha, que geme alto de prazer, se contorcendo no colo do meu amigo. Devagar, ele desliza o dedo dos lábios até o grelinho, onde para, massageando com a ponta do dedo. Giovana segura a mão do pai, mas não tenta tirar e sim ajudar ele a direcionar os dedos para o ponto onde ela quer sentir seu toque. Eliezer deda a buceta infantil de sua filha com prazer. Devagar, desliza a boca pro ouvido de sua filha e diz: – Tio Henrique tá doido pra colocar a rola dele dentro da sua xotinha, filha.
Ela olha pra mim, sorrindo, mas esperando uma confirmação minha. Faço que sim com a cabeça, chego mais perto e ajoelho de frente pra os dois, ficando com a cara a centímetros da xoxota molhada da filha novinha do meu amigo.
– Você quer, tio? – ela pergunta.
– Ele quer, amor. – Eliezer responde por mim. – Ele quer foder sua grutinha pequena, quer botar a rola toda dentro de você. Né, amigão? Fala pra minha putinha como você quer encher a buceta dela de leite. Eu sei que você quer foder a xota da minha bebê. – Eliezer segura as perninhas de Giovana e separa bem uma da outra. É como ver um quadro, aquela garotinha toda arreganhada pra mim, com o dedo do seu pai voltando a massagear seu grelinho enquanto Eliezer fala putaria em seu ouvido. E ela se derrete nos seus braços. Aproximo um pouco mais meu rosto de sua buceta, sinto o cheiro de sua xotinha novinha e sem muita demora, ponho a língua pra fora e lambo como quem lambe um sorvete. A língua subindo e descendo na xereca lisinha que se derrete na minha boca agora.
– Isso, cacete, chupa a buceta da minha bebê. – Eliezer segura a rola, batendo uma punheta lenta e eu uso agora meus próprios braços pra segurar as pernas de sua filha. Atrás de mim, embora eu não tenha visto como começou, Luca já se encontra peladinho, de quatro. Pipa lambuza o seu rabo com a língua, assim como uso a minha para deixar Giovana molhadinha. Luca, por outro lado, se diverte mais uma vez enchendo a boca com a pica enorme de Ramon.
Meu filho gemia com a rola na boca, brincando de masturbar o caralho do nosso novo amigo, mas tinha algo mais. Havia ali uma fome de piroca que nunca vi meu filho demonstrar, nem com Eliezer. Ele devorava quase metade do cacete duro de Ramon enquanto Pipa chupava seu cuzinho com tanta fome quanto.
– Isso, pequeno, tenta botar toda. – Ouço Ramon instruir bem quando volto a chupar a bucetinha molhada de Giovana. – Come esse rolão. Um dia o tio Ramon vai colocar toda no seu cuzinho, viu? Você vai ser a putinha de todos os machos aqui.
Os barulhos de sucção ficam cada vez mais alto. Pipa chupando o cuzinho do meu filho, que por sua vez engole o cacete de Ramon, e eu lambendo e chupando a buceta lisinha da filha de Eliezer. Sua rachinha já começa a ficar vermelha de tanta chupada e da pressão dos dedos de seu pai.
– Cara, você tá fodendo a buceta da minha filhinha com a língua! – Eliezer diz, olhando em meus olhos. Ele passa a mão bem em cima da buceta de Giovana. – Olha como tá molhada a xota do meu bebê, olha como você deixou. Isso, filha, abre bem as pernas pro seu tio ver como ficou sua bucetinha.
Giovana obedece, fazendo carinha de manha e toda minha vontade é de foder aquela xoxota sem pena.
– Você quer mais, meu amor? – Pergunto a menininha.
– Eu quero, tio… – Olho nos olhos de Eliezer e digo:
– Eu vou chupar essa buceta bem aqui, na sua frente. – E torno a cair de boca na rachinha virgem daquela princesinha. Minha rola ameaçando explodir, mesmo sem meu toque. Giovana geme no colo de seu pai, que vez ou outra passa o dedo em seu grelinho, muitas vezes trombando o dedo com a minha língua.
– Quer chupar meu dedo, puto? Chupa minha pica.
Agarro na rola de Eliezer e ainda olhando em seus olhos, coloco de uma vez toda na boca sem engasgar. Meu amigo geme, sorrindo, empurrando o quadril na direção do meu rosto.
– Quer ajuda? – Olho para trás. Pipa está de pé, olhando fascinado pra rola preta de Eliezer, implorando uma mamada.
– Por favor! – Respondo. Pipa se ajoelha logo ao meu lado e enche a boca com a rola dura do meu amigo, que geme alto, enquanto volto a lamber freneticamente a buceta de sua filha. Sinto o suco de sua rachinha novinha passear pela minha língua ao mesmo tempo que a novinha se desmancha em gemidos no colo do pai. Giovana revira os olhos de tesão enquanto minha língua passeia por toda sua xoxota infantil, a vulva lisinha abrigando a ponta da minha língua.
Subitamente me recordo do vídeo e lembro do talento de Giovana, semelhante ao de Luca. Fico de pé, livro meu caralho duro da calça e cueca e aponto minha pica pra cara da filha de Eliezer, que está muito distraído observando Pipa engolir o seu cacetão.
Giovana olha pra mim com os olhinhos brilhantes observando minha rola. Com delicadeza, segura meu pau pelo meio, masturba um pouco, se inclina e começa a mamar.
Mesmo para sua boquinha pequena, ela é tão boa quanto Luca. Ajudo ela a engolir mais da piroca, fazendo movimentos com os quadris.
– Você ouviu seu pai, né? – Converso com ela. – Chupa bem essa rola porque um dia ela vai entrar toda dentro da sua bucetinha.
Ela me olha de baixo, a boquinha cheia de pica. Uma putinha, igual meu filho, que mama incansavelmente a rola de Ramon, ainda pedindo leite de macho.
E exatamente de onde está, Eliezer parece observar o mesmo. Encara o cuzinho de Luca enquanto ele mama Ramon com toda vontade, imaginando sua rola grossa invadir o cu do meu filho.
– Isso, Pipa, chupa minha rola! – Ele diz, sem tirar os olhos do cuzinho do meu filho. – Mama essa pica, tô pertinho de gozar.
Seus dedos voltam a dedilar a buceta de Giovana, enquanto a menina se dedica a pica nova. Eliezer nota pela primeira vez sua filha se deliciando na minha pica e começa a ficar mais ofegante.
– Olha como sua filha chupa meu cacete, irmão. Como se fosse sagrado.
– Sagrado vai ser o dia que eu vou botar a minha rola no cu do seu filho.
– Faz isso que eu meto a pica na xota da sua filha, na sua frente, igual tô pondo ela pra mamar. – Giovana acelera a mamada, ouvindo toda a putaria. Pipa parece perceber e também acelera a mamada no cacete de Eliezer.
– Caralho, Pipa, vou gozar…. VOU GOZAR, PORRA… – Meu amigo geme mais alto enquanto sua rola pulsa descontrolada dentro da boca do rapaz de dezesseis. Pipa engole tudo sem precisar da ordem.
Observando de onde está, Ramon completamente afetado pelo tesão da cena de seu filho tomando leite direto do cacete de Eliezer, começa a gemer tão alto quanto, servindo a Luca exatamente o que ele queria. Leite de rola, leite de macho.
Luca toma tudo, ainda mais dedicado que Luca, pois assim que termina de tomar todo seu gagau, passa e lambe os dedos na intenção de sugar tudo e não desperdiçar nenhuma gota.
Pipa é o próximo a gozar. Se punhetando, ele aproxima sua rolona escura da buceta de Giovana, que ainda chupa minha rola bem na sua frente, e goza em cima da vulva infantil, espirrando leite numa sequência incontável de jatos. Assim que termina, o menino se ajoelha na frente da xoxota e diz:
– Agora olha só…
Com as mãos, Pipa espalha a sua própria porra na xereca de Giovana, atola o dedo dentro dela e usa o dedão pra estimular o clitóris da menina. Giovana começa a gemer novamente, completamente lubrificada, ainda agarrada a minha piroca. As dedadas de Pipa são ritmadas, mas intensas. Quando o movimento de contorção de Giovana fica mais forte ele segura suas pernas, abrindo-as novamente, com o piru meia bomba balançando.
A menina perde o controle dos espamos e por um breve momento solta a rola, apenas para gemer nos dedos do amiguinho.
Bato uma punheta nervosa vendo a cena e esqueço todo o resto.
Esqueço que Luca ainda lambe os dedos sujos de porra no colo de Ramon. Que Eliezer ainda está a observar toda a putaria com sua filha bem em seu colo enquanto Pipa e eu a usamos. Esqueço ate a idade do moleque, que se mostra muito experiente. Sinto o gozo vir, tão mais forte do que eu esperava que sinto as pernas fraquejarem enquanto ele anuncia sua chegada.
– Atola, Henrique! Na garganta. – Pipa orienta. Eliezer capta a mensagem, segura os cabelos de Giovana para trás e põe a mão no seu queixo. Perdido pelo tesão, ainda não entendo, então Pipa repete: Atola na garganta dessa vagabunda.
Segundos antes do gozo, seguro a cabeça de Giovana e sem tempo de pensar, meto a rola toda dentro de sua boca, sentindo a cabeça de minha rola ir de encontro a sua garganta enquanto Pipa a segura com mais força. Sinto a filha de Eliezer se engasgar e se afogar com a minha porra, mas não solto sua cabeça. As estocadas em sua boquinha fazem minhas bolas baterem contra seu queixo algumas vezes e antes que seja tarde, tiro de uma vez a pica de sua boca. Assim que meu cacete completamente babado é liberado da boca de Giovana, Pipa abocanha meu caralho, sugando todo o líquido da pica, enquanto que Eliezer puxa Giovana para si com um beijo na boca que parece ter a mesma intenção de Pipa. Sugar tudo que tem ali. Ainda com os dedos do pai brincando com seu grelinho, Giovana goza em seu colo, gemendo alto e descontroladamente. Seus olhos reviram e ela até abre mais as pernas novamente. Olho ao redor, fitando de um a um e tenho a certeza absoluta, que cada macho ali quer foder aquela bucetinha e o cuzinho do meu filho.
Como se lesse meus pensamentos, Ramon diz:
– No nosso próximo encontro os dois cabaços vão voar.

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