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Brutus primeiro dia

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Fui me debruçando até que cheguei com a boca em seu pau, comecei a lamber a pontinha fina do seu pau

Iniciei aqui relatando minha primeira experiência quando fui a faculdade com Bob, o cão que encontrei na rua. Mas minha alegria durou pouco, mais ou menos 2 meses após estarmos juntos, descobri que Bob, na verdade era “chico” e tinha uma família e ele foi embora. Tempos difíceis até o final da faculdade e a volta pra casa. Comecei a trabalhar online e assim que me estabeleci financeiramente, procurei uma casinha e me mudei. Na verdade, me mudei em uma espécie de chácara, com uma casa pequena e um enorme quintal com pomar. Não haviam vizinhos em nem um lado, só terrenos vazios, um bairro quase sem casas, porem extremamente arborizado, onde eu fazia diariamente minhas caminhadas e nelas tentando fazer amizade com tudo que era cachorro que eu encontrava (sei que a introdução esta longa, mas ela é o início de muitos relatos que farei). Em toda caminhada eu encontrava uma senhora (Lúcia) com quem acabei fazendo amizade. E um belo dia, durante a caminhada, ela me abordou junto com seu marido (Afonso) e sem muita cerimonia, disse que eles iriam viajar e se eu aceitava uma graninha para alimentar o cachorro e duas galinhas que tinham. Na mesma hora já pensei que era uma grande oportunidade, me levaram para dentro da casa e no quintal estava o Brutus, um labrador marrom. Um bicho lindo e muito dócil. E minha cabeça já a milhão pensando em putaria, nem prestei atenção ao nome das galinhas. Pois muito bem, dois dias depois, logo de manhã, o casal bate em minha casa deixando as chaves e me agradecendo antecipadamente. Mas acho que eles não estavam nem a 1 km dali e eu já fui todo feliz para a casa deles. Entrei e fui checar se tudo estava em ordem, me sentei em um degrau ao lado da máquina de lavar e chamei o Brutus, no início ele dava a impressão de que ele muito preguiçoso e tinha má vontade, mas insisti e ele veio. Comecei a acaricia-lo nas costas e fui descendo, já com o pau estralando de duro, comecei a acariciar seu saco e ele parecia cada vez mais interessado, então fui para o pau, acaricia e massageia e mesmo só com a pontinha vermelha para fora, aquele pau já crescia e fazia meu cuzinho piscar. Fui me debruçando até que cheguei com a boca em seu pau, comecei a lamber a pontinha fina do seu pau, que começou a sair, então deixei ele começar a estocar em minha boca durante um tempo. Então me levantei e enquanto tirava minha roupa, Brutus já fungava e lambia meu pau latejante, me rodeava e enfiava o focinho em minha bunda, mas rapidamente mesmo ainda em pé, arreganhei minha bunda com as mãos e deixei que ele lambesse meu cuzinho a vontade, ele então já começou a tentar a subir em mim e enquanto eu me abaixava ele subia desesperadamente em minhas costas, até que fiquei de quatro e ele se encaixou, guiei seu pau para a portinha do meu cuzinho e deixei que ele começasse a me comer. Suas patas da frente se agarravam em mim, como se ele achasse que eu fugiria e seu cacete entrando e saindo da minha bunda ficava cada vez maior, eu sentia meu pau pulsando e o gozo quase prestes a jorrar, enquanto Brutus socava a pica em mim. Foi aí que senti que aquela bola (nó) começou a se formar, mas era tarde demais para eu tirar do meu cuzinho, que a essa altura já estava todo arrombado, ao mesmo tempo eu sentia uma mistura de dor e prazer indescritível, enquanto aquela pica enorme gozava dentro de mim, senti meu pau pulsando e quando me dei conta, já havia porra no chão, no meu braço e minha barriga. Com meu pau já amolecendo relaxei e esperei, Brutus então começou a puxar aquela pica monstra para fora, doeu muito, mas quando o pau saiu, transbordava porra do meu cu, escorria até o saco e pingava no chão, olhei para trás e vi… não dava para acreditar que aquele monstro de pica estava dentro do meu cuzinho. Me deitei de costas no chão da lavanderia e fui me arrastando em direção ao Brutus, ele estava imóvel com a pica pendurada pingando porra, entrei com calme embaixo dele e fui bem devagarinho colocando ele na boca e chupei deliciosamente engolindo aquela porra adocicada. Depois desse carinho Brutus retribuiu e me deu um banho de língua, me deixando novo, lambei toda a porra do chão também. Me vesti e fui embora e em casa percebi o que havia realmente acontecido, o bicho além de me deixar meu cu como uma flor, arranhou minhas costas de um tanto, que levou um bom tempo para cicatrizar.
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Mesmo depois de ter passado o resto do dia e a noite, tratando dos arranhões e do cu todo arregaçado, eu só pensava que tinha só mais a manhã seguinte para ver “os bichos”. E no outro dia antes das 8 da manhã eu já estava lá, porem me deparei com o chão da lavanderia um caos, voltei para casa para pegar um pano para limpar e aí tive uma ideia, peguei também um par de meias velhas para vestir no Brutus. De volta, rápido tratei das galinhas e fui para o fundo do quintal, onde havia uma mangueira (arvore) com um banco embaixo e lá já tirei a bermuda, com Brutus fungando em mim. Vendo o banco, sentei e ele veio já lambendo minha virilha, meu saco e meu pau que já estava durinho, eu sabia que na verdade ele queria ele lamber meu cu, levantei as pernas e me arreganhei, mesmo com o cu ainda bem dolorido, era delicioso sentir ele me lambendo, volta e meia ele tentava subir, mas o banco não nos ajudava, deixei ele lamber mais um pouco. Então me abaixei ao seu lado e cuidadosamente enquanto acariciava seu pau coloquei as meias em suas patas da frente, me ajoelhei na terra e coloquei meu corpo sobre o banco, me mantive com a camiseta por garantia e assim que me posicionei, imediatamente ele montou em mim, desesperado ele dava estocadas em tudo que era parte da minha bunda, algumas doloridas outras deliciosas, com as mãos ajeitei ele sobre mim e coloquei seu pau alucinado na porta (agora e porta mesmo) do meu cu e senti seu pau entrando, ardia, doía e eu quase chorava de tesão. Com meu pau pendurado para fora do banco, só sentia ele pulsando e pulsando com as estocadas de Brutus em meu rabo. Aquele bicho estava muito mais ansioso, mais desesperado e o mais importante mais demorado. Ele não cansava de socar aquela pica deliciosa, grande, vermelha e grossa em minha bunda e mesmo sabendo que talvez ele não me entendesse eu pedia para ele me foder sem dó. Brutus me comeu durante uns quinze minutos, me enchendo de porra e então puxou aquele pauzão para fora. Louco de tesão fui babando com a boca na pica, porem nem deu para sentir muito o gosto da porra que o pau encolheu. Meio realizado, mas ainda sem gozar, resolvi esperar um pouco, para ver se ao menos eu conseguia gozar chupando a pica do Brutus, mas minha frustração foi logo interrompida, do nada ele veio para cima de mim já tentando subir, não pude me colocar de 4 e o danado subiu, agora com o rego todo lambuzado, não houve dificuldade alguma e Brutus já enterrou a pica em meu cu todo gozado. E como da primeira ele metia ferozmente em meu rabo e aquilo me deu um tesão que meu jato de porra voou longe e eu surtando de tesão com aquele bicho gozei como nunca, deliciosamente deixei ele meter o quanto quisesse enquanto minha pica amolecia. Depois de um tempo ele puxou aquele cacetão para fora e eu podia mais uma vez sentir a porra escorrer até meu saco, deixei ele me lamber como já havia feito, me vesti e dei uma bela geral em tudo e com dor no coração me despedi do Brutus, sem saber quando eu poderia sentir seu cacete em meu rabo de novo.
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5 Comentários

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  • Responder Osvado ID:gsuq4jmzi

    Muito bom fiquei com o cu piscando.

  • Responder Vantuil OB ID:bf9lcywt0j

    CLARO QUE NÃO DA NADA

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Muito bom. Continue.

  • Responder HOLIDAY ID:gqaw15uhl

    só uma duvida…

    isso dá doenç4 né? ou é de boas

    • Romeu ID:81rx67ev9b

      Muito de boa prático desde os 15 anos nunca peguei nada