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Diário de um escravo

1501 palavras | 4 |3.59
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Olá, deixo claro que essa é a minha história com o meu Senhor. Os fatos são reais e estou escrevendo com o aval do mesmo, já que ele me domina em todos aspectos da minha vida. Os nomes serão fictícios para proteção. Vivo hoje com meu mestre e seu outro escravo, e essa é a história de como tudo começou.

Eu tinha 17 anos e estava nas férias do terceiro ano quando o vi pela primeira vez,minha aparência não importa. Ele era alto, branco, estava sem camisa e descalço, cabelo moicano, como era moda na época. Eu estava voltando da padaria e ele estava chamando um menino um pouco mais velho que eu e que eu conhecia de vista. Eu fiquei hipnotizado e não consegui afastar o olhar como normalmente faço com homens bonitos, sempre fui submisso e demonstro respeito. Logo eu descobria que ele não era só mais um homem bonito. Olhei pra baixo e vi seus pés, estavam sujos e tinham dedos grossos, os pés mais lindos que já vi, achei que deviam ser 44(eram 45). Continuei andando e imaginei quem seria aquele rapaz, sem muita esperança.

Na semana seguinte, fui a academia um pouco mais tarde do que de costume e não acreditei quando o vi. Malhava com uma regata bem aberta e estava pegando peso com auxílio do personal mais gato da academia, parecia ser uma aula particular, dessas que custam muito caro. Eu malhava sozinho e aproveitava para espiar quando podia.

Ele ficava cada vez mais suado e usava um tênis Adidas superstar branco que estava muito sujo,com meias soquetes aparecendo. Quando terminei minha série fui ao banheiro, e ele continuava malhando, afinal fazia muito mais coisas que eu. Entrei no banheiro e fui fazer xixi na cabine, meu lado submisso sempre disse que mictório é coisa de homem com H maiúsculo. Saindo do banheiro o vejo sentando no banco de madeira se preparando pra trocar de roupa,vou para uma das pias lavar as mãos e ajo com naturalidade, ele tira os sapatos e o melhor cheiro da minha vida sobe no ar. Quando estou prestes a sair,ouço uma voz rouca e imponente me chama.

-Ei, você é lá do Bairro *farofa*, né?

Me assusto e respondo meu gago:

-sii..sim

– pow, sou novo lá e não conheço quase ninguém ainda, já acabei também, você vai a pe? a gente vai junto

Não senti que a pergunta se eu ia a pe tinha outra resposta além de sim, então disse que claro

Sai do banheiro deixei ele se trocar e esperei perto da escada, eu nunca fui bom de papo, ainda mais com meninos, sempre fui o nerd gay da escola que só anda com as meninas e o caminho da academia até minha casa com ele me assustava.

Ele chegou e interrompeu meus pensamentos

-Vamos, disse com sua voz seca, apenas concordei e o segui.

Para minha surpresa ele não falou mais nada por um bom período de tempo e eu andava rápido pra o acompanhar, ficando sempre um pouco pra traz. As vezes ele me olhava de rabo de olho e eu sempre abaixa a cabeça por instinto. Faltando uns dez minutos para minha casa, ele pergunta:

-Qual seu nome?

-Gustavo, e o seu?

-Jean, mas ae o que faz da vida?

-Ah, só estudo e vou a academia, não tenho uma vida muito movimentada.

-nao sai nem pra comer umas minas? Já tinha um tempo que eu era aberto sobre minha sexualidade, então dei a brecha que mudaria minha vida

-eu não curto muito não, sou gay, saca?

– já imaginava, e riu

Normalmente eu sentiria constrangimento, mas naquele momento eu senti que estava tudo bem em ele rir.

Chegamos a minha casa sem muitas palavras após esse diálogo inicial.

-eu moro aqui, valeu, a gentr se vê por aí

– qual foi vou te mostrar onde moro. Tenho a sensação de que a gente pode ir malhar junto.

E saiu andando, eu nao tive chance nem de argumentar que estava tarde e apenas o segui.

Ele estava morando no final do bairro, em uma casa grande de muros altos e me convidou para entrar e beber uma agua, afinal havia sido uma boa caminhada

Entrei e pedi licença, ele chegou e se jogou em um sofá de couro, disse:

-senta ai, ele estava com as pernas pra cima e não tinha lugar eu cheguei perto e fiquei olhando aqueles pés maravilhos nos tênis super tesão.

Ele tirou os pés e eu me sentei. Para minha surpresa e delírio colocou os pés no meu colo, e nada explicou só disse,

-me empresta seu celular pra eu colocar a sneha do wi-fi, já vou te dar sua água. Aliás, pode ir lá pegar, mas traz aqui a garrafa e copo porque também vou querer, fui a cozinha da casa grande e abri a geladeira.

Peguei uma garrafa simples de um litro e levei o copo. Meu celular tava no meu lugar do sofá, assim que cheguei perto me assustei vendo o histórico aberto.

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, a voz daquele que a partir de agora chamarei de meu Senhor disse:

-ta esperando o quê pra me servir essa merda de água?

Eu fiquei em estado de choque…ele tinha visto meu histórico e tudo o que procuro constantemente sobre dominação. Ele levantou e bateu forte na minha cara, me fazendo cair no chão

-que foi isso cara, tá louco? Disse eu querendo chorar com a mão no rosto, ganhei um chute na barriga por isso.

-eu nunca me engano, disse meu Senhor enquanto eu ir no chão- viado submisso eu trato assim, agora faz tudo certo se não quiser levar umas boas porradas.

Mesmo com a dor meu pau deu sinal de vida nos shorts e coloquei um copo de água com medo de apanhar mais, meu Senhor sentou e eu segurei o copo de água na sua frente. Eu devia estar tremendo, mas na situação em que era dominado, jamais havia me sentido tão seguro na vida.

Ele bebeu quase toda água e quando faltava pouco disse

-esqueci que meu escravo tá com sede, abre a boca!- eu já era pura obediência e fiz como ordenado, ele colocou a água na boca e cuspiu na minha, eu deixei um pouco cair nos tênis dele. Ele olhou pra baixo

-limpa

Eu ia passar a mão e quase fazendo isso fui segurado pelo cabelo, que era nos ombros a propósito, e levei um tapa na cara.

-com a boca- fui ao delírio, eu não tinha problema com a sujeira e podolatria sempre foi meu maior fetiche.

Lambi o molhado e enquanto abaixado recebi um tapa na bunda,

-inpina a bunda, ou vai ser pior. Limpa meu tênis!

Continuei lambendo e recebi ordens para tirar seus tênis e massagead seus pés, direito ou apanharia.

Comecei a massagear e esqueci da bunda empinada. Meu Senhor puxou os pés e disse,

-vá até o quarto do pai, é a primeira porta a direita, abra o guarda-roupa e pegue o cinto largo marrom. Eu não era ingênuo, sabia o que ia acontecer e para nao enfurecer mais meu mestre fui de quatro,porque é assim que eu havia lido que eu sub deveria se comportar.

Peguei o cinto, como já disse nunca senti medo de meu Senhor, sempre confiei nele, mesmo quando não o conhecia bem, porque algo dentro de mim gritava dizendo que eu fui feito para servir aquele homem desde a primeira vez que o vi, eu não sabia disso na época, mas hoje entendo que meu subconsciente já era dele desde quando o vi pela primeira vez.

Segui pra sala de 4 e me deparei com o meu Senhor sem camisa e com as meias brancas encardidas sobre uma almofada que estava no chão.

O entreguei o cinto e ele falou:

-Porque você não manteu esse cu de puta empinado? Eu vou te explicar as regras, sei que você vai concordar, está bem claro que você vai ser meu próximo escravo (sera que ele teve outros ou tinha, passou pela minha cabeça). Só existem duas regras, eu digo e você responde sim, meu senhor e o faz. A segunda regra é que se quebrar a primeira apanha. Entendido?

-Sim meu senhor!

-Agora vira a bunda pra ca, desce o short e a cueca e conta e agradeça a seu senhor no final de cada uma.

O cinto queimou na minha bunda, eu nunca havia apanhando em casa, quanto mais de cinto.

– Um. Obrigado meu Senhor.

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4 Comentários

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  • Responder Artamiel ID:gqbzywxi9

    Cara, por favor, continue! Tbm estou me descobrindo submisso e queria aprender mais coisas com seus relatos.

  • Responder juniorstark ID:1d6izdvbfpct

    Muito bom, mas faltam mais detalhes e diálogos com mais verossimilidade, continua tá ficando interessante

  • Responder Anônimo ID:g3iug92v0

    gostei dos relatos, como surpresa, acho que descobri mais uma fantasia minha, ser escravo sexual! continue por favor!

    • Escravo ID:469cqk9km99

      Se meu dono permitir continuarei! Obrigado pelo feedback