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3ª Parte – Churrasco do seu jorgão de enterro dos ossos de fim de ano, deve ter enterro de pica

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Vamos dar continuidade ao conto, onde relato quando que tive o cu preenchido pelo meu novo visinho Jorgão em sua oficina, na noite de Réveillon.

Após seduzi-lo e visitar com meus vestes femininos de supresa a oficina de caminhões do seu Jorgão, (meu novo visinho) que havia tornado alvos dos meus desejos, (desejos esse que eram por ele correspondidos) na noite de Réveillon. E ter a boca e o cu penetrados por sua pica maravilhosa que jorrou rios de porra em minhas entranhas.

Vamos relembrar o conto anterior?

Vestindo um pequeno shortinho de renda que deixava à vista quase toda minha bunda e em sua transparência o meu rego, coberto penas por uma fitinha que tambava o burraquinho do meu cu; uma bruzinha curta e transpatarente que deixava visível meu unbigo com piercing em fomato de coraçãozinho de pedrinhas na côr rosa; os biquinhos dos meus peitinhos em crecimentos por doses de hormonios femininos; pares de espartilhos, meias 7/8 de renda e sandalhas com salto Luiz VX; tudo estando coberto por um pequeno robe transparente, “que ia dos ombros até as minhas nadegas”, tudo na côr vermelha – estava me sentido uma verdeira putinha pronta para satisfazer meu macho.

Fudemos em diversos comodos do seu apartamentinho que se localizava sobre as instalações dos setor administrativo, sala de espera e recreação dos cliente, almoxerifado e vestário e banheiro dos cliente e funcionários (tudo no interior do galpão que alojava sua oficina ao lado da meu apartamentinho).

Fudemos até o amanhecer do dia primeiro, acordando nus e felizes, eu sobre seu torax, ouvindo dele: feliz ano novo meu amo.

– Vamos aos relatos de hoje?

Já passava das 9 horas da manhã, eu estava me sentido um viadinho realizado por ter proporcionado prazer aquele belo e viril macho, que com toda certeza havia sido alvo de desejo e prazer de muitas mulheres, inclusive de sua ex-esposa – respondi com um sorriso: feliz ano novo meu amor.

Na possição que estava sobre seu tórax, passei a analisar em detalhes o corpo do meu macho enquanto ele acariciava meus cabelos: “pés que deveria calçar 44 ou 46; dedos grossos e grandes com unhas bem feitas; pernas com ossos e musculos longos, cochas apresentando gomos de musculos sem axageros, também na forma alongada coberta por poucos e longos pelos; um saco com dois bagos grande arrendondados que lhe porporcionava um visual encantador, (não resistindo passei a acaricia-los).

Seu Jorgão desceu com sua mãos alisando suavemente minhas costa até chegar em minha bunda, passando a explorar cada milimitros das minhas nadegas, até que com o dedo encontrou à entrada do meu cu. Passando a enterrar dois dedos, fazer movimentos de entradas, saídas e circulares em minha entranhas, me fazendo grunir e dizer abaixinho: ai! ai! gostoso! gostoso! Seu Jorgão você é demais.

Eu empunhei a sua pica que estava em estado de repouso, puchando sua pele para expor uma lindíssima chapeleta avermelhada e arrendondada fazendo mais uma vez seu caralho crescer e engrossar em minha mão, ressaltando as artérias que mondavam aquela maravilha de membro masculino.

hipnotizado montei sobre seu corpo, ficando na posição sexual 69, empinando e forçando para abrir o cu frente a sua cara que foi imediatamente penetrado por sua língua. Eu ao mesmo estante abocanhei, explorando com a língua cada dobra e cantinho de sua pica. Tomado pelo tesão, forcei minha boca em seu caralho de encontro ao fundo da minha garganta, (me fazendo sentir falta de ar). Mas, naquele momento, o que eu queria era satisfazer meu homem – nem que para isso eu morrece com boca atolada em seu caralho. Até que ele encheu minha boca de leite quente.

Girei meu corpo sobre o seu, passando a sugar sua língua que explorava minha boca em um beijo apaixonado, com a mão punhetava sua pica, eu queria sentir mais uma vez as dores e os prazeres de ter aquele caralho no meu cu, passei a implorar: come meu cu! come meu amor! quero sentir ele todo na minhas entranhas! Me arromba mais uma vez meu macho.

Passando a sugar seu ouvido, morde seu peitos fazendo mais uma vez seu corpo criar vida, enchi a chapeleta de saliva, subi sobre seu corpo, apontando para a entradinha do meu cu e fui sentando lentamente, sentindo cada milimetro daquele caralho, pasando a gritar: AI JORGÃO QUE PICA MARAVILHA! ESTÁ ENTRANDO AMOR!

Até que eu senti seus pentelhos roçando em minha bunda.

Ele disse: agora é com seu macho, girou meu corpo na cama, me fazendo ficar na posição sexual de frango assado, segurando fortemente empurrando meu ombros de encontro o colchão, passando a socar sua pica no meu cu, cada vez com mais força e velocidade. Até que gritou: IVINHO MEU VIADO, VOU GOSAR! Enchendo o meu cu de leite quente.

Nos levantamos, e eu fui para minha casa para fazer alguns contatos com familiares para desejar um feliz ano novo, (mesmo que com atrasado). Ficando marcado que eu voltaria às 14 horas para o churrasco de enterro dos assos com sobras da festa realizado no dia anterior para os cleintes, funcionários e seus familiares.

Ao chegar em casa tomei um bom banho, apliquei um boa porção de pomada interna no cu para amenizar o estragos feito pela pica do Jorgão. Mas, no fundo eu estava anciosa para voltar ser possuido por aquele macho. Mas isso mais uma vez vai ficar para o próximo conto.

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