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Jogos Adolescentes (Parte V)

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Já era tarde de sexta-feira. Não costumava receber ninguém em casa no final de semana, já que meus pais estavam em casa e sempre inventavam alguma atividade em família. Já passava das duas e trinta da tarde eu tinha visitado a porta umas 15 vezes. Fui até meu quarto. Por um instante vi Fernando, Jeferson, Léo e Lucas, imagens de ontem que ainda estavam fresquinhas em minha memória. Eu poderia ter sido mais ousado, talvez tivesse conseguido algo mais com um deles ou tivesse provocado todos eles para algo mais. Mas eu não os conhecia. Só o Jeferson, que nunca topa nada.

A janela do meu quarto fica de frente para o portão. Fui até a cortina para deixar o quarto mais claro um pouco e vi Zé Eduardo lá, do lado de fora, parado em frente ao portão com a cabeça baixa. Não chamou. Quando abri a porta da sala, ele já não estava em frente ao portão. Corri até o portão e ele se encontrava há alguns metros, indo embora.

– Ei, Zé Eduardo, volta aqui!

Ele olhou para trás assustado e hesitou.

– Bora, vem pra cá!

Aquele menino de 12 anos estava diferente aquele dia. Cabelos pretos volumosos caindo sobre o rosto, semblante triste. Usava uma regata grande para ele e um moletom branco encardido. Aquele garoto de 1, 45 m voltou-se para mim, deu um sorriso tímido e entrou.

Quando passou pela porta, o segurei pelo braço e o encostei na parede, de frente para mim.

– Pô, esperei ontem.

Ele não esboçou reação ou resistiu, apenas baixou a cabeça ainda mais.

– O que foi, Zé? Pode falar. A gente e amigo. O que acontece aqui fica aqui. Ninguém fica sabendo. Eu prometo, moleque.

Disse isso tentando encontrar seus olhos ocultos por sua cabeleira, hoje penteada e desembaraçada. Correndo cada uma das mãos em seus braços nus até a altura do ombro, busquei confirmação.

– A gente é amigo ou não é?
– É.
– Então, porra, fica tranquilo. Quer falar alguma coisa?

Mantendo a mão esquerda em seu ombro, levei a outra até o cós do calção largo que usava e o baixe, expondo bolas e piru, prendendo o cós do calção e da cueca sob as bolas. O elástico do calção empurrava meu saco para cima, evidenciando as bolas, e meu membro ainda mole, branco e grosso acomodou-se entre elas. Aquele conjunto estava bem na direção dos olhos dele e logo estaria duro. Ele não ergueu a cabeça. Não reclamou. Em seguida, puxei a barra da regata do menino e a prendi atrás do pescoço dele, deixando sua barriga e peito descobertos. Pousei a mão direita no meio do peitoral dele.

– Zé, deixa eu brincar com você. Deixa eu sentir meu pau em você. É só brincar gostoso. Só entre nós.

Fui descendo a mão vagarosamente por sua barriga até que as pontas dos dedos da minha mão direita encontrassem o cós do moletom. Minha mão esquerda continuava suavemente pressionando contra a parede, pronta para exercer força, caso ele quisesse se desprender do meu cerco. Se eu rompesse a barreira do cós do moletom e ele aceitasse, talvez poderia estimulá-lo até que ele respondesse aos meus apelos. Deslizei minha mão bem devagar e movi-me um pouco para frente, aproximando nossos corpos. Ouvi um suspiro, quando minha mão alcançou seu púbis de raros pelos finos e longos. E como em outra oportunidade, ele separou um pouco as pernas, quando, com a rola entre meus dedos, busquei também seu escroto avantajado. Minha mão se fechou sobre seus órgãos genitais adolescentes, formando uma concha protetora e quente. Quando senti o primeiro sinal de vitalidade daqueles 10 cm alojados na palma da minha mão, falei:

– É gostoso, né? Olha o tanto que meu pau já aumentou, olhas as veias azulzinhas se espalhando. Deixa eu sentir meu pau em você.

Sem tirar a mão de dentro do moletom dele, encostei meu corpo no corpo dele. Minha piroca gorda meia bomba colou na altura do umbigo dele, acelerando o intumescimento daquela carne volumosa. Minha mão esquerda agora livre abaixou um lado do moletom e da cueca do Zé, quase desnudando o moleque. Do mesmo lado, baixei meu calção e cueca, aumentando mais ainda o contato do nosso corpo. Nós dós já estávamos com a respiração alterada. A cada pulsada da rola dele na minha mão, eu respondia apertando mais ainda tudo aquilo que segurava, até que a piroca dele endureceu por completo e pude pegar no seu bastão começando à masturbá-lo mais apropriadamente, enquanto, ao mesmo tempo, aumentava a força dos movimentos pélvicos contra o abdômen dele.

– Du, eu quero sentir meu pau dentro de você, quero ver você beber minha porra. Quero sentir minha tora entrando devagar no seu cu apertadinho. Quero tirar seu cabaço gostoso. Quero sentir todo dia sua boca no meu pau, chupando.

Acho que enquanto falava, pressionei forte demais ele na parede, estocando a barriga dele com meu pau e grudando ainda mais meu corpo no dele. Tentei encontrar a boca dele, movendo meu rosto no dele, mas ele não facilitava, mantendo a cabeça de lado e um pouco abaixada.

De repente, ele tentou se livrar, mas eu o impedi, erguendo o joelho. Para tentar mantê-lo ali por mais tempo, levei uma das mãos dele para minha cintura e, rapidamente, ele encontrou o caminho da minha bunda.

– Não sai não. Pega na bunda do seu macho. Minha boca de cima está salivando e a de baixo já começou a babar.
– Não quero ser mulher de ninguém.
– Quem tá falando em ser mulher, Eduardo? Só tem macho aqui. A gente só tá curtido um pouco. Aproveitando que estamos só aqui. Olha eu massageando seu pau. Eu sei que você está gostando, seu safado. Você até treme quando levo as mãos nos seus ovões. Como é que um moleque com os ovos desse tamanho não jorra porra ainda? Olha o tamanho desses culhões. Só o saco já enche a mão.

Tirei a mão de dentro do moletom dele para arrancar meu short e cueca por completo, mas durante minha ação ele tentou mais uma vez sair dali. Agarrei ele pelo braço, impedido sua fuga novamente. E consegui coloca-lo no mesmo lugar, mas de costas para mim. Amassei o garoto contra a parede, fazendo-o sentir meu membro.

– Deixa eu meter agora no seu cu. Baixa esse moletom. Sente minha rola dura em você.
– Eu não gosto, Júnior. Porra! Eu não vou dar minha bunda pra você.
– Vai sim! Nem que eu tenha que meter a força.
– Não tira minhas calças! NÃO!

Baixei as calças dele e tentei penetrá-lo, mas ele não ficava quieto. Nem consegui me livrar do moletom dele por completo. Minha rola dura passeava no começo do rego dele, mas para enfiar eu tinha que flexionar um pouco os joelhos, segurar a rola, encontrar o buraquinho e isso criava uma oportunidade para ele sair dali.

– PORRA, Zé! Tesão do caralho! Para com isso.

Enquanto falava, tentava acertar o cu dele, mas toda vez que parecia dar certo ele de alguma forma dava um tapa na minha rola, estragando a investida. Eu já estava parecendo um cachorro no cio, encalcando com violência, tentando o coito. Encaixei a rola no rego dele e parei de tentar enfiar, prendendo-o completamente.

– Zé, você quer. Eu sei que você tá querendo. Você não vem aqui só para jogar. Você quer meu pau. Sente aí minha pica colada na sua bundinha de macho novinho. É só abrir o cuzinho. Caralho, Zé! Se você deixar eu meter em você eu deixo você meter em mim. Você chupa a minha e eu chupo sua. Vou chupar seu pau até ele aprender a gozar. Eu também não gosto de dar o cu, mas quem quer rir, faz rir.
– Então me solta.
– Aí você vai querer ir embora.
– Vou não.
– Promete pela morte da sua mão?
– Prometo.

Aos poucos fui tirando a força que meu corpo exercia sobre o dele e ele pôde respirar mais livre. Voltou-se para mim. Meus calção e cueca estavam no meu pé, minha camisa caia sobre meu cacete duro, que apontava para frente. Ele estava com seu moletom bem baixo e o subiu um pouco. Olhei nos olhos dele, que agora me encaravam.

– Se eu chupar você, você me chupa igual fez no banheiro?
– Chupo seu pau, suas bolas, chupo o que você quiser.

Ele começou a andar e foi para meu quarto. Eu o segui. Parou próximo à cama e tirou sua regata e seu moletom. Estava excitado e agora mostrava-se para mim, sem qualquer pudor.

– Tira sua camisa, Júnior.

Joguei foi longe. Coração estava saindo pela boca. Eu já tinha esperado muito que ele colaborasse com meus desejos safados.

– Seu pau é muito grosso. Não dá.
– Deita aí, Zé! Vou colocar de vagar.
– Mas aí fica fácil para você. Olha o tamanho do meu pau e olha o tamanho seu. O meu não faz nem cocegas no seu cu e você quer meter essa tora enorme dentro de mim.
– Você falou que o meu pau era pequeno, que grande era o do seu padrasto, lembra?
– Eu disse que seu pau não era grande, mais era muito grosso. Grosso demais. Quem vai aguentar uma garrafa de 600 ml enfiada no rabo?
– Vou medir o seu. Pega aí a régua na gaveta do computador. Bate aí pra ficar bem duro. Aí, 14,8 cm. É grande, porra. Você não tem pau de criança mais não. Olha o tamanho da cabeça da sua piroca.
– Eu não vou deixar você meter tudo.
– Caralho, só cai de joelhos e chupa minha rola, me faz gozar!

Ele colocou os dois chinelos posicionados na minha frente e se ajoelhou sobre eles. Estava de joelhos em minha frente, pronto para me chupar, aquele machinho moreno claro de 12 anos, que eu já vinha seduzindo há tempos. Segurou meu pênis branco e cheio de pequenas veias com as duas mãos e descobriu minha glande. Tocou a ponta do seu nariz pequeno na cabecinha da minha rola e a cheirou, como se a estivesse reconhecendo, depois encostou a massa de carne na maçã do seu rosto direito. Meu pau expeliu uma grossa gota de pré-gozo e ele a provou com a ponta da língua. Segurei sua cabeça pelos volumosos cachos negros e fui rompendo seus lábios com minha tora, até que senti a cabeça da minha rola encontrar sua língua molhada e áspera. Conforme ia introduzindo meu caralho para dentro e curtindo a sensação, a boca dele ia se abrindo mais e mais para me receber dentro dela. O atrito da glande com a boca dele e principalmente com a língua, me fez arrepiar. Logo ele estava com a boca totalmente aberta com minha jeba em direção a sua garganta. Forcei um pouco para penetrar a boca dele um pouco mais, mas ele se engasgou e vomitou toda a mandioca para fora.

– HURGH! ARGH!
– Abre mais a boca! Vai aguentar ela toda. Quero enfiar tudo.
– Espera, porra! Vai devagar.
– Vai se acostumando. Quero colocar toda sua na garganta.

Segurei mais uma vez em seu cabelo, dessa vez com as duas mãos, e me lembrei de toda a espera, as tardes aguardando. Agora ele ia fazer o que eu quisesse. Puxei a cabeça dele de uma vez e até o talo. Ele até virou o rosto de lado um pouco, tentou afastar-me empurrando minha barriga, mas eu segurei ele.

– Aguenta, caralho!

Senti minha rola no fundo da garganta dele e os movimentos internos da boca tentando expulsar meu pau me davam muito prazer. Ele começou a sufocar e cravou as unhas na minha bunda. A dor compensava. Estava louco. A baba dele começou a escapar da boca e escorrer pelo queixo. Procurei seus olhos e eles estavam lacrimejando. O som do Zé se engasgando, me fez pensar em soltá-lo, mas a boca dele toda aberta e minha piroca lá dentro, entalada, me fez manter o rosto dele grudado na minha barriga por mais alguns segundos. Quando ele teve a ideia de apertar meus ovos e tentou pegá-los, soltei sua cabeça e ele se desvencilhou do meu pênis. Enxugou a baba do rosto com o braço enquanto recobrava o fôlego. Balancei o pau na frente do rosto dele e o invoquei para retomar a chupeta, ordenando:

– Mama gostoso o meu pau, Zé! Quero te dar leitinho, quero ver minha porra branca dentro da sua boquinha.

Ele olhou para mim com uma cara de “você vai ver” e deixou que eu penetrasse sua boca mais uma vez. Mas agora ele a chupava, principalmente a cabeça pequena do meu rolão. Fechei os olhos e deixei ele sugar meu membro branco e grosso. Os movimentos repetitivos, ganhavam ritmo e intensidade. No quarto, só se ouvia o som produzido pela mamada e alguns suspiros profundos de prezar.

– Alisa minhas bolas. Chupa meu ovo também. Mama no ovinho que vai te dar porra grossa. Lambe! Mama a vara veiúda pra ela te dar leite. Tá bebendo o pré-gozo salgadinho? Vai chupando gostoso pra produzir muita porra. Quero colocar dois litros de gala na sua boca, encher seu bucho de sêmen do meu saco de touro reprodutor. Minha porra vai criar porra nos seus ovos. Tá quase. Chupa mais forte! Chupa com vontade, caralho! Assim… Ahhhhh! Filho da puta da mamada boa!

– Goza! Goza logo!

– Já tô quase gozando. Não para! Vou esporrar dentro da sua boca, mas é pra engolir a porra toda! Tá suando moleque? Chupa essa porra! AAAAHHH! Eite, caralho! Quase…

Quanto mais ele chupava, mas jeito ia pegando e minha rola numa pressão louca, quase explodindo.

– Vou gozar com a pica toda metida. Você aguenta? Vou gozar fundo na sua garganta. Deixa escorrer pra dentro. Na sua vez, você faz do jeito que quiser.

Ele anuiu com a cabeça e eu enfiei até sentir as bolas tocando nos lábios inferiores dele. Ele abriu bem a boca e fez uma careta, quando meus 16,7 cm se alojaram por completo.
– Arh! Arrrhhg! ARRRHHHGGGG! Tesão meu pau jorrando e mexendo só com a pressão da sua boca. Caralhoooo! Ahhhh!

Contei. Foram 4 esguichos mais fortes e outros menores. Quando deixei de pressionar a cabeça dele contra minha rola, ele não colocou logo meu pau pra fora, pelo contrário, senti ele engolindo tudo até o final. O moleque fez tudo como eu tinha mandado e um pouco mais. Esperou meu pau ficar um pouco mole e continuou chupando aquele volume gigante de carne meio dura, me fazendo tremer e contorcer de prazer. Aquela era a primeira mamada que recebia, mas poucas me deram tanto prazer, principalmente aquela chupeta logo depois da gozada, que quase me arrancou de mim.

– Filho da puta! Aaaaiiiiiiiii! Cuzão do caralho! Tô me tremando todo.

Quando meu pau amoleceu por completo, ele se levantou. Estava com o queixo molhado de baba misturada com um resquício de porra. Sentia o vento que entrava pela porta esfriar minha pica mole, que pendia molhada e volumosa.

– Senta ali na cadeira vou chupar agora.
– Não. Quero colocar minha piroca no seu rabo. Já cagou hoje? Meu primo disse que tem que mandar cagar e lavar o cu antes. Vai lá lavar rapidão!
– Como você sabe?
– Não quero meu pau sujo de merda.
– Então, vem também lavar o cu, porque hoje eu vou comer ele.

Ele correu na frente, ligou o chuveiro, ensaboou a bunda, enxaguou e saiu. Rápido. Fiz o mesmo. Ele ia mesmo me dar o cu, depois de tantas tentativas?

– É a minha vez. Deita na cama com a bunda pra cima.
– Calma aí, garanhão. Nem com o pau duro você está ainda.
– Deita aí.

Deitei-me sobre minha cama. Ele deitou-se sobre mim e foi se ajeitando. Alinhou bem seu corpo sobre o meu e colocou seu membro mole entre meu rego. Sentia seus volumosos bagos esparramados na minha bunda. Lentamente começou a mover seu púbis e senti seu pau crescer entre as bandas da minha bunda. O som de sua respiração ficava mais forte, sentia sua respiração em minha nuca. Depois de um tempo treinando para foder, descolou o corpo do meu para dar espaço para sua mão que percorreu meu rego pentelhudo. Seu dedo parou no meu buraquinho. O reconhecimento estava feito. Levantou mais uma vez a cintura, agora posicionando a rola na entrada do meu anel. Ofegante tentou penetrar meu orifício, mas a inexperiência e a virgindade do meu cu não permitiram. O senti meio descontrolado. Deixou cair seu corpo sobre o meu. Estava com muito tesão e tentava não perder a rigidez do seu órgão antes de senti-lo dentro de mim.

– Ajuda! Abre o cu!
– Tá seco, caralho. Nem babando seu pau tá? Do jeito que tá fazendo, você vai gozar antes de meter.
– Vou cuspir no seu cu!
– Não, espera.

Corri até o quarto da minha mãe e pequei o lubrificante. Passei no toba e mandei ele passar no pau dele. Voltei à posição inicial e ele se posicionou. Senti a bola lisa da cabeça dele tocar o rego e deslizar até a entrada do meu cu. Ele forçou a primeira vez. Apoiado no braço esquerdo, segurava a piroca dura com a direita, conduzindo a penetração.

– Hôn! Hôooonnn!
– Vai gozar não!

A fricção da cabeça do pau com o anelzinho do meu rabo se abrindo, corando a cabeçona lisa do pau dele, foi suficiente para que entrasse em êxtase e caísse, vencido, sobre meu corpo jovem. Sentia o pau dele se mexendo, enquanto ele, largado sobre mim, respirava acelerado. Movimentei meu corpo e o deixei caído sobre a cama de solteiro. Deitou-se de barriga para cima para se recuperar. Seu pau ainda pulsava e eu caí de boca, fazendo-o soltar um gemido misturado com choro, mas eu não parei. Aos poucos fui posicionando meu pau na direção da boca dele, já estava se recuperando, meia bomba e subindo. Quando a piroca dele amoleceu um pouco, coloquei o que mais admirava nele na minha boca: os dois bagos. Mas uma vez, me questionei a causa dele ainda não ejacular, pois o equipamento do moleque estava maturado. O que denunciava sua juventude era os poucos e finos pentelhos, que despontavam na base do seu pau. Conforme ele vou se recuperando a mamada ficava mais intensa e, logo, os dois cacetes estariam prontos para outra rodada de prazer.
Rolou uma cumplicidade silenciosa ali. Nós nos chupando simultaneamente, estimulando um ao outro, sorvendo o prazer que nossos corpos nos proporcionavam.

– Quero fazer isso sempre com você.
– Eu também.
– Você poderia trazer mais gente aqui, para ver se conseguimos comer o cu deles. A gente gosta é de comer. Traz uns amigos ou primos pra gente pegar eles.
– Mama, porra! Chupei meu primo ontem, por isso não vim.
– Como assim, Zé? Por isso, você bebei minha porra toda de boa.

Bateu um certo ciúme. A boca dele já tinha sido deflorada.

– Ele te comeu?
– Tentou, mas eu não dei para ele.
– Tá mentindo, viado.
– Tô não. Ele só me deu leite.
– Mama gostoso que eu vou te dar muito mais leite. Já tô até babando.

Não contei para ele o que tinha acontecido na tarde anterior, mas estava doido para saber mais detalhes do que tinha acontecido com ele. Investiguei mais um pouco, mas mandou eu continuar o boquete. Aquele 69 estava deixando a gente mais habilidoso. Aquela rola cabeçuda de 14,8 cm já estava dura na minha boca tinha uns 45 minutos, quando ele disse:
– Passa o negócio no cu e fica de joelhos e coloca os cotovelos sobre o coxão.

Aquela posição me deixaria vulnerável e ele parecia decidido. Obedeci e ele se posicionou atrás de mim. Fechei os solhos, relaxei o ânus e disse:

– Vai devagar!

Ele não meteu logo. Puxou meu pau duro para trás e o abocanhou. Nossa! A pressão do meu pau querendo voltar para frente e as mamadas dele me deixaram louco novamente.

-Mama a pica do seu macho, mama. Coloca toda na boca. Chupa a cabecinha agora. Passa a língua na boquinha da cabecinha.
– Pauzudo do caralho. Vou colocar minha piroca no seu cu e fuder até você pedir para parar.
– Não para de chupar não que eu tô quase gozando outra vez.

Minha porra escorreu novamente e ele não liberou meu mastro quando ele cuspiu. Segurou ele pulsando na boca e, no final, usou as últimas golfadas e espalhou no meu cu. Eu estava ali momentaneamente debilitado e ele me penetrou. Ainda de quatro, apesar da freguesa momentânea, liberei a entrada do meu rabo e ele, desencapando a pica. Meteu toda a cabeça. Pensei que ele iria gozar a seco mais uma vez, quando entrou toda a cabeça da rola dele. Doeu um pouco quando o anelzinho foi rompido, o tronco da rola doeu bem menos. Ele suspirou quando enfiou a cabeça, parou e tremeu, suspirando, por isso pensei que ele não iria se segurar. Tinha sido até fácil para mim, mas um demônio tomou posse dele e ele começou a fuder com força.

– Ploc, Ploc, Ploc, Ploc, Ploc, Ploc, Ploc, Ploc, Ploc…

Era o som das bolas dele batendo na beira do meu cu. Empinei um pouco mais a bunda para sentir o saco dele bater no meu. Eu estava sentindo aquele vai e vem. Ele me penetrando com toda a força de um garoto de 12 anos, enquanto olhava escorrer do meu pau litros de baba transparente. Ele tinha pegado o jeito e controlado a “ejaculação”. Eu, com 16 anos, estava sendo fudido pela rola adolescente de um moleque 4 anos mais novo que eu. A sensação era menos ruim do que eu pensava, meu cu estava bem lubrificado e eu sentia a cabeça do pau dele indo e voltando dentro de mim. Apesar de dar o cu não ser minha preferência, com o tempo o desconforto inicial diminuiu e eu passei a me concentrar no prazer que estava dando para ele, sentia as pulsadas, que após uns 3 minutos aconteciam com espaços cada vez menor de tempo. Um gemido mais alto saiu da boca dele e ele parou.

– O que foi?

Ele deitou seu peito sobre minhas costas e laçou meu tórax com os braços. Tentou controlar a respiração. Respondeu com a voz trêmula e baixinha.

-Não quero gozar agora. Minha piroca está queimando, quente. Ahhh! AAAHHHHH! CARALHO!!!

Com a rola cravada em mim, ele relaxou corpo e percebi que sua tentativa de controlar tinha fracassado. Eu achei que tinha durado muito. Na idade dele mal pegava na rola e já gozava. Ele ainda estava com o pau dele dentro de mim, quando ouvi meu nome sendo chamado no portão. Tentei ignorar e deixar ele acabar e tirar a rola, mas reconheci a voz e empurrei ele de sobre mim, desconectando nossos corpos. Procurei o calção largo e a cueca, pulei dentro e fui até a porta, tentando fazer a ereção diminuir até chegar lá.

– Oi, André! Entra.

André, meu vizinho, tinha comprado alguns jogos novos e veio me emprestar os que ele ainda não estava jogando. Ele não quis entrar, ficou na porta. Sempre muito simpático.

– Você tá muito suado. Tava batendo punheta?

Minha tentativa de disfarçar minha ereção pareceu não dar muito certo. O tom foi de brincadeira e descontração, mas eu ainda sentia o vazio no meu cu, deixado pela ausência do pau do Zé. Levei de boa a pergunta e procurava uma resposta adequada, mas André continuou:

– É brincadeira, rapaz! É normal fazer isso. Tá de pé o convite para o ping-pong, aparece lá depois.
– Pode deixar. Se der, vou amanhã.
– Beleza!
– Tchau!
– Tchau!

Fiquei uns 15 minutos conversando com André, mas quando voltei o moleque estava dormindo, recuperando as energias gastas na primeira penetração da vida dele. Aquele menino moreninho estava com seu corpo nu sobre minha cama, deitado com bundinha para cima. Um olhar de posse recaiu sobre ele, estava ali para receber prazer e dar prazer. O menino já estava até babando. Coloquei a cabeça do meu pau nos lábios semiabertos dele. Passar minha rola nos dentes no moleque que dormia me esquentaram mais ainda a vontade de foder ele. Lubrifiquei minha tora e fui para a região da sua bunda. As pernas um pouco afastadas deixavam ver seus ovões dentro daquela bolsa escrotal magnífica. Separei aa bandinhas da bunda dele e lá estava o perseguido, com pouquíssimos pelos. Beijei as nádegas dele, depois o cu antes de melar o furico dele com lubrificante. Posicione-me sobre ele, mas mantive meu corpo suspenso, acertando o cu dele com minha rola. Logo, a glande pequena do meu pau grosso estava coroando sendo coroada por aquele cuzinho virgem. Quase perdi o controle, mas segurei a onda. Ele não acordou. Retirei por um segundo e lubrifiquei nossas partes que entrariam em contato, introduzindo, dessa vez um dedo no cu dele. Ou ele estava realmente dormindo ou fingindo muito bem, pois não esboçou reação. Voltei a introduzi a cabeça da bicha, mas agora meu pau iria engrossando muito e como queria comê-lo outras vezes fiquei preocupado com as dimensões do meu pau em relação ao cu dele, mas não ia voltar atrás. Ele já tinha me comido, agora era a fez dele me dar o rabo.

Com a cabeça dentro, tudo estava pronto para penetrar fundo. Não meti de uma vez, mas fui colocando devagar, sem parar. Senti o cu dele se abrindo e engolindo. Da aba cabeça até o meio, uns 9 cm, só ia ganhando corpo.

– Aí, Júnior! AAAAIIIIIII! Não mete mais! Tá rasgando meu cu. PARAAA! (Choro) Não me estupra! AI! AI! Ai!
– Vou colocando aqui devagar. Não chegou nem no meio ainda.
– Não, Júnior! AAAAA!!!! Por favor! POR FAVOR! Não faz isso.
– Tira a mão e deixa entrar. Eu vou meter tudo, se não parar de tentar tirar.
– NÃO! Não! Vai devagar. Aí, meu deus! Tá me matando! Eu vou morrer, eu vou morrer!
– Para de drama! Eu tô metendo devagar. Meu cu também doeu e eu não fiquei chorando. Gostoso! Cu de novinho apertado da porra. Tesãaaooo! Chega o pau esquentou. Aí, já foi mais da metade.
– Não meta mais não!
– Eu vou deixar você levar meu play para sua casa esse final de semana, se você não ficar reclamando.
– Tá, mas vai devagar, porra! Vai! Vontade de cagar do cacete. Aí tá bom! Já tô sentindo o saco.

Fiz como planejei. Fui metendo devagar sem retroceder. Tora cravada. Primeiro cu que arregacei. A sensação era ótima, principalmente a sensação de ter um macho subjugado, recebendo minha rola grossa. Ele era tão novinho e tinha o cheiro tão bom. Meu pau estava cravado e ele totalmente parado. Deixei ele se acostumar e, aos poucos foi silenciando, enquanto meu pau pulsante ocupava tudo dentro dele e sentia todo o calor do seu corpo.

– Vou foder seu cu agora!
– Não. Deixa eu. Deixa eu sentar nele.
– Se eu tirar aqui, Zé, você vai sentar até o talo?
– Você não vai me emprestar o videogame? Eu sento. Mas tira essa porra do um cu. Caracas, acordei sendo estuprado, com um pau da grossura do mundo na bunda. Caraca, olha o tamanho do buraco! Não sei como não sangrou.
– Vem logo. Vou segurar retinho e você senta.
– Ai, ai! Tá doendo muito. Filha puta! CARALHOOOOO!
– E esse pau meia bomba apontando pra cá, Zé? Tá sentindo prazer no cu, né?

Ele foi acocorando sobre meu pau. Logo seu saco estava espalhado sobre minha barriga, tampando a visão da penetração. Sabe o que significa ver um moleque de 12 anos encontrando formas de meter 16,7cm uma rola monstra no cu, olhando na sua cara? Puxei ele sobre mim, queria senti seu pau na minha barriga e sua língua na minha, enquanto meu pau permanecia cravado dentro dele. Comecei com selinhos. Abri a boca e ele, pela primeira vez correspondeu, introduzindo sua língua.

– Chupa minha língua quando eu colocar dentro da sua boca.

Logo estava com a língua toda dentro da boquinha dele e o pau dele, duro como pedra, já ensaiava movimentos que atendiam também aos meus interesses, pois movimentava o corpo dele sobre meu cacetão.

– Beijar na boca é bom, aprendi ontem com meu primo.

Fiquei loco com ele falando aquilo, o puxei mais sobre mim e explorei a boca dele com a língua. Aquele som. A respiração. Levei minha mão até o rabo dele para senti o encontro do cu dele e da minha pica.

– Cavalga!
– O quê?
– Cavalga, senta e levanta na minha vara. Punheta me pau com seu cu.
– Mas vai doer.
– Foda-se! Eu quero. Você tava me fodendo ainda agora e eu deixei.

Ele se ajeitou. Colocou suas duas mãos para trás quase sobre meu joelho e sua rola apontou para cima, bem na frente dos meus olhos. Ele arqueou um pouco o corpo, jogando a cabeça para trás. Não cavalgou, mas começou a movimentar sua bunda e eu delirei. Os ovos dele estavam expostos, grandes e brilhosos. Aproveitei-me mais uma vez daquele volume, daquele saco de fazer filho, que me parecia maior daquela posição.

– Hummm! Mexe no meu saco! Dá massagem!

Comecei a punhetar a rola dele com uma mão, enquanto massageava os ovos com a outra. Zé resmungava bem menos agora e se movia sem muita experiência sobre meu pau atolado no rabo dele. Como estava com as duas mãos livres, investi em uma punheta forte, queria que meu pau dentro dele fosse associado ao prazer que ele sentiria, enquanto eu o masturbasse. Deu certo. Com a mão esquerda arregacei a capa do cacetinho dele, fazendo o frênulo enrijecer a cabeçona e, com a mão lubrificada, massacrei a rola do moleque, que oscilava entre momentos de êxtase de prazer e ensaios de uma cavalgada meio desajeitada. Gotículas de suor se acumulavam entre sua musculatura peitoral adolescente, formando gotas que escorriam pelo seu abdômen. Ele e eu estávamos ali, perdidos de prazer, tentando extrair o melhor daquele contato juvenil.

Chegou um momento que ele não aguentou mais e parou, sentado na minha pica, concentrado na punheta acelerada que eu fazia em seu pau.

– Meu pau tá dolorido, queimando muito!

Voz estranha, intercalada com arfadas. Seus cabelos negros estavam molhados de suor, grudado em sua testa e seu pau, agora todo avermelhado pela fricção da punheta, parecia maior e mais duríssimo do que qualquer outro dia. Ele não iria aguentar por muito tempo. As pulsações aumentaram e eu segurei forte o couro do pênis dele, puxando para a base do pau. Ele arregalou os olhos e arqueou o corpo, jogando bem sua cabeça para trás. Meu pau também pulsava no cu dele, quando ele começou a contorcer na minha rola e liberou um rugido de macho, que fiquei com medo de que os vizinhos ouvissem:

– AAAAAAAAHHHHHHHHHHRRRRRRRRRRRRRRRR!

O que vi na sequência foi extraordinário. Aquela cabeçorra grande ejaculou um jato translúcido de porra. Era a primeira ejaculada do meu amigo. A porra dele alcançou meu rosto, caindo sobre meu peito em sua maioria. Não era muita coisa, mas aquilo inaugurava um novo estágio da vida dele. Olhei orgulhoso para o novo homem e disse:

– Aí, porra! Gozou, caralho!

Ele não tinha forças para responder. Empurrei ele para trás e ele deixou-se cair entre minhas pernas, parecia não se incomodar com minha tora petrificada dentro do rabo dele. Como a bunda dele permaneceu sobre meu púbis, acariciei mais uma vez sua genitália, espalhando sobre ela a porrinha transparente que estava sobre meu peito. Depois, levantei o corpo dele até liberar o cu do meu pau e avancei para chupar sua piroca, da qual ainda escorria uma aguinha salgada. E, por fim, com o cacete carregado de porra do meu primeiro sexo verdadeiro, esporrei da cara e na boca do moleque que ainda tremia em espasmos musculares. Deitei-me sobre ele, pau sobre pau, puxando a cabeça dele de encontro a minha, para finalizar sentindo o gosto da minha porra na boca dele. Silêncio e respirações ofegantes.

Depois de descansarmos um pouco, fomos para o banheiro, onde ainda rolou uma sacanagem de brincadeira, como se nunca tivéssemos trepado de verdade. Após nos vestirmos, fui à sala e preparei o Play para ele, na esperança de comê-lo muitas vezes ainda. Saiu da minha casa como se nada tivesse acontecido, mesmo que eu soubesse que ele estava sentindo no cu a minha marca registrada: um pau grosso. Marcamos para a segunda seguinte.

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4 Comentários

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  • Responder ID:83105lf7v3

    Gostei do conto extenso, faça mais vezes assim. Parabéns. Já sou seu fã.

  • Responder Lord Chronys. @Chronys .. ID:bf9dsxt9m4

    Um ótimo conto. Quase gozei aqui.
    Mas ficou longo rsrrsr isso fica cansativo.
    Da proxima divide em dois n reclamaremos por isso rsrrssr

    • . ID:2cq8b7y0zl

      exatamente!

  • Responder O ze ID:xlpcbu41

    Boooa pingu