#

Um estranho na minha vida

3537 palavras | 6 |4.94

Depois de ler alguns contos aqui, resolvi postar a minha experiência. Somente advirto as meninas a terem cuidado com quem saem. Eu dei sorte mas…

Sou advogada, moro no interior de São Paulo, tenho quarenta e três anos, sempre fui uma praticante de esportes exceto no período em que fiquei grávida, há vinte anos atrás. Me divorciei em janeiro, um mês antes da pandemia, decisão que foi difícil pois conheci meu ex-marido aos dezesseis anos e ficamos juntos tanto tempo, mas o amor já havia acabado há alguns anos e por uma série de razões já não dava mais para continuar com aquela relação.

Enfim divorciada me vem a pandemia e o isolamento social. Morando com a minha filha, sem poder ir ao clube para me exercitar, resolvi comprar uma esteira que me manteve com o corpo em dia, aliás sou muito orgulhosa disso. Tenho 1,70m, 60 kg bem distribuídos, pernas longas, coxas grossas e se tivesse que acrescentar algo, colocaria um pouco de silicone nos seios, já que eles são pequenos. Mesmo assim, sem falsa modéstia, meu corpo e meu rosto ainda não envelheceram e muitos acham que minha filha é minha irmã.

Bom, mas depois de praticamente dois anos deste isolamento, finalmente comecei a sair com uma amiga. E foi no último feriado prolongado de quinze de novembro que tudo aconteceu. Minha filha foi viajar com suas amigas e resolvemos ir a um bar famoso aqui na cidade e por isso resolvemos pegar um carro de aplicativo. Logo que entramos, notei o olhar de um jovem que foi me acompanhando até que eu sentasse em uma mesa.

Ali, eu e minha amiga pedimos uma bebida e um petisco e comentei com ela, pois aquele homem não tirava os olhos de mim. Minha amiga me disse que ele era um gato, mas eu somente o olhava casualmente. Ficamos nós duas, ali, conversando e um dos assuntos foi sexo, já que eu não fazia há muito tempo. Esta minha amiga é uma palhaça, divorciada a muitos anos começou a relembrar e a me contar alguns casos que ela e algumas amigas dela tinham passado.

O tempo foi passando, muitas risadas e ela resolve ir ao banheiro. Levantei para ir junto, mas ela falou para eu ficar sentada na mesa. Assim que ela saiu lembrei-me daquele homem que me ficou me observando quando cheguei. Olhei na direção e lá estava ele me olhando também. Ele sorriu e eu, timidamente, também sorri. Isto pareceu ter sido a “deixa” porque ele imediatamente se levantou e veio em minha direção. Gelei.

Não sabia o que fazer, pois a minha experiência com homens se resumia ao meu ex-marido. Aproximou-se e perguntou se poderia sentar ao meu lado, pois gostaria de me conhecer. Ele é lindo, olhos azuis, forte e, certamente não aparentava ter mais do que trinta anos. Um jovem lindo e gostoso, como disse minha amiga quando chegamos.

Constrangida falei que podia sentar e logo minha amiga retornou dizendo que precisava ir embora, mas que eu podia ficar pois, agora, estava em uma companhia muito melhor. Juro a vocês, não sabia o que fazer. O lado da minha razão dizia que eu deveria ir embora também, mas o lado da aventura, da emoção, me dizia para ficar e acabou vencendo.

Conversamos por muito tempo e ele é um homem extremamente agradável, divertido, charmoso, enfim…. O álcool foi tomando conta do meu organismo e me deixando mais relaxada ao ponto de deixar ele me beijar. Que beijo gostoso, molhado, sugado, de línguas se entrelaçando. Senti sua mão pousar na minha coxa e imediatamente fiquei molhadinha e a vontade sexual veio com força.

Ele deve ter percebido que não me importei com a sua mão que passou a alisar minha coxa por baixo da mesa, seguido de mais um beijo longo. Foi aí que ele me convidou para ir à casa dele. Sabia que era errado ir para a casa de um desconhecido e também sabia muito bem o que ele queria, mas mais uma vez eu estava dominada pela vontade da aventura, afinal era um cara lindo. Embora sentindo muito medo, fui.

Entrei num belo carro e fatalmente a conversa foi derivando para o sexo e ele me perguntou se eu tinha alguma fantasia. Disse que não, pois meu ex-marido sempre me tratou do mesmo jeito e que, às vezes, eu queria que ele fosse um pouco mais, digamos enérgico, mais dominador, porém ele sempre era carinhoso e acabei me acostumando com isso.

Posso dizer que fiquei um pouco mais tranquila quando chegamos a um condomínio famoso perto da cidade. São casas de alto padrão e separadas por terrenos grandes. Não precisou nem se identificar na portaria e os vidros escuros do carro me deram uma sensação de discrição.

Já na suíte ele me disse que iria realizar a minha fantasia e que iria me dominar, me transformar numa putinha. Eu estava tão excitada que, embora eu não quisesse ser uma putinha, ele poderia fazer o que quisesse comigo. Na realidade, sendo bem sincera, eu queria dar.

Ele mandou que eu me despisse e que ficasse de calcinha e sutiã. Assim o fiz e ele veio na minha direção me abraçando e me beijando gostosamente. Minha pepequinha estava um forninho e senti aquela pressão de algo duro roçando sobre a minha calcinha.

– Vá tomar um banho enquanto eu pego uma toalha e um champanhe para nós. – Disse ele.

Tirei a roupa e entrei no chuveiro morno. Logo ele entrou no box e tive uma surpresa que me deixou com dois sentimentos: o primeiro era de medo e o segundo de excitação. O pinto dele era bem grande, com mais de vinte centímetros. Sei que não é o tamanho que proporciona o prazer, mas lembrei da minha época de adolescente em que sonhava com pintos grandes. O do meu ex-marido não chegava a uns quinze centímetros.

Ele pegou na minha mão e levou ao encontro daquela coisa enorme. Sentia aquilo pulsar e percebi que não era tão grosso, fato que agradeço e vocês vão entender ao continuar lendo.

Bem, saímos do chuveiro, nos enxugamos e ele me deitou na cama vindo chupar os meus seios. Já escrevi que são pequenos e por isso cabiam quase que, inteiramente, na boca dele. Meus mamilos estavam durinhos e ele brincava com a língua e jogava um pouco de champanhe sugando fortemente, me levando à loucura.

Logo sua boca foi descendo em direção à minha vulva completamente depilada. Eu não tinha reação alguma, estava entregue. Sua língua começou a percorrer a minha pepeca. Um pouco de champanhe era jogada e cheguei a pensar que era para diminuir o fogo que estava sentindo. E ele ficou ali, explorando, beijando até o momento que falei para ele parar porque iria gozar e não queria que fosse daquele jeito.

Fui retribuir ao meu parceiro chupando aquele pinto. Ele ficou em pé e eu ajoelhada. Sempre adorei fazer sexo oral e até via vídeos de sacanagem para ver como as meninas faziam, mas meu ex-marido não gostava muito. Agora, aquilo era grande demais e não dava para colocar tudo na boca. Comecei lambendo as intermináveis laterais, beijava e colocava o saco na boca brincando com os testículos dele, até que, com a boca bem molhada engoli o que podia.

As mãos deles empurraram a minha cabeça e me engasguei. Escutei ele dizer:

– Chupa putinha…. Chupa minha rola que você vai ganhar leitinho na boca.

Confesso que ser chamada de putinha é um tanto estranho, mas não levei em conta. Quanto a “ganhar o leitinho” eu nunca havia experimentado e isso me excitou ainda mais. Fiquei ali chupando aquele pinto até que ele disse:

– Vai… Fica de quatro na cama que puta eu gosto de comer assim.

As mulheres sabem que quando ficamos neste estado de excitação, queremos sentir algo nos penetrando e, portanto, obedeci, ficando na posição na beirada da cama e esperando. Vi que ele colocou uma camisinha o que me tranquilizou, pois até então eu nem havia pensado nisso. Aliás, ele deixou uma porta do guarda-roupa aberta onde havia um espelho enorme que permitia que eu me visse naquela posição.

– Aiiiii… – gemi baixinho quando aquilo começou a entrar.

Ele segurou firmemente a minha cintura e foi me penetrando. Comecei a gemer de dor e de prazer. Eu tentava jogar o corpo para frente, mas logo ele me puxava e tentava entrar mais, porém não tinha como e estava incomodando. Tentei falar que não dava mais e ele retrucou…

– Fica calada…. Você é minha putinha agora e vai fazer tudo o que eu quiser…. Rebola essa bunda que eu quero ver….. Rebola…. Rebola sua puta…. Teu macho está mandando…

Comecei a me mexer, tirando de dentro de mim e colocando novamente, mexendo meus quadris e ele soltou as mãos da minha cintura, debruçando-se e tocando os meus seios. Aquilo elevou o meu tesão e logo comecei a sentir tapas fortes na minha bunda. Doía, mas era gostoso. Ele me puxou pelo cabelo, fazendo eu empinar a minha cabeça.

Eu me via pelo espelho sendo uma fêmea completamente dominada por um macho. Acredito que, por não fazer sexo há tanto tempo, pelo ritmo gostoso e alternado das estocadas dele e até mesmo pelas bobagens que ele dizia, acabaram por me deixar ensandecida. Comecei a pedir para ele:

– Me come…. Me come…

– Isso putinha…. Pede rola do teu macho… – dizia ele

– Aiiii… Que pinto gostoso… Aiii…. Vou gozar…. Vou gozar…. – Gritei.

O orgasmo veio com força me deixando completamente mole, porém ocorreu algo que nunca havia acontecido. Normalmente quando gozo, depois daquele momento de êxtase, eu perco a vontade, mas isso não aconteceu. Eu queria continuar dando porque ainda estava excitada.

Por sua vez, ele continuava me comendo e eu me deliciava em ver a imagem no espelho e ouvir mais bobagens. Os tapas na bunda iam me enlouquecendo, até que algo aconteceu…

Não sei de onde veio, de onde nasceu, mas um calafrio percorreu todo o meu corpo. Senti os pelos eriçarem, a musculatura contrair e um energia com um prazer absurdo me invadiu. A impressão é que eu não controlava mais meu corpo, pois tinha espasmos de prazer por todo lado.
Não sei quanto tempo durou, mas quando me dei conta estava deitada na cama com ele ao meu lado. Estava me sentindo leve, parecia que não estava mais no meu corpo. Fechei os olhos e adormeci.

Acordei no dia seguinte assustada ao ver um homem pelado na cama. Tive que processar o que tinha acontecido em alguns segundos até que ele acordou e me disse:

– Bom dia…. Caralho…. Que chave de buceta você me deu ontem à noite…. Gozei prá caralho…. Você é uma mulher que sabe dar…. O que aconteceu? Você rugia feito uma leoa ferida…

Tudo bem que é um elogio, mas ele poderia ser mais fino. “Chave de buceta”, pensei rindo….

– Não sei o que aconteceu…. Acho que tive um daqueles orgasmos múltiplos que já ouvi falar, mas nunca tinha experimentado e sou grata por você ter me proporcionado este momento… – respondi me levantando e procurando minha calcinha.

– Calma…. Onde você vai? – Ele me perguntou.

– Vou embora. Preciso voltar para casa. – Respondi.

Ele se levantou, pegou com delicadeza no meu braço, olhou para mim com aqueles lindos olhos azuis e com cara de malandro me disse:

– Fica…. Fica até de tarde que eu te levo. Acho que temos uma porção de coisas gostosas para fazer….

Mais uma vez um conflito se instalou na minha cabeça. Embora ele fosse lindo, jovem e me satisfizesse, não queria me envolver ou ter um relacionamento. Expus isso a ele e ele concordou que seria somente esta vez. Aliás, ele disse para mim:

– Só quero sexo e esta casa virou meu abatedouro.

Fiquei meio puta com isso, porque me achei uma galinha e além disso, mais uma a cair diante da beleza dele. Por outro lado, estava muito bom e como valia a pena, concordei em ficar.

Fomos tomar um banho e ali muita pegação e brincadeiras. Saímos e ele mandou eu cavalgar no pinto dele. Deitou-se, coloquei a camisinha nele, me posicionei, ajeitei o pinto dele na minha pepeca e pensei: vou sentar e fazer ele gozar rapidinho.

Minha vagina exalava calor e eu estava bem úmida. Cavalguei bastante, aumentando e diminuindo o ritmo e nada dele gozar. Pelo contrário, algumas vezes tive que dar uma parada porque senão era eu que gozaria. Não sei se ele percebeu isso, o fato é que quis mudar de posição e me colocou de frango assado.

Agora era ele quem comandaria a penetração. Até então eu não era muito visual, mas na noite anterior ao me ver no espelho e agora, estar completamente exposta para ele aumentou o tesão. Ele começou e o entrar e sair era muito gostoso me fazendo gemer.

– Pede pica vagabunda…. Pede pica do teu macho… – Disse ele.

– Vai…. Me come…. Me come gostoso e me faz gozar, meu macho…. Me come…. – Respondi.

Alguns minutos depois lá estava eu tendo mais um orgasmo, só que desta vez era um normal, daqueles que você tem e perde a vontade. Ele esperou um pouco para que eu me recuperasse e disse:

– Vem…. Chupa minha pica…. Chupa que vou te dar leitinho….

Ele já estava deitado e fui com a minha cabeça em direção ao púbis dele, tirando a camisinha. Não sei porque mas tive um momento de hesitação, porém a ordem vinda dele me colocou em ação.

– Chupa minha rola vagabunda…. Sua puta…

E lá estava eu, mamando como uma criança aquela cabecinha roxa. Gostosamente eu, com a boca bem molhada, roçava meus lábios em torno da glande dele. Lambia, mordia levemente as laterais e vez o outra brincava no seu saco. Porém, parecia que ele tinha um autocontrole e não iria gozar. Estava ficando cansada e comecei a bater uma punheta para ajudar.

Aí foi a combinação perfeita. Coloquei a minha boca engolindo e sugando a glande dele enquanto minha mão ia fazendo o outro trabalho. Senti seu pinto inchando, latejando e tirei a boca. Foi o tempo certo de sentir três jatos quentes batendo do meu rosto aliado a urros de prazer.

Levantei-me, fui ao banheiro e me olhei no espelho. Estava me sentindo uma verdadeira puta satisfazendo um cara que mal conhecia, mas quer saber, estava muito bom e eu nunca tinha me sentido tão feliz, tão completa deste jeito.

Quando voltei ao quarto ele continuava deitado e me mandou continuar chupando e limpando o pinto dele. Deu um certo nojo no início, mas depois que experimentei e me acostumei com o sabor, foi de boa. O interessante foi sentir um pinto meia-bomba ir crescendo na boca.

Enfim, paramos a brincadeira e ele me deu um robe para que eu pudesse vestir e fomos preparar o almoço. E foi bem depois que retomamos nossa brincadeira e quase petrifiquei quando ele disse que queria a minha bundinha.

– Não…. Isso não…. – Respondi convicta.

– Por que não? Você agora é uma putinha e putinha dá o cú. – Disse ele.

– Não…. Vai doer e teu pinto é muito grande…. – Respondi.

– Te garanto que não dói, ou melhor dói só no começo, mas eu vou devagarinho. Eu lubrifico bem e você vai gostar, aliás, coloco uma surpresinha e sei que você vai gostar e gozar muito. – Afirmou ele.

Na verdade, não entendo o fascínio que os homens têm por uma bunda, mas sempre quis experimentar, embora com muito medo, mesmo sabendo que minha amiga gostava muito de sexo anal.

Meio relutante, concordei, desde que se eu não gostasse ele deveria parar imediatamente. Eu sabia que isso não era garantia de nada porque a grande maioria dos homens, pelo que sei, quando colocam lá, não querem mais tirar. Sendo bem sincera, eu estava naquela onda do “me engana que eu gosto”. Sabe quando você quer algo, mas tem vergonha de fazer.

Bom, o fato é que ele jogou uns três travesseiros sobre a cama e me fez deitar sobre eles deixando minha bunda exposta e empinada. Sem nenhuma cerimônia jogou bastante lubrificante no meu ânus e enfiou um dedo, bem devagarinho.

Quem já fez isso sabe que é meio incômodo. Eu contraía, a musculatura da bunda e “mordia” o dedo dele.

– Isso minha putinha…. Relaxa…. É isso que você deve fazer quando meu pau estiver todo dentro de você. – Disse ele.

Foi aí que ele pegou um brinquedinho erótico controlado pelo celular, posicionou e colocou na entrada da minha pepeca. Era algo que vibrava e sugava ao mesmo tempo o que me proporcionou muito prazer, só que ele, rapidamente desligava e minha atenção voltava ao que eu sentia na bunda.

Depois de brincar comigo por uns dez minutos, amaciando a minha bunda, jogou mais lubrificante na entradinha do meu ânus e besuntou a camisinha. Eu sabia que agora era a hora da verdade. Pensei em pedir para ele parar, mas ele ligou a vibração do objeto na minha pepeca bem lentamente.

Não vou mentir, estava gostoso até ele abrir a minha bunda e colocar a cabecinha bem na entradinha. Mesmo o pinto dele não sendo muito grosso, eu era virgem ali e dei um grito.

– Calma… – Disse ele – Calma que eu vou te comer bem gostoso…. Relaxa…. Relaxa a bundinha

Sentia aquilo me penetrando lentamente e é agoniante, porque eu tentava relaxar, mas estava doendo. Reclamei dizendo:

– Ai. Tira…. Tira…. Por favor tira… Está doendo….Você está me estuprando… Não quero mais…. Pára… Por favor…. Tira…. Tira…

– Quietinha… Já vai passar…. Deixa só mais um pouquinho…. – disse ele.

Sabia que ele não iria tirar mesmo. Senti o vibrador da pepeca aumentar a velocidade e um pouquinho a sucção. Isso me deu um tesão e sentia ele empurrando, vagarosamente, aquele pinto dentro de mim. É verdade que ia rasgando, mas o estímulo no meu clitóris disfarçava um pouco aquela dor.

Repentinamente senti aquilo escorregar e dei um grito. Doeu muito e ele me disse que agora já tinha passado o pior e que era só acostumar. Ficamos imóveis por um tempo e ele aumentou o vibrador me fazendo quase gozar. Ao mesmo tempo ele já tirava e penetrava lentamente na minha bunda.

É algo muito estranho, dor na bunda e estímulo na vagina. Fui me acostumando com aquilo e até me assustei quando olhei para o espelho. Ele já empurrava firme e eu via o pinto dele sumir dentro da minha bunda.

Foi aí que ele aumentou mais a vibração e a sucção. Aquilo é incrível e é quase impossível não gozar. Gemi de prazer quando o orgasmo veio, e graças aos céus ele também gozou. Ele desligou o vibrador e eu não sabia se era a minha bunda que latejava ou se era o pinto dele que pulsava. Ficamos assim, parados, por um tempo até que ele saiu de dentro de mim.

A sensação foi muito estranha. A queimação deu lugar a uma sensação de vazio. Fui imediatamente ao chuveiro e a água provocava um leve ardor. Fiquei pensando no ocorrido e não doeu tanto quanto falam por aí. No final eu estava até feliz por ter experimentado e achei bom o pinto dele não ser muito grosso, afinal era a minha primeira vez.

Quando voltei ao quarto, ele continuava deitado já sem a camisinha. Olhei e lembro de avaliar que aquela minhoca mole e grande entrou toda dentro de mim. Por sua vez, ele sorriu e pediu que deitasse ao lado dele. Ficamos conversando até que decidi que era o momento de ir embora.

Pedi que ele me levasse até o centro da cidade e dali peguei um aplicativo, pois não queria que ele soubesse onde eu morava. Não quero vínculos, nem cobranças.

Cheguei em casa e fiquei pensando na aventura que tive. Certamente, foi um erro ter ido para a casa de um desconhecido. Ainda bem que era um cara legal, mas e se não fosse? Tudo bem que foi maravilhoso, inclusive aquele orgasmo múltiplo que não sei se vou conseguir reproduzir novamente, mas o risco foi grande.

Enfim, estou viva, mais realizada sexualmente e agora louca para encontrar um parceiro, digamos, fixo para aproveitar tudo o que o sexo nos oferece.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,94 de 16 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Libertino ID:1e8xzsvg5kea

    Ótimo conto cheio de muito tesão

  • Responder JSS Telegram ID:g3iq4jnm3

    Nossa que delicia, comer um cuzinho virgem e uma arte eu sempre disse isso, o prazer deve ser do homem e da mulher sem dor e sem violência só prazer, belo conto fiquei muito excitado. Sou de SP também rs

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kuv9k

    Panela velha é que faz comida boa. Nada melhor que uma mulher com mais idade. Elas sabem como fazer. Muito bom.

  • Responder Dom Romano. ID:mujgkdv9j

    Excelente narrativa… espero que encontre seu par e viva tudo o que a sexualidade com cumplicidade oferece.

    • Clau ID:gqazoz49j

      Verdade

  • Responder Vanessa ID:5v8qyxs8k

    Que delicia de conto! Fiquei bem molhadinha…Temos quase a mesma idade, podíamos brincar as duas, o que acha? Me chama: [email protected]