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Criando Silvinha 5

12160 palavras | 42 |4.28
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Dois homens tarados e apenas uma bucetinha infantil. Silvinha vai ser arrombada várias vezes, mas desta vez vai sobrar até para o cuzinho dela!

Olá, leitoras e leitores! Estou tendo muito trabalho para elaborar a continuação da história, mas se vocês estiverem gozando bastante, então isso é o que importa pra mim. Boa leitura e boas gozadas!

Quando Jonas falou isso, fiquei pensando como que ele, um homem forte e no auge da idade adulta, ia brincar de lutinha com uma menina de apenas 7 anos. Aquilo não entrava na minha cabeça, e devo ter feito alguma cara que denunciasse isso, pois Márcio comentou: “Não precisa fazer essa cara, Emílio! No caminho eu vim conversando com o Jonas sobre os hábitos aqui na chácara e ele já está a par de tudo! Ele nunca praticou o nudismo, mas aqui ele vai ficar à vontade rapidinho…” Jonas pergunta: “Eu já posso tirar a roupa então?” Fico espantado em como ele já estava de sentindo à vontade. Márcio o autoriza. Eu fico só observando ele tirando a roupa, começando pela camisa. Márcio adverte: “Emílio, tem só mais uma coisa para eu te dizer: o Jonas também tem aquele problema de ereções involuntárias. É hereditário e ele é igualzinho a mim, inclusive no tratamento. Gostaria de ver com você como vamos fazer com a Silvinha.” Eu até tentei entender exatamente o que é que Márcio queria dizer com aquilo. Mas acabei me distraindo quando Jonas tirou a bermuda e a cueca. Eu estava vendo o meu terceiro pau na vida: como Jonas era mais moreno que Márcio, seu pau parecia uma bomba de chocolate, daquelas de confeitaria. Aquela bomba foi crescendo ligeiramente e ficou apontada pro alto, parecendo um foguete. Era um pouco menor que o pau do Márcio duro, em tamanho e espessura, mas era impressionante como aparentava ser mais duro. Eles perceberam que eu fiquei olhando, até que Jonas perguntou: “Ele curte, pai?” Márcio respondeu: “Se você tivesse uma bunda feminina, talvez ele se interessasse… Hahaha” Percebi que Márcio estava se referindo a Vivi, e fiquei constrangido.

Resolvi voltar pro assunto da Silvinha: “Desculpa, gente, mas é que não estou acostumado ainda com gente pelada dentro de casa, é só isso… Mas o que vocês querem dizer a respeito da Silvinha, que eu ainda não entendi?” Márcio se aproximou de mim e passou seu braço forte por trás do meu pescoço, parando com a mão em um dos meus ombros e disse: “Emílio, agora nós temos nessa casa dois homens com ereções involuntárias e apenas uma bucetinha pequena para a gente se aliviar. Espero que você não ache ruim, pois a gente vai brincar muito com Silvinha. Eu só aguento duas, no máximo três gozadas por dia, mas o Jonas é mais jovem do que eu, então com certeza ele vai brincar de três ou quatro vezes por dia. Algum problema pra você?” Eu raciocino um pouco e pergunto: “Márcio, eu não sei se seria uma boa ideia, pois eu mal conheço seu filho, e…” Márcio me interrompe: “Não, não, não! Nós temos um acordo que fizemos dias antes do nosso pai morrer, de não haver desconfianças entre nós! Se você desconfiar do meu filho, é como se estivesse desconfiando diretamente de mim, e isso eu não vou aceitar!” Fiquei sem saber o que dizer, afinal o Márcio estava coberto de razão. Resolvi não criar mais problemas: “Está bem, Márcio! Você tem razão! Eu imagino como deve ser importante pra você ter seu filho por perto e seguindo seus exemplos. (Pausa) Vou deixar você e o Jonas brincarem com a Silvinha.” Márcio me dá um abraço bem forte, que eu quase viro um quebra-cabeças humano. Ele diz pro filho Jonas também vir me abraçar. Jonas vem participar do abraço e me abraça por trás. De repente, sou surpreendido por algo muito quente incendiando meu bumbum por cima do meu short: era o pau duro de Jonas. Vendo que eu não tinha oferecido resistência, Jonas se afasta ligeiramente e volta a posicionar seu pau desta vez com a cabeça encaixada na direção do meu ânus. Se eu não estivesse vestido, com a força daquele abraço, aquele pau poderia ter entrado dentro de mim. Aquela atitude me fez pensar: como será ter um pau no meu cu? Será que eu ia gostar? Quando nós três nos afastamos, sinto que ficou algo úmido, melado, bem onde o pau de Jonas estava antes. Sem eles perceberem, levo a mão pra trás, passo o dedo e quando olho, vejo que era uma gota de água parecendo saliva. Deduzi que era a baba do pau do Jonas. Coitado! Ele estava mesmo precisando se aliviar, pois o pau já estava até babando.

Jonas pergunta: “Então, pai, já posso brincar com a Silvinha?” Márcio nega: “Agora não, seu tarado! Primeiro você vai tomar um banho, porque não quero cheiro de macho na minha princesinha! Vou dar uma mijada no banheiro e quando eu sair você toma seu banho!” Enquanto Márcio nos dava as costas, reparei no corpo de Jonas. Ele era baixo, mas nele tudo era proporcional e forte. Ele era bem mais peludo que Márcio. Seus pelos do corpo eram negros e encaracolados. Sendo Márcio de pele branca, mas bronzeado, e Jonas sendo mulato, imagino que a mãe de Jonas deveria ser uma mulher negra, daquelas bem rabudas, pois ele tinha um rabo grande, porém era todo peludo. Não era parecido com a bunda linda da Vivi. Jonas me encara, dizendo: “Ei, Emílio, desculpa aí na hora do abraço. É que meu pau é brincalhão e ele não pode chegar perto de um buraco que ele quer se esconder, tá ligado? Hahaha” Eu apenas rio e falo bem tímido: “Tá desculpado!”

Márcio sai do banheiro e fala pra Jonas tomar um banho bem demorado. Márcio se aproxima de mim, com as mãos para trás e avisa: “Emílio, precisamos ter uma conversa séria.” Achei o tom de Márcio muito sério: “Pois não. Pode falar.” Ele tira as mãos de trás do corpo e me mostra a cueca dele que estava no banheiro, a mesma na qual pingou um pouco do meu leite alguns minutos atrás. Ele diz: “Imagino que você bateu uma no banheiro e não tomou cuidado com a roupa suja, né? Imagina se fosse uma calcinha da sua filha? Não é porque passamos a maior parte do tempo nus, que isso significa que você não deve ter cuidado com as nossas roupas, Emílio! Qual é a tua? Bateu punheta pensando na minha boneca? É no cuzinho dela que você estava pensando? Fala pra mim, fala!” Fiquei sem reação na hora, apenas segurando a vontade de chorar de vergonha. Vendo que eu não falava nada, Márcio diz: “Eu quero fazer um acordo com você. Nem meu filho Jonas nem meu filho Nilsinho sabem da minha boneca. Esse é um segredo só meu e seu, assim como essa cueca com leite de padreco. Não quero nenhuma palavra sobre a Vivi ou qualquer menção à travesti nessa casa, enquanto o Jonas ou então se algum dia eu trouxer o Nilsinho, estiverem aqui. Estamos entendidos?” Não sei de onde eu tirei forças, mas respondi: “Sim, Márcio. No que depender de mim, ninguém nunca vai saber da Vivi. Eu sei guardar segredo.” Márcio sorriu e disse: “Ahhh, muito bem! Desculpa se eu te assustei com meu jeito autoritário, mas é que eu pensei que você fosse reagir mal. Às vezes me esqueço que você é inocente feito um anjo! Vou tirar as coisas do Jonas do carro e já volto pra gente começar a listar os serviços na chácara.” Márcio vai saindo e apenas arremessa a cueca com meu “leite de padreco” no chão do seu quarto. Fiquei aliviado e pensando comigo mesmo: tal pai, tal filho. Os dois não podem chegar perto de um cu, que já querem meter. Tenho que manter meu cu longe desses dois.

Márcio volta com uma mochila e umas caixas. Ele para no meio do corredor, larga tudo no chão e diz: “Emílio, precisamos rever a distribuição dos quartos. Você poderia dormir no quarto do velho, pois de nós todos você foi o que conviveu mais tempo com ele. Eu continuo no seu quarto, e o Jonas fica no quarto da Silvinha.” Eu indaguei: “Bacana, Márcio! Mas, e a Silvinha? Em qual dos três quartos ela vai ficar?” Márcio responde: “Mas isso é muito óbvio! Ela pode dormir no quarto onde ela quiser! E claro, naquele em que ela se sentir mais à vontade!” Achei o raciocínio de Márcio muito coerente. Como eu não tinha pensado nisso antes? Silvinha mora nessa casa desde que nasceu, então se tem alguém que tem direito a dormir no quarto onde quiser, é ela, a minha pequena. Então, concordei: “Ok, Márcio! Vou mudar as minhas coisas de quarto agora!” Peguei algumas coisas minhas no quarto de Silvinha e fui levando para o quarto de Abraão. Quando estou alojando as minhas coisas e sentindo uma enorme saudade do meu pai de coração, escuto Márcio falando baixo para Jonas: “Viu como ele é inocente? Agora você tem que se preparar para o que vai dizer pra ele, assim não vai se meter em problemas aqui também, seu papa-anjo!’ Jonas responde baixinho também: “Olha quem fala! Quem foi que me fez comer uma menina de 4 anos quando eu tinha 11, hein?” Márcio continua falando baixo: “Xiiiuuu! Não vamos falar sobre isso! O que interessa é que aqui é o lugar mais seguro para realizar as nossas fantasias! E vamos aqui acertar uma coisa: de dia ela é minha, e de noite ela é sua!” Jonas reclama: “Só de noite? E eu vou passar o dia todo fazendo o quê?” Márcio rebate: “Cala a boca que você não tá aqui de graça! Você vai prestar serviço como caseiro e vai passar o dia trabalhando. De noite, você pode fazer o que quiser desde que não acorde nem a mim, nem o pai dela! Entendeu?” Jonas aceita: “Não gostei muito não, mas se é o único jeito, então eu topo!” Márcio encerra: “Toca aqui na mão do pai, meu putão!” Escuto como se duas palmas de mão se encontrassem em uma única palmada, em seguida escuto sons de batidas nas costas, como se os dois tivessem se abraçado e um batesse nas costas do outro.

Depois que todos se alojam em definitivo nos seus quartos, eu comecei a adiantar o almoço na cozinha, enquanto Márcio e Jonas pegaram uma caneta e um caderno e começaram a listar os serviços que a chácara precisava: capinar a grama alta, trocar umas tábuas velhas por umas novas, rebocar e pintar algumas paredes, consertar umas infiltrações, etc. Só serviço másculo, pra quem tem músculos e gosta de pegar no pesado. Jonas foi logo se animando: “Uau! Tudo que eu gosto de fazer! Vou deixar essa casa nos trincos!” Márcio o perguntou: “E por onde você quer começar, filho?” Jonas o respondeu: “Era bom ver se tem alguma lâmpada pra trocar antes que anoiteça.” Eu já estava com tudo pronto no fogo e falei que uma das duas lâmpadas do quarto do Abraão estava queimada, e se eles não podiam ver isso. Márcio disse: “Só pra trocar lâmpada, então vão vocês dois. Eu quero aproveitar pra fazer meus exercícios, porque ainda vou passar uns dias sem academia, então tenho que caprichar pelo menos na calistenia.” Eu não estava entendendo nada. Márcio já foi se levantando e indo se exercitar. Jonas ficou de pé e perguntou onde tinha um cavalete ou uma escada. Eu o orientei e logo ele voltou com uma escada pequena, dizendo que não encontrou o cavalete. Eu disse: “Que estranho! Estavam juntos!” Jonas desconversou: “Mas isso não importa! Vamos logo, pois ainda tem muito serviço para eu fazer!”

Chegando ao quarto, apontei qual era a lâmpada. Jonas direcionou para que eu segurasse a escada, de costas para a parede, e que era um espaço bem curtinho, eu ficava quase imprensado. Como os quartos são muito altos, ele subiu alguns degraus da escada, ficando com seu pau nu, na altura do meu rosto. Meu nariz estava bem perto, então sentia seu cheiro natural. Um leve cheiro de sabonete, mas predominava um cheiro humano que eu não tinha sentido antes. Era algo que exalava masculinidade e virilidade. Jonas desroscou a lâmpada e quando foi abaixar para me entregar, ele ia caindo, então eu puxei a escada pra minha frente para segurá-lo, e ele foi com seu corpo todo pra frente no impulso. Seu pau veio de encontro ao meu rosto. Senti aquele pedaço de carne me acertar e quase invadir minha boca, que abri sem querer, com o susto da quase queda. Ficamos alguns segundos parados, com medo de nos mexermos e a queda acontecer. Nisso, eu estava com a boca meio aberta, com a cabeça do pau de Jonas entre meus lábios, e o corpo do seu pau pressionado contra o meu nariz, fazendo aquele cheiro de pau entrar na minha respiração e parar nas minhas veias. Sem que eu esperasse, o pau dele dá uma pulsada, e começa a crescer no meu rosto. A cabeça que já estava entre meus lábios, entrou sem pedir licença e foi se alojando no céu da minha boca. O corpo do pau ficou duro e percebi que Jonas inclinou um pouco a cintura pra trás, para dar espaço pro seu pau se esticar. Eu de repente me vi em uma situação que só poderia ser de brincadeira, pois foi olhando Márcio e Silvinha brincarem, que vi o pau dele escorregar pra dentro da bucetinha da minha filha sem querer. E para provar que não havia nenhuma maldade nisso, ali estávamos Jonas e eu, na tentativa de trocar uma lâmpada, e o pau dele escorrega duro pra dentro da minha boca. Eu fico com medo de ir pra trás e deixar o Jonas cair, então mesmo com o pau na boca, tento falar, com certa dificuldade: “Jo-nas, o que é que eu fa-ço a-go-ra?” Estava ridículo, mas se eu pudesse me ver, eu diria que é extremamente engraçado uma pessoa tentando falar com um pau duro na sua boca. Jonas, em uma tranquilidade absurda, me guia: “Espera, Emílio. Segura bem forte a escada, com toda a força que você puder, pra não me deixar cair. Eu vou apoiar minhas duas mãos na sua cabeça, pra tentar descer. Mas segura a escada forte, hein? É agora!” Fecho os olhos para me concentrar e ponho força nas mãos para segurar a escada. Sinto as duas mãos de Jonas se apoiarem atrás da minha cabeça. Ele dá uma desequilibrada, pois sinto como se seu corpo fosse pra trás e ele se reequilibra com tudo pra frente, enfiando o pau até o talo na minha boca, batendo a cabeça na minha garganta. Ele diz: “Opa! Desculpa aí, Emílio! Eu tentei descer, mas eu ia caindo. Deixa eu tentar me mover um pouco, mas não liga pro meu pau na sua boca não, viu? Eu te disse que meu pau era brincalhão e só não podia ver um buraco que já queria se meter? A vítima dessa vez foi sua boca!” Eu não conseguia pensar em mais nada. Só queria que aquele medo de derrubar o filho alheio passasse logo. Jonas começou a fazer levemente movimentos pra frente e pra trás, tirando e enfiando seu pau dos meus lábios até a porta da minha garganta. Lá pela décima repetição, ele me mandou: “Emílio, abre só mais um pouco a boca, porque seus dentes estão me machucando.” Eu não estava em condições de dizer nada, mesmo que eu quisesse, pois a impressão que eu tenho até agora é que aquele pau tapava as minhas cordas vocais. Quando consegui afastar os dentes, percebo que ele acelera os movimentos. Eu ali segurando forte a escada e ele com movimentos rápidos de tirar e enfiar o pau na minha boca,e eu sem entender se isso era alguma técnica para ele conseguir descer sem cair. Decido abrir os olhos pra entender o que ele está fazendo e fico surpreso: Jonas está com a cabeça pra trás, mas vejo em seu rosto uma cara indescritível de prazer e solta essa frase: “Nossa! Conheço uma boca virgem que nunca chupou um pau… Tô tirando a virgindade dessa boca! Que delícia!” Ele estava gostando muito daquilo. Pra mim era estranho como poderia uma boca sendo repetidamente invadida por um pau poderia ser prazeroso. Pensei em tentar dizer que eu estava nervoso e angustiado, quando ouço a voz de Silvinha: “Papai Milho, por que você está brincando de chupar o pau do tio Jonas?” Jonas tira o pau da minha boca, no susto. Eu olho pra minha pequena e tento dar uma resposta. A única coisa que saiu foi: “Porque é gostoso, filha!” Silvinha comenta: “E você sentiu o gosto da babinha, Papai Milho?” Aquela pergunta me fez mexer a língua, pra sentir todos os fluidos que estavam em minha boca. Senti uma gosminha que estava no céu boca e tinha uma textura cremosa, sendo meio doce e meio salgada. Perguntei a ela se era isso e ela confirmou: “É sim, Papai Milho! O tio Márcio também solta babinha na minha boca toda hora! O tio Jonas vai ficar soltando na sua?” Jonas responde de imediato: “Claro que sim, gatinha!” Eu o cortei: “Não, Jonas! Você só vai brincar disso com a Silvinha! Eu sou muito adulto pra brincar disso! Isso é brincadeira de criança!” Jonas arregalou os olhos que quase cai da escada. Estranho foi que ele desceu da escada em apenas um segundo. Se agachou pra ficar na altura de Silvinha e disse: “Como seu paizinho não quer brincar comigo, mais tarde você brinca de chupar o meu pau e engolir a minha babinha, brinca?” Silvinha sorri e abre os braços: “Eu vou amar brincar de chupar seu pau, tio Jonas!” Eles se abraçam e Jonas pede pra Silvinha ir embora, porque ele precisa cumprir com o combinado com o pai dele. Trocamos a lâmpada, sem uma nova invasão de pau na boca e fingimos um para o outro que nada aconteceu.

O dia seguiu normal. Almoçamos. À tarde, estudei sílabas com Silvinha, enquanto Márcio e Jonas conversavam lá fora. Olhei pela janela um instante. Vi Márcio estendendo um lençol na grama, em seguida se deitando sobre ele. Jonas o olhava atentamente. Márcio fazia movimentos estranhos, como se estivesse em luta corporal com alguém. Ora ele levantava os quadris, ora forçava pra baixo em movimentos repetitivos controlados pela sua cintura. Algo me causava um incômodo, de que aquilo era algo malicioso que estava sendo tratado. Mas, pensei direito e cheguei a uma conclusão muito importante: é claro que eram sessões de exercícios, na qual Márcio passava pro filho mais velho alguns cuidados com o corpo.

À noite, Márcio comia como um leão no jantar. Jonas não ficava pra trás. Eu estava com pouco apetite, pois tudo que eu colocava na boca, me lembrava que horas antes eu estava com um pau indo pra frente e pra trás dentro dela. Se não fosse a Silvinha, não sei o que sairia daquela cena. O tempo inteiro a curiosidade me provocava: vai de novo, pega de jeito, engole aquela pica e até… toma o leitinho! Mas, por outro lado, ficava pensando se eu não estava fazendo algo de errado ou de pecaminoso, como o velho padre Abraão sempre falava. E que ironia do destino: justo no quarto do velho, depois da sua morte, o neto dele colocou o pau duro na minha boca, e o filho dele namorava uma travesti. Como diz na sabedoria popular, acho que a língua do velho pagou.

Na mesa, Silvinha surpreende a todos: “Papai Milho, Tio Márcio e Tio Jonas, sabe quem hoje estava chupando pau escondido de todo mundo?” Meu coração quase parou naquela hora. Imagino que o de Jonas deve ter tido a mesma reação, pois ele até parou de mastigar. Márcio perguntou: “Quem, Silvinha?” Ela respondeu: “Eu vi um bezerrinho chupando o pau do outro. Ninguém me falou, tio! Eu vi…” Ela puxou a parte debaixo dos olhos. Eu respirei aliviado e Jonas também. Márcio riu bastante, mas não percebeu nada, ainda bem. Jonas logo mudou de assunto: “E a senhorita está me devendo uma brincadeira, né? Não brincou comigo hoje!” Eu intervi: “Calma, Jonas! Silvinha é criança, mas tem as responsabilidades dela. Ela tem que estudar e ajudar a cuidar dos nossos animaizinhos!” Márcio intrometeu-se: “Claro, Emílio! Mas criança também tem que brincar! Por isso que durante o dia ela vai ficar brincando com o Tio Márcio, e de noite com o Tio Jonas!” Jonas animou-se: “E como nós já terminamos o jantar, então tá na hora de… BRINCAAARRR!!!” Silvinha pulou da sua cadeira em uma euforia, e foi acompanhada por Jonas, que também levantou-se. Ela gritou: “Você não me pega, Tio Jonas!” Jonas revidou: “Pego sim, sua garotinha safada! Quer ver?” Silvinha saiu correndo aos gritos e Jonas foi fingindo que estava correndo rápido. O pau dele estava encolhido, que mal o notei quando ele levantou.

Márcio decidiu puxar conversa: “Emílio, deixa eu te aconselhar uma coisa. Desde que eu trouxe o Jonas pra cá, eu venho falando com ele para pegar leve com a Silvinha, pois ela começou a brincar dessas coisas tem só alguns dias… a bucetinha dela ainda é muito apertadinha… ainda não tá arregaçada do jeito que é pra ser, se é que você me entende…” Na minha cabeça eu não entendia, mas fingia com uma cara de quem estava entendendo tudo. Ele continuou: “Então mesmo com as minhas orientações, pode ser que ele se empolgue. Ele tem pouco mais de trinta anos, está solteiro, não tem namorada pra fuder todo dia, então eu tenho um certo receio dele exagerar na hora de brincar, sabe? Ele pode colocar muita força, mas é sem querer… É bom que você saiba disso! Então, pra Silvinha não ter pesadelos, não acordar chorando no meio da noite, eu acho melhor você ficar de olho toda vez que eles forem brincar. Não precisa dizer pro Jonas que fui que eu falei, mas apenas fique de olho… Porque se ele tiver puxado a mim, quando eu tinha a idade dele, então ele vai arrombar a Silvinha!” Fiquei angustiado com o que Márcio me disse e perguntei: “Mas, Márcio, eu preciso me preocupar com as brincadeiras deles? Eu devo parar se eu perceber que algo está errado?” Márcio negou energicamente: “Não, não, não, não! Parar nunca! Nem deve interromper! Senão você vai atrapalhar o desenvolvimento da sua filha! Ela vai crescer achando que é normal interromper esses momentos, mas nada no mundo deve interromper uma boa trepada! O máximo que você vai fazer é pedir pra ele ir mais devagar… Ou então você pede pra colocar a Silvinha numa posição mais confortável… Essas coisas… E se você tiver vontade, você pode até entrar na brincadeira… De repente, se a Silvinha não der conta, você pode ajudar o Jonas usando a sua boca.” Senti meu rosto avermelhar: “Como assim, ajudar usando a boca?” Márcio tranquilamente responde: “Nessa idade, o cara demora bastante a gozar e a Silvinha pode ficar cansada. Você, como um bom pai, pode chupar o pau do Jonas para ele gozar logo e acabar com o sofrimento da sua filha…” Márcio dizia isso olhando nos meus olhos e com certeza ele estava vendo o quanto eu estava em choque com aquilo que ele me dizia. Então, foi quando eu comecei a raciocinar que agora eram dois homens de pau duro, com suas ereções involuntárias, brincando de fuder a minha filhinha de dia e de noite. Deduzi que Márcio estava sendo muito generoso de pensar no bem estar da Silvinha e me deu uma luz do que eu poderia fazer para ajudá-la, e de certa forma, ajudá-los também. Todo mundo ajudava todo mundo e todos sairiam felizes.

De repente, Silvinha volta correndo para a cozinha, e Jonas correndo atrás dela. Ela corre e para bem atrás da minha cadeira, me usando como escudo para Jonas não pegá-la. Quando Jonas se aproxima, seu pau já está bem duro e apontando pro teto. Ele fica entre mim e Silvinha, simulando que vai tentar pegá-la passando por uma das minhas laterais. Ele parece não se importar de eu estar ali, pois ele se aproxima bastante, e a cada vez que ele se inclina com rapidez para tentar pegar Silvinha que está atrás de mim, seu pau encostava no meu peitoral, perto do meu coração. A impressão que dava era que o pau dele era uma baqueta, e meu coração era uma bateria, pois era só o pau dele encostar, que meu coração batia aceleradamente. Márcio soltou baixinho uma piada: “Esse meu filho é esperto! Não dispensa a filhinha e, pelo visto, nem o pai.” Jonas estava tão entertido, que nem percebeu, e disse: “Silvinha, eu duvido você correr pro seu quarto, sem que eu te pegue! Você não consegue!” Silvinha brada: “Consigo sim! E você não vai me pegar! Lá vou eu!” Ela sai correndo disparada para o quarto, e Jonas finge pular para pegá-la. Nesse pulo, seu pau se joga contra a minha boca e nariz, deixando fixado aquele cheiro de pau que eu já tinha conhecido mais cedo, sendo que agora estava no meu rosto, e mesmo depois que ele saiu, o cheiro continuou em mim.

Márcio levantou-se e seu pau foi ficando meio duro. Ele disse: “Vou ver o jornal na televisão. Se eu continuar olhando pra vocês dois, vou acabar querendo comer o mesmo que o meu filho!” Não entendi o que Márcio quis dizer. Antes dele sair, ele olha pra mim e diz: “Eles estão brincando sozinhos! Melhor você ir olhar agora!” Eu entendi o recado e logo levantei, apreensivo, para ver o que Silvinha e Jonas estavam fazendo no quarto dela.

Entrei no quarto com meus passos leves, e vi que Jonas já havia conseguido pegar Silvinha, e os dois estavam rolando em cima da cama, de um lado para o outro, até que Jonas diz: “Vamos brincar de lutinha?” Silvinha comemora: “Obaaa!” Eu resolvi desafiar o meu raciocínio, e pensei comigo mesmo: se eles forem brincar de luta, então pode ser que eles se machuquem. Melhor eu alertar e pedir para que eles se protejam de alguma forma. Eu pedi licença e falei: “Jonas, desculpa! Eu estava aqui pensando, que é melhor vocês brincarem com cuidado pra não se machucar! Às vezes, a Silvinha fica com a vagina irritada e vermelha quando brinca assim pela chácara. Mas seu pai tem uma pomada que ele passa nela e ela fica boazinha!” Jonas agradece: “Valeu, Emílio! Tem razão! A lubrificação é muito importante nessas horas! Eu também trouxe um gel específico pra isso. Você pega um tubo de gel na minha mochila aí perto de você, pode ser?” Eu encontro a mochila, abro e encontro um tubo grande de gel. Parecia até o pau do Márcio. Só faltava ser curvado. Entreguei o gel a Jonas, que foi melando os dedos e foi dizendo pra Silvinha: “Garotinha, esse gel que eu vou passar é geladinho.Você vai gostar!” Jonas espalha o gel pela bucetinha da Silvinha, e igualzinho a Márcio, ele coloca um dedo dentro dela. Ela geme: “Ai! Gostoso, tio Jonas!” Jonas diz: “É? Vai ficar melhor agora então!” Ele enfia o segundo dedo na bucetinha dela, e começa a ir pra frente e pra trás. Ela volta a gemer: “Ai, minha bucetinha, tio! Ai, minha bucetinha, tio!” Jonas exclama: “Delícia de garotinha! Meu pai ensinou essa daqui direitinho!” Eu fico observando e pensando qual a necessidade daquele gel. De repente, vejo Jonas pegar um pouco de gel e passar no pau dele também. Vendo a minha cara de curioso, Jonas explica: “Ah, Emílio! Eu tô passando em mim também, pra não machucar a bucetinha dela. Não se preocupe!”

Depois de ambos estarem com gel, Jonas me entrega o tubo sem dizer nada. Ele se empolga: “Vamos começar a nossa lutinhaaa!!!” Jonas pula sobre a cama, caindo em cima de Silvinha, que poderia ter esmagado a coitadinha! Ela logo consegue sair debaixo dele, retrucando com seu jeitinho infantil: “Eu vou vencer você nessa lutinha!” Ele faz a réplica: “Eu tenho certeza que quem vai sair ganhando sou eu, sua garotinha safada!” Eles começam a se empurrar com as mãos. Jonas está sendo muito cuidadoso. Ele finge usar muita força, mas na verdade está fazendo nenhum esforço contra a minha filhinha, que por sua vez está até toda vermelhinha de tanto usar força. Em dado momento, ela consegue dar uma chave de braço no pescoço de Jonas, e ele fica com o rosto virado contra o peito dela. Silvinha não tinha peitinhos salientes, só uma gordurinha de criança, em sua mama. Mesmo assim, Jonas abocanhou o peitinho que estava mais perto da sua boca, e começou a mamar. Ele sugava forte que eu chegava a ouvir. Vi Silvinha revirar os olhos e tive a sensação que seu corpinho pareceu que ia amolecer e derreter. Ele se soltou do braço dela e foi no outro peitinho e fez a mesma coisa: mamou, sugando alto. Silvinha caiu na cama e ele foi por cima dela, ficando de quatro para mim. Eu vi seu rabo peludo se abrindo e mostrando seu buraco infinitamente coberto de pelos. Um cheiro de cu suado veio na minha direção, mas por incrível que pareça, isso fez eu sentir aquele calor que o Márcio chamou de tesão. Jonas de quatro pra mim, em cima da minha filhinha, mamava alternando entre os dois peitinhos dela, e ela nem conseguia, ou nem queria, resistir.

Levei minha mão até meu pau e o ajeitei na cueca, pois quando ele começou a endurecer, ficou desconfortável. Eu só uso cuecas apertadas. Jonas parou de mamar e se deitou sobre Silvinha, fazendo movimentos como se estivesse deslizando. Olhei pra direção do seu pau, e percebi que o deslizamento era para o seu pau se esfregar na bucetinha da Silvinha. Fiquei pensando se isso era alguma tática para espalhar mais o gel. Até que ele disse: “Silvinha, você gosta de ficar por cima ou por baixo?” Ela responde: “Por cima, tio!” Ele só diz: “Então vem!” Ele se deita e ela senta por cima dele, e continuam a luta de brincadeira. Jonas vai empurrando Silvinha do seu abdômen para trás e vejo quando a bundinha dela afasta o pau dele para trás, deixando-o reto pra cima, apontando pro teto. Jonas diz: “Você tem que se deitar em cima de mim, senão não vai me vencer!” Ela se inclina pra frente, se deitando sobre o peitoral dele, e ele novamente a empurra pra trás e pra baixo, ao mesmo tempo. Resolvi sentar na ponta da cama para observar melhor. Como ela estava deitada, a bucetinha dela estava na mira do pau dele. E conforme ele a empurrava, o pau ficava pressionando a entrada da bucetinha. Jonas ordena: “Você tem que se balançar de um lado pro outro, se não eu vou me soltar e ficar em cima de você!” Ela obedece de novo, e começa a se balançar deitada sobre o corpo dele. Nesse movimento, o pau dele que estava pressionando a entrada da bucetinha dela, vai entrando lentamente pra dentro dela. Ela sente e avisa: “Tio Jonas, seu pau tá entrando em mim, igual do Tio Márcio!” Ele comenta: “Nossa! É sério? Eu não estou sentindo! Se entrar todinho, então você vai ganhar a lutinha! Tenho que tirar de dentro!” Ela exclama: “Não! Você não vai tirar! Eu vou ganhar essa lutinha!” Silvinha começa a se agitar mais e isso faz sua bucetinha engolir aos poucos cada centímetro do pau de Jonas. Como ele não é tão dotado quanto Márcio, não demora muito, seu pau já está todo dentro de Silvinha e ele geme: “Aiii, que dorzinha gostosa!” Eu o pergunto: “Você está com dor, Jonas? Aonde?” Ele responde: “Não, cara! Tranquilo! Foi só uma cãibra, mas já tá passando!” Silvinha começa a rebolar em círculo sobre o pau de Jonas, que continua gemendo. Pensei: será que a cãibra é no pau de Jonas? Será que cãibra dá em pau? Ela parecia estar gostando dos gemidos dele, pois quanto mais ele gemia, mais ela rebolava. Ela fala: “Tio Jonas, eu tô ganhando a lutinha?” Ele responde: “Tá sim, minha garotinha safada! Continua assim, que o tio quer passar a noite brincando de lutinha com você! Aiii… Aiii… Aiii, assim… Isso… Nossa, cara… Que bucetinha gostosa…” Silvinha só ria e ria, enquanto rebolava e empurrava Jonas, sentindo-se vencedora.

Com alguns minutos assim, Jonas abraça Silvinha com seus dois braços fortes, fazendo seu corpinho praticamente sumir a metade, ficando apenas a cabeça pra fora, suas pernas e sua bucetinha. Sem dizer nada, ele começa um movimento muito rápido que me deixou impressionado: ele abre suas pernas, se apoia com seus pés na cama, e começa a martelar a bucetinha de Silvinha com muita força e rapidez. Era um barulho que parecia de obra: “Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá!” Silvinha tenta falar e rir ao mesmo tempo: “Tiiiiiiio… Isso éééééééé muitoooo bommmm!!! Hahaha” De repente ele para. Fica ofegante, muito suado e parece meditar. Silvinha pergunta: “Ganhei, tio?” Ele diz: “Ainda não! Estou só dando uma pausa. A gente ainda vai brincar bastante!” Eles continuam entre risos, reboladas, marteladas de buceta, até que eu escuto um som de celular vibrando. Olho na direção da mochila de Jonas e vejo um nome aparecendo na tela: “Vivi”.

Achei que eu estava vendo coisas. Deveria ter pensado tanto em Vivi naquele dia, que agora estava vendo o nome dela no celular de Jonas. Deveria ser uma confusão mental, uma bobagem minha. Volto a prestar atenção na brincadeira deles dois e o celular para. Eles não tinham parado de brincar, até que outro celular começa a tocar, mas o som da chamada é alto. Vinha do quarto de Márcio. Eu grito: “Márcio, você quer que eu leve seu celular?” Ele grita: “Sim, por favor!” Eu peço licença aos brincantes, que nada respondem. Quando encontro o celular no quarto de Márcio, vejo de novo na tela: “Vivi”. Desta vez, meu coração acelerou. Levei o celular até Márcio, que quando viu o nome na tela, imediatamente atendeu: “Oi, minha boneca! Que saudade de você! (…) Foi sim, já foi enterrado. (…) Calma, calma! Você ainda não pode vir pra cá! Pra te falar a verdade, meu filho Jonas se meteu em problemas e tá aqui comigo. Mas deixa a poeira abaixar que você vem! O Emílio já sabe de tudo e vai me dar todo apoio!” Quando percebi que ela já sabia quem eu era, uma felicidade tomou conta do meu ser. Ela sabia da minha existência! Aquilo foi mágico! Márcio continua: “Sim, mas é melhor a gente continuar só por mensagens, boneca! Jonas tá aqui, mas tá brincando de lutinha com a Silvinha no quarto dela, e o Emílio tá olhando os dois. (…) Sim, sim, ele é igual a mim, eu já te disse isso várias vezes! Por isso todo mundo tem que ficar de olho! Hahaha (…) Manda um vídeo pra mim! Antes de dormir vou bater uma pra você! Te amo, boneca!” E desligou. Será que ela vai enviar o vídeo pra ele? Será que ele vai me deixar ver? Resolvi ganhar tempo para ver se ela mandaria logo e se ele me deixava ver. Perguntei o que ele estava assistindo e ele disse que o jornal já ia acabar e ia começar a novela que eu gostava. Eu disse que então ia assistir a novela e perguntei se ele não queria ver comigo. Ele topou.

A novela começou de uma cena de sexo que tinha encerrado o capítulo anterior. Nessa hora, o celular de Márcio faz um barulho. Ele olha pra tela e diz: “Chegou o vídeo da boneca! Sei que é isso que você tá doido pra ver, então chega mais!” Como ele sabia? Será que Márcio tinha o poder de ler pensamentos? Eu me aproximei e vi o vídeo de trinta segundos que Vivi enviou. Ela estava de costas, vestindo uma roupa que parecia roupa de criança, absurdamente curta nela, uma blusinha pink e uma saia rodada lilás, e dava pra ver sua calcinha rosa bebê, e no fundo era um quarto que também parecia de criança, cheio das cores rosa e lilás. Ela dança com movimentos leves, sem música, e uma voz meio infantil e meio de sereia, bastante feminina, surge no vídeo: “Paizinho, me chama logo! Tô com saudade de mamar seu pau e você meter no meu cuzinho até eu ficar com dorzinha. Te amo, paizinho!” Ela abaixa empinando sua bunda pro alto do vídeo, e com as mãos, ela desce a calcinha rosa, surgindo sua enorme bunda com seu cu rosadinho, e seu pauzinho e seus ovos tão bonitos, sem pelos, lisinhos, que harmonizavam bastante com aquela visão angelical. O vídeo acaba. O pau de Márcio subiu e ficou daquele jeito. Ele logo lamenta: “Essa garota acaba comigo!”

O meu pau está igual ao de Márcio, porém sofrendo dentro da cueca. Ele começa a se masturbar na minha frente, olha pra mim e diz: “Se eu fosse você, faria o mesmo, porque ela ainda vai demorar pra vir pra cá!” Eu entendo e resolvo imitar Márcio, meu professor, que está me ensinando muitas coisas sobre a vida. Ele põe o vídeo para repetir várias vezes, e ficamos os dois ali nos masturbando por vários minutos. Eu acabo gozando em menos de dois minutos e um jato da minha porra cai justo em uma das coxas de Márcio. Ele olha pra coxa gozada, com uma cara meio de bravo, e logo eu fico com um medo surreal de apanhar. Ele olha pra mim e diz: “Apesar de não gostar dessas coisas, Emílio, você tem sido tão legal em deixar eu e o meu filho comermos a sua filha, que eu nem vou ligar pra essa porra aqui na minha coxa! Agora limpa aqui com a sua língua!” Eu não sou de contestar, e ainda mais com medo de apanhar, eu apenas me curvo no sofá e começo a lamber a coxa de Márcio. Eu escuto ele gemer: “Ai, que boca quentinha, Emílio! Você lambe igual a Vivi…” Escutar aquilo me fez delirar, e então eu comecei a lamber a coxa toda de Márcio, sem perceber. Ele acelera o movimento de punheta e diz: “Abre a boca, Emílio! Abre a boca e se ajoelha que meu leitinho vai sair!” Eu paro de lamber, me ajoelho e abro a minha boca como Márcio mandou. De repente, o pau dele solta um jato de leite bem quentinho e grossinho na minha língua. Só um mesmo. Márcio se espalha no sofá como se fosse desmaiar e diz: “Terceira gozada só hoje! Obrigado, Deus, por me mandar aqui nessas férias!” Eu fecho a boca e espalho aquele leitinho pela minha cavidade bucal. A textura lembra um leite condensado e o gosto lembra maizena com água, que já provei uma vez fazendo um bolo. Era estranho!

A novela voltou do intervalo, e eu não queria perder aquele capítulo! Márcio acabou dormindo e roncando ali no sofá, enquanto eu assisti, até ao final, ao capítulo da novela, cheio de semelhanças com a vida real. Naquele capítulo, pai e filho descobrem que estão apaixonados pela mesma mulher, e após uma briga os dois decidem que ela deveria escolher com qual dos dois ficar. A moça diz que se pudesse ficaria com os dois, mas que precisa de um tempo ficando com cada um, para escolher de qual deles ela gosta mais. Então, ela fica sendo dividida entre pai e filho, assim como Silvinha estava sendo dividida entre Márcio e Jonas. Meu Deus! Eu me esqueci de Silvinha e Jonas no quarto.

Corri pro quarto, e flagrei Silvinha molhada de suor, que parecia ter acabado de se banhar. Jonas estava encharcado. Os dois daquele jeito, mas a macetada na bucetinha ainda não tinha acabado: “Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá!” Eu resolvi falar: “Jonas, eu assisti uma parte do jornal e o capítulo da novela inteiro. Já tem mais de uma hora que vocês estão brincando e estão todos suados! Tá na hora de acabar!” Jonas pede: “Só mais meia hora, Emílio, por favor!” Eu fico com receio, mas acabo deixando. Saio do quarto escutando mais uma sequência de “Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá!” Acordo Márcio para ir dormir na cama dele. Vou tomar um banho e penso na Vivi. Bato mais uma punheta, dessa vez tomando cuidado para não gozar na roupa de ninguém. Quando saio e vou ao quarto, encontro Jonas e Silvinha dormindo como dois anjos. Vou cobri-los com um lençol. O pau de Jonas ainda estava meio duro e pulsando sozinho. Já da bucetinha de Silvinha, estava escorrendo muito leite de Jonas. Parecia que ele havia gozado uma caixa de leite condensado na minha menina. Pelo visto a brincadeira foi muito boa! Cobri-os e fui dormir também.

Na manhã seguinte, acordo no horário de sempre. Antes de ir pra cozinha, resolvo passar no quarto de Silvinha. Lá, encontro apenas Jonas dormindo nu e de pau duro, pois deveria sofrer também da tal ereção matinal. Me perguntei onde deveria estar Silvinha. Foi então que escutei um gemido rouco, que era de Márcio. A porta do quarto estava entreaberta, então apenas empurrei para ver o que estava acontecendo. Márcio estava batendo uma punheta, e Silvinha estava lambendo sua coxa no exato lugar onde eu tinha chupado antes. Ele está de olhos fechados e gemendo com a voz rouca. Resolvi falar: “Bom dia, gente! O que é isso que vocês estão fazendo?” Márcio toma um susto e para de se punhetar. Silvinha não se assusta, mas para e diz: “Bom dia, Papai Milho! Tio Márcio me pediu pra lamber ele igual sorvete, que depois ele vai me dar um sorvetão de morango com chocolate!” Márcio esclarece: “Opa!… Bom dia, Emílio! Estou aqui dando um descanso pra bucetinha da Silvinha e encontrei esse jeito pra gente não ficar sem nossa brincadeira de todas as manhãs… Você não sabe como é de arrepiar a linguinha quentinha dessa garota lambendo seu corpo…” Para não atrapalhar, resolvi ir pra cozinha preparar o café da manhã: “Ah, tudo bem! Vou deixar vocês à vontade! Filha, vou preparar seu leitinho quente, tá?” Ela me diz: “Mas Papai Milho, eu não sou mais uma neném! Eu sou uma mocinha e Tio Márcio disse que mocinhas tomam leitinho quentinho direto do pau!” Márcio fala: “Muito bem, minha garota! Você deixa o Tio Márcio muito feliz! Agora continua lambendo, vai…” Vendo que eles já estavam se entendendo, saio do quarto sem dizer mais nada.

Enquanto estava coando o café, não percebo que Jonas se aproxima de mim. Ele me abraça por trás, encostando seu pau duro na divisão entre as duas partes da minha bunda. Ele sussurra em meu ouvido: “Bom dia, meu inocente favorito! Sabia que mesmo pequena a sua bunda tem um formato bem gostosinho?” Fico envergonhado e respondo: “Bom dia, Jonas! Não sabia!” Ele continua: “Você sabe por que o café é feito no coador?” Respondo que não e ele diz: “Porque no CU A DOR é melhor!” Ele começou a rir e saiu detrás de mim. Embora eu não tenha entendido a piada, resolvi rir para não ficar um clima estranho. Ele me perguntou: “Emílio, me conta aqui: você não tem vontade de arrumar uma namorada? Ou um namorado?” Eu me espantei com a pergunta: “Eu? Não, eu não penso nessas coisas! Eu queria ter sido padre, mas infelizmente o destino não quis. Por que a pergunta?” Jonas responde: “Não, só curiosidade. É que eu tenho uma amiga que gostaria de namorar um cara legal e eu pensei em você. Você seria perfeito, pois ela ia gostar de você tanto pela frente como por trás…” E eu quis saber: “Quem é essa amiga? E por que você não namora ela se você é solteiro?” Jonas explica: “Bom, eu não posso porque todo mundo ia achar que eu sou viado. É porque essa amiga…” Fomos interrompidos por Márcio entrando com Silvinha em seu colo, na cozinha.

Márcio deita Silvinha na mesa e informa: “Rapazes, a nossa mocinha está com a bucetinha meio inchadinha e meio vermelha. Então não vou mexer nela agora, só depois do almoço. Por enquanto, ninguém toca nela, certo? Vou passar pomadinha pra ela melhorar logo.” Ele sai para ir pegar a pomada, então Jonas aproveita para me falar: “Emílio, depois terminamos esse assunto.”

Após o café da manhã, todos se ocuparam em atividades. Eu fiquei preparando a comida do almoço e adiantando para o jantar, como todos os dias. Márcio e Jonas iniciaram uma pequena reforma no celeiro da chácara, e Silvinha ajudava distraindo os animais. Durante o almoço, Márcio pede pra passar a tarde brincando com Silvinha. Eu acabo sendo firme e digo que não permito, pois não abro mão de que ela mantenha os estudos em dia. Márcio acaba concordando comigo e me elogiando por ser disciplinado com a minha filha. Ele pergunta se antes da gente começar, se ele poderia se aliviar, pois ele estava sentindo que ia ter uma ereção depois do almoço. Imaginei como deveria ser chato para ele sentir quando ia ficar com esse transtorno. Penalizado com a situação dele, resolvo permitir, mais peço para ele tentar se aliviar até a hora de eu começar a estudar com ela. Ele fica animado e logo para de comer, dizendo que já estava saciado e que preferia começar a brincar logo. Quando ele se levanta da mesa com Silvinha, Jonas dispara: “Pai, não esquece que tem eu à noite!” Márcio pisca o olho pra ele e leva Silvinha pro quarto.

Terminado o almoço, Jonas vai tirar um cochilo no celeiro e eu vou lavar a louça. Enquanto estou lavando, ouço Márcio perguntar: “Silvinha, minha garota, do que você quer brincar com o tio agora?” Ela demora um pouco e responde: “Hummm… Vamos brincar de mágica! Você sabe fazer mágica, tio?” Márcio responde: “Hummm… Eu sei sim, minha princesinha! Mas eu vou ensinar você a fazer muitas mágicas… Deixa eu falar uma no seu ouvido.” Alguns segundos depois, ouço Silvinha interpretar uma mágica, dizendo: “O Sol brilha no claro / A Lua brilha no escuro! / Que essa minha mágica / deixe o pau do Tio Márcio bem duro!” Eu rio bem baixinho na pia, pois achei muito criativos os versos que Márcio a fez repetir. Escuto Silvinha exclamar: “Olha, tio, tá funcionando! Tá ficando duro e grande!” Márcio entra na brincadeira: “Silvinha, você é mágica de verdade! Meu pau tá ficando muito duro! Sabe qual vai ser o nome dele? Ela diz que não. Ele responde: “O nome dele vai ser Varinha Mágica! Agora você tem que brincar com a varinha, para fazer mais mágicas!” Silvinha grita: “Obaa! Eu quero fazer muitas mágicas!” Márcio lhe diz: “Pois agora você vai fazer a varinha mágica sumir e aparecer! Quer aprender?” Silvinha responde: “Siiiiiimmmm!!!” Não ouço as vozes deles por alguns minutos, até que voltam a conversar, com Márcio perguntando: “Tá doendo essa mágica, princesinha?” Ela responde: “Tá não, tio! A varinha mágica tá quentinha e tá gostosa!” Márcio fala: “Agora presta atenção na mágica: quando você disser SOME, ela some dentro de você… e quando você disser APARECE, ela aparece aqui fora, entendeu? Agora é com você! Você que vai controlando, tá?” Silvinha começa a comandar a brincadeira: “Some! Ai! (…) Aparece! (…) Some! Ui! (…) Aparece! Some! Ai! (…) Aparece! (…) Some! Ui! (…) Aparece! Some! Ai! (…) Aparece! (…) Some! Ui! (…) Aparece!” Márcio sugere a ela: “Pede mais rápido, princesinha… Será que você consegue?” Então ela acelera a brincadeira: “Some! Aparece! Some! Aparece! Some! Aparece! Some! Aparece! Some! Aparece! Some! Aparece! Ai minha bucetinha, tio! Tá fazendo cosquinha!” Márcio fala ofegante: “Posso continuar rapidinho assim, princesinha? Posso? Já tô pertinho de gozar!” Silvinha não consegue mais falar, só gemer: “Ai, tio! Ai, tio! Ai, tio! Ai, tio! Ai, tio! Vou fazer xixi em você!!!” Márcio anuncia: “Vou gozar! Vou gozar! Vou… go… go… go… zaaaaarrrrrrrr!!!” Os dois ficam arfando por alguns minutos, até que vejo que é a hora de Silvinha estudar. Márcio dá um banho nela e me entrega para ela estudar.

Após o jantar, resolvo dedicar umas orações para Abraão, antes da novela começar. Eu apago as luzes e me ajoelho para um pequeno altar no quarto de Abraão, que ficava ao lado da janela, na qual em cada lateral ficava um prego segurando o varal. Quando estou no início, lendo um salmo bíblico, escuto as vozes de Silvinha e Jonas próximo ao varal. Silvinha está no comando: “Tio, coloca os lençóis no cordão.” Jonas resmunga: “Oh, minha safadinha, precisava ser justo aqui fora pra gente brincar de casinha? Era melhor a gente brincar na sua caminha!” Silvinha contesta: “Não, Tio Jonas! A minha mãe fazia cabaninha de lençol desde que eu era pequenininha assim pra gente brincar de casinha!” Eu me aproximo da janela e como o quarto estava escuro, eles não me viram chegar na janela. Os lençóis foram colocados formando uma cabaninha, como Silvinha disse, na qual ficou uma brecha pela qual eu podia ver todo o seu interior. Silvinha estava de joelhos segurando sua boneca bebê e fingia dar comidinha na boca dela. Jonas estava de joelhos também, com seu pau duro, resultado de mais uma das suas ereções involuntárias, olhando para Silvinha. Ela diz para a boneca bebê: “Você não vai crescer sozinha igual a mim, porque eu vou te dar uma irmãzinha ou um irmãozinho pra você brincar!” Jonas indaga: “Opa, safadinha! Como é que você pretende dar uma irmãzinha ou um irmãozinho pra sua boneca?” Silvinha o corrige: “Não é minha boneca! É minha filha! Ela era uma neném dentro de mim e ela nasceu!” Jonas questiona: “Mas quem botou essa neném dentro de você?” Ela responde imediatamente: “O Tio Márcio!” Jonas simula tristeza: “Puxa vida! Você só tem neném do Tio Márcio, e do Tio Jonas você não quer ter nenhum neném!” Silvinha se exalta: “Isso não é verdade, Tio Jonas! Eu quero ter neném de você também!” Jonas pede: “Então deixa o tio fazer o neném agora em você, deixa! Eu já trouxe até aquele gelzinho geladinho que eu sei que você gosta! Deixa?”

Silvinha confirmou: “Deixo sim! Tio, mas por que você não beija a minha bucetinha que nem o Tio Márcio?” Jonas se admira: “Eu adoro esse jeitinho que você fala, minha safadinha! Eu vou beijar sua bucetinha e o seu cuzinho também! Vou deixar pra passar o gelzinho depois.”

Jonas deita Silvinha em uma manta que estava na grama dentro da cabaninha deles. Com as perninhas delas bem afastadas, ele enfia a cara no meio das suas perninhas, sugando muito alto e Silvinha gemendo tão alto quanto: “Ai, tio, sua barba faz cosquinha na minha bucetinha!” Jonas fica alguns minutos naquilo, e quando ele tira seu rosto do meio das perninhas dela, consigo ver seu rosto. Seus lábios parecem que estão com um brilho labial, e sua barba ao redor da boca está bastante brilhosa. Imagino que ele passou o gel na barba e eu não vi, só pode ser. Ele passa o gel na bucetinha de Silvinha, mas devido ao ângulo e a escuridão, não consigo ver quantos dedos ele coloca nela. Depois vejo ele passar no pau dele. Em seguida, ele direciona: “Minha safadinha, fica com as perninhas bem abertas, pois eu vou te fuder na posição papai-e-mamãe, pra fazer neném em você, tá bom?” Eu não consegui escutar se ela respondeu. Apenas vejo o corpo de Jonas afundar pra frente, como se fosse um bolo murchando. Segundos depois, só o bumbum dele sobe bem alto e depois afunda novamente contraindo os músculos diminuindo o volume daquele rabo peludo. O movimento vai se repetindo lentamente. Ele pede: “Minha safadinha, pede pra eu fazer neném em você, pede!” Silvinha repete: “Tio Jonas, faz neném em mim, faz neném em mim!” Jonas acelera os movimentos, gemendo com muita vontade: “Ai, caralho! Que delícia, porra! Safadinha da bucetinha gostosa! Puta que pariu!…” Enquanto eles ficam naqueles gemidos, resolvo ir esperar a novela começar na sala mesmo.

Naquela noite, o capítulo esquentou. Uma mulher mais velha entrou na história e conheceu tanto o pai quanto o filho que disputavam a mesma moça. Os dois ficaram balançados pela mulher, e cada um chegou a cogitar que se a moça não escolhesse aquele, então que ele ficaria com a mulher mais velha. Agora, de triângulo amoroso, estava se tornando um quarteto amoroso. E por falar em quarteto, pensei em Vivi. Será que ela ligaria para o Márcio ou mandaria mensagem pra ele? Quando pensei em perguntar algo pra Márcio, lembrei de que a novela havia terminado, mas que Silvinha e Jonas continuavam lá fora. Resolvi ir chamá-los para não pegarem resfriados.

Quando me aproximo da cabana, vejo que os dois já mudaram de posição: Silvinha está de quatro, e Jonas de joelhos estava a segurando pela cintura, de onde se ouvia o som da virilha dele batendo no corpinho da coitadinha. Aviso que estou chegando: “Oi, gente! Já está ficando tarde e vocês dois estão aquilo fora no frio faz tempo! Vão acabar pegando um resfriado!” Jonas responde: “Opa, Emílio! A gente nem tá sentindo frio, né, Silvinha? Dá pra esperar eu gozar? Já macetei bastante, mas estava evitando gozar pra aproveitar mais.” Mesmo com dó de Jonas, mantenho o intuito de protegê-los de um resfriado: “Não dá, Jonas! Goza lá dentro, amigo! Uma vez o Márcio levou ela pra dentro com o pau ainda dentro dela. Você acha que consegue?” Jonas responde: “Opa! Então vou tentar aqui.” Sem muito esforço, pois ele era muito forte, ele levanta o corpinho dela preso ao seu pau e a leva pra dentro de casa. Quando eles estão passando pela sala, Márcio comenta: “Eita que bucetinha guerreira! Arregaça com gosto que ela aguenta, filhote!” Jonas indaga: “Tem certeza, pai? Tenho medo de fazer estrago!” Márcio confirma: “Confie no seu velho! Sei o que estou dizendo!” Dali mesmo da sala, já escutei as batidas do corpo de Jonas no corpo de Silvinha mais fortes! Ela grita: “Ai, tio, vou fazer xixi de novooo! É a terceira veeez!” Jonas conseguia andar e macetar a buceta dela ao mesmo tempo. Era impressionante aquela habilidade!

Márcio olha pra mim e diz: “Emílio, você tem que ir lá, pois acho que ele pode se empolgar demais!” Apenas obedeci e fui para o quarto. Fiquei me perguntando por que o Márcio incentivou o Jonas, mas me mandou ficar de olho. Aquilo estava muito confuso pra mim. No quarto, me assustei com a cena: Silvinha deitada de pernas abertas, e Jonas metia nela tão forte, que o bumbum dele subia e seu pau saía quase todo de dentro dela, e depois ele afundava com tudo em cima daquele corpinho. O ritmo também era rápido! Cerca de duas metidas por segundo. E pra meu espanto, vi uma água que parecia xixi começar a inundar a cama. Do susto, soltei essa frase: “Silvinha, você está mijando a cama!” Parece que isso fez Jonas se assustar, pois ele gritou: “Sério? Ah! Ahhh! Aaaaaaahhhhhh!!!” Jonas começou a tremer em cima do corpo da Silvinha, e conforme ele foi parando de se mexer, vi um líquido branco feito leite escorrer da bucetinha de Silvinha e sujar o lençol. Fiquei olhando até parar de sair, mas parecia que não acabava nunca. Notei o pau de Jonas diminuindo o volume e escorregar pra fora. Jonas se deitou ao lado e exclamou: “Porra! Gozei muito! Acho que nunca gozei tanto!”

Silvinha me vê na porta e estende os braços: “Papai Milho, me ajuda! Minha bucetinha tá doendo muito!” Fiquei me sentindo tão culpado! Eu deveria ter olhado a brincadeira em vez de ir ver a novela. Peguei ela no colo e pedi a pomada pro Márcio, que logo se ofereceu pra passar. Quando ele viu a bucetinha dela, parecia uma melancia madura por dentro, de tão vermelhinha e molhadinha. Ele exclamou: “Caramba! Parece uma buceta adulta! Vamos ter que dar um descanso pra bucetinha dela pra não machucar.” Jonas logo perguntou: “Descanso como?” Márcio respondeu: “Chega de fuder a bucetinha dela de dia e de noite. Por uns três dias, vou comer a bucetinha dela durante o dia, e ela descansa à noite. E não se fala mais nisso!” Jonas resmunga: “Sacanagem! Você sempre quer as melhores bucetinhas só pra você!” Fomos dormir e Silvinha escolheu dormir comigo.

No dia seguinte, Márcio deu leitinho na garganta dela, bem cedinho, na mesa do café da manhã, na nossa frente. Jonas também pediu pra dar leitinho, mas Márcio não deixou. Em seguida, Márcio foi tomar banho e a levou junto. Eu fui lavar a louça do café da manhã, e mais uma vez Jonas me encoxou por trás, esfregando seu pau duro em mim, e me prendendo em um abraço, do qual eu também não resistia em fugir. Ele me diz: “Agora que eu não tenho a bucetinha da sua filha, preciso que você libere o seu buraquinho pra mim, Emílio… Você libera?” Fico muito desconsertado com aquilo, então procuro um jeito de me livrar daquela situação. Acabei falando a primeira coisa que pensei: “Por que você não come então o cuzinho da Silvinha? O Márcio ainda não comeu!” Jonas me apertou tão forte, que eu tive a impressão da cabeça do seu pau entrar no meu cu, com o tecido da cueca e do short juntos, saindo rapidamente. Ele balbucia pra mim: “Você é o melhor pai e amigo do mundo! Todo homem queria ter um amigo com filha como você! Cara, eu te amo!” Senti meu corpo todo arrepiar e meu rosto queimar de vergonha. Jonas me soltou e sumiu. Márcio e Silvinha saíram do banho e Márcio pergunta: “Emílio, ainda tem um cuscuzinho aí pra mim? Ainda tô com fome e eu adoro seu cuscuzinho!” Respondo pra ele: “Márcio, tem sim! Senta aí, que vou colocar no fogo e rapidinho vai ficar pronto um cuscuzinho pra você!” Silvinha diz: “Papai Milho, eu quero aprender a fazer cuscuzinho!” Digo pra ela: “Filhinha, você ainda é pequena. Mas um dia o papai te ensina.” Márcio comenta: “Quando você aprender, quero ser o primeiro a comer seu cuscuzinho!” Silvinha diz ingenuamente: “Tio Márcio, não sei se você vai ser o primeiro não…” Márcio e eu começamos a rir.

Naquele dia, fui tirar um cochilo depois do almoço e tive um sonho, no qual escutava gemidos de Silvinha e Márcio, e via Márcio comendo a Silvinha de Lobo Mau. De repente acordei, e tive a impressão de ouvi-los gemendo de verdade. Então levantei e quando fui até o quarto de Márcio, a porta estava fechada. Bati à porta e os gemidos pararam. Ninguém respondeu, então resolvi entrar. Quando entrei, vi Márcio e Silvinha deitados de ladinho, cobertos por um lençol. Levantei o lençol com calma, pra acordar Silvinha, pra estudar. Porém, quando fui puxá-la, novamente senti ela presa em alguma coisa. Olhei pra ver o que era, então vi que ela estava presa no pau de Márcio, que estava duro dentro dela. Fiquei puxando ela devagarinho e nada de nenhum dos dois acordar. Então resolvi fazer como da outra vez. Coloquei minha mão embaixo das perninhas dela e tentei puxar o pau de Márcio. Senti ele respirar fundo, mas ele não acordou. Eu concluí que não seria fácil tirar aquele pau dali. Então tive uma idéia: quando a gente vai desencaixar qualquer coisa, o movimento ideal é pressionar pra frente e pra trás. Segurei na base do pau do Márcio e forcei pra cima, depois puxei pra baixo. Fiquei repetindo esse movimento. Quem visse de fora, acharia que eu estava punhetando o pau de um coroa que estava atolado na bucetinha da minha filhinha. Mas a minha tática foi dando certo e o pau foi saindo aos poucos de dentro, ao mesmo tempo em que pulsava na minha mão. Quando eu finalmente puxei a cabeça, uma surpresa: o pau começou a derramar leite grosso e quente na minha mão. Eu não sabia o que fazer, então fiquei com a mão ali sendo leitada. Márcio respirou fundo e achei que ele estivesse sorrindo. Talvez estava tendo um sonho bom. Consegui segurar Silvinha com um braço, e com a outra mão fui lavar no banheiro pra nós leitar a minha filhinha. Eu a acordei e estudamos a tarde toda.

À noite, fomos dormir, mas Silvinha não brincou com Jonas, pois Márcio ficou de olho o tempo todo. Silvinha pediu pra dormir comigo de novo e Márcio disse que se ela dormisse comigo, ele ficaria tranquilo. Será que era por causa de Jonas? Quando estávamos deitados na cama, Silvinha ficou me fazendo muitas perguntas: Por que eu não ficava pelado como Márcio e Jonas? Por que eu não comia a bucetinha dela? Por que Jonas fica de pau duro o tempo todo e o Márcio só às vezes? Por que eu não arranjava outra criança pra brincar com Márcio e Jonas, pois ela estava cansada de toda hora dar a bucetinha pra um dos dois? Eu não sabia responder nenhuma delas, mas tentava dar respostas vagas e em círculos, para ver se ela entendia. Fui salvo quando Jonas, e seu inseparável pau duro, entrou no quarto sem pedir licença. Ele me pede: “Oi, gente! Posso dormir aqui com vocês? Essa noite tá fazendo muito frio, então se a gente dormir de três, vamos ficar mais quentinhos, não é?” Eu digo por educação: “Claro, Jonas, deita aí.” Percebo que em uma das mãos dele, ele havia trazido o famoso tubo de gel. Pergunto pra ele: “Jonas, por que você trouxe o gel?” Ele responde: “O gel? Ah, sim, o gel, né?! Então, é pra passar no cuzinho da Silvinha e ver se ela aguenta minha pica. Posso meter agora? Faz mais de hora que meu pau lateja de tesão!” Eu olho pra minha pequena e ela me surpreende com seu comentário: “Papai Milho, minha bucetinha tá dodói, mas meu cuzinho não tá dodói.” Fico maravilhado com a inteligência e a generosidade da minha filhota! Olhei pra Jonas e autorizei: “Pode fazer, amigo! Só vai com cuidado pra não machucar!”

Jonas diz: “Tenho uma ideia! De ladinho dói menos! Aí a Silvinha fica entre nós dois, de costas pra mim e de frente pra você, e assim ela vai se sentir protegida! Você topa fazer isso pela sua filha?” Eu admito: “Nossa, Jonas! Que ideia maravilhosa! Claro que topo! Pela minha filha eu faço tudo!” Então cada um fica na posição indicada por Jonas. Eu fico acariciando o rostinho e os cabelos de Silvinha, para ela perceber que estou ali o tempo todo para ela. Jonas orienta: “Minha safadinha, quando eu contar até três, você faz força pra sair cocô, tá bom? Um… Dois… Três!” Silvinha deve ter feito o que Jonas falou, pois ela me abraça e tenta gritar. Jonas é rápido e tapa a sua boca, antes que ela grite: “Shiu! Shiu! Já vai passar essa ardência, minha safadinha! Vou ficar paradinho pra você se acostumar com meu pau! Confia no seu pai e no seu tio aqui.” De repente, me surpreendo quando Jonas estica os braços, e me puxando na direção dele. Fizemos um sanduíche de Silvinha. Ela ficou abraçada a mim, que também estava sendo abraçado por Jonas, que logo começou a se movimentar lentamente pra socar o pau no cuzinho de Silvinha. Ela aguentou firme e reclamou apenas uma vez: “Papai Milho, eu quero fazer cocô!” Jonas explicou: “Essa sensação é normal, minha garotinha safadinha! Assim que o Tio Jonas gozar, seu papai vai levar você pro banheiro, né, papai?” Eu confirmo: “Sim, filhinha! Vai dar tudo certo! Só aguenta, por favor!” Jonas não fez esforço pra meter rápido e disse: “Esse jeitinho que o cuzinho dela morde meu pau… Eu vou gozar sem precisar bombar!” Não demorou muito, e mesmo sem se mexer muito, Jonas anunciou o gozo: “Tá vindo… Oh! Ohhh! Ooooooooooooohhh!!!” Ele me abraça tão forte, que seus dedos quase entram na minha pele. Estava um calor delicioso de nós três naquela cama. Quando percebi que Jonas havia terminado de gozar, tirei Silvinha e a levei pro banheiro. Ela soltou uns peidinhos e expeliu uma gosma branca com marrom. Lembrei que Márcio tinha esquecido a pomada na sala e por sorte ainda estava lá. Lavei e passei a pomada no cuzinho dela. De volta à cama, dormimos na mesma posição de antes. Jonas me abraçou e eu o abracei de volta. Assim dormimos abraçados com Silvinha protegida entre nós dois.

Quando o galo cantou. Silvinha me acordou dizendo que queria ir ao banheiro. Pedi pra ela ir sozinha, pois não fazia medo. Ela obedeceu. Fiquei esperando ela voltar, mas acabei dormindo de novo. Acordei com algo entrando me cutucando. Quando abri os olhos, eu havia mudado de posição e estava de costas pra Jonas, que estava agarrado à minha cintura, com uma perna dele sobre as minhas, e seu pau duro estava forçando a entrada do meu ânus. Eu não conseguia me mexer, e ele sussurrou: “Dá o cuzinho pro tio de novo, Silvinha!” Vendo que ele estava sonhando, eu disse: “Jonas, acorda! Acorda, Jonas! Não é a Silvinha! É o Emílio!” Ele acorda e tranquilamente me diz: “Nossa! É mesmo! Mas vocês têm a mesma pele e o mesmo cuzinho quentinho! Bem que eu queria ser o primeiro desse cu também!” Eu me solto dele e me levanto pra fazer o café. Passo pelo quarto de Márcio, e lá estava ele dormindo com Silvinha, mas os corpos estavam separados. Dessa vez, ele não estava a comendo sem querer.

Quando estava na pia, pensei: será que Jonas vem me agarrar por trás de novo? Fiquei raciocinando em me defender de alguma forma. Foi quando tive uma ideia, que pus em prática naquele exato instante, pois Jonas veio me abraçar por trás, com seu pau duro me cutucando. Eu disse: “Bom dia, Jonas! Quando você estava brincando de lutinha com a Silvinha, vi um nome ligando para o seu celular. Desculpa perguntar, mas quem é Vivi?” Jonas me soltou imediatamente. Meu plano funcionou. Eu me viro de frente pra ele e vejo sua cara de espantado: “Emílio, você comentou alguma coisa com meu pai?” Respondo a ele: “Não, não falei nada. Por quê?” Jonas olha pra trás pra ter certeza que Márcio não estava vindo, e me pergunta: “Você sabe guardar segredo?” Eu confirmo que sim e ele continua: “Emílio, pois vou te contar: Vivi é uma travesti que eu tô comendo! Ela é quase minha namorada! Mas meu pai nem ninguém pode saber disso!”

Completamente chocado, pois fiquei pensando se seria coincidência duas travestis com o nome Vivi, ou se seria a mesma Vivi do Márcio. Então eu tomo coragem pra perguntar: “Mas por que ninguém pode saber, Jonas?” Ele retruca: “Ora por quê? Todo mundo pensa que quem come travesti é viado! Eu sei que não sou, mas os outros pensam. E o pior: sei de vários caras que comem travestis, mas tudo escondido! Se eles não falarem de mim, eu não vou falar deles!” O argumento de Jonas fazia sentido, e agora eu estava entendendo mais sobre Márcio e Vivi, assim como sobre Jonas e Vivi.

Na mesa do café da manhã, Márcio recebe uma ligação de Christiane, sua mulher, ou melhor, ex-mulher. Ele se afasta pro quarto e depois volta para nos compartilhar uma novidade: “Rapazes, trago uma grande novidade! Em breve, teremos mais um visitante na chácara. Meu filho caçula, o Nilsinho quer passar uns dias conosco…”

[No próximo capítulo: Silvinha é fudida por dupla penetração. Nilsinho chega à chácara e é ensinado pelo pai e pelo irmão a comer bucetinha novinha desde cedo. Nilsinho descobre o segredo envolvendo travesti dos homens da sua família.]

Leitoras e leitores, criei um meio de comunicação para interagirmos. Fiquem à vontade para se comunicar comigo, pois ficarei muito feliz em fazermos contato!
[email protected]

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42 Comentários

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  • Responder sicklekao ID:1coewm4gs2ll

    Ela é tao pequena e aguenta tanra rola pqp deve ficar com a xota ardendo de tanto pau

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores!

    Em respeito a vocês, vim dar uma satisfação.

    Quando comecei a escrever, imaginei que jamais pararia, pois tinha um tesão muito bom. Porém, cheguei a conclusão de parar.

    Acabei me expondo muito e não quero me prejudicar futuramente.

    Agradeço por cada gozada que deram pensando nos meus personagens e nos detalhes das histórias.

    Se algum dia eu resolver me arriscar novamente, volto a conversar com vocês. Abraços!

    Fã do Bourne.

    • Poha ID:h5ien5xia

      poxa sinto saudades de contos assim

  • Responder Ray17 ID:7bteitf49c

    Pq não comem logo o cu do pai eu tou ficando doida

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Ray17! É importante ter essa tensão para aumentar o tesão! Continue acompanhando a sequência, que você vai ter uma grande surpresa! Valeu!

    • M quer novinha submissa ID:6oehqenthm

      Estamos ficando doidas RAY17. KKKKK

  • Responder cARIOCa ID:g3ja3lfia

    Esses contos me deixam doido pra comer uma bucrtinha infantil. Botar a novinha recheada de leite empurra no utero da vagabunda

    • dorntao ID:g3ja3lfi9

      pra isso que elas servem po
      pra esvaziar saco de macho

  • Responder Sandro ID:81rituik0c

    O fã de Bourne é travesti, falei com ele no e-mail, por isso que ele teima em colocar a vivi, por que a vivi é ele, perdi todo o tesão por esse conto, detesto travestis quem gostar, que goste.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Cara, lamento que você seja tão frustrado e invejoso! Você ficou me pedindo nudes do meu pau e como eu me recusei a enviar, você está inventando esse mini conto. Quer escrever, então escreva. Só não fique desmotivando as leitoras e os leitores,!

  • Responder Putão ID:dlns5kgd3

    Tá muito gostoso o conto, mal posso esperar pra ver pai e filho lotando ela de porra e tbm começar a dar pra outros. A bucetinha dela já aguenta outras aventuras

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Putão! Ainda vai ter mais um pouco de putaria envolvendo essa família, mas depois vou colocar personagens de fora da família. Vou fazer vários capítulos dessa história! Pode se preparar! Continue acompanhando, que você ainda vai gozar muito! Valeu!

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Leitoras e leitores, algumas pessoas gostaram dos meus contos e entraram em contato encomendando alguns, já que eu cobro muito barato! Hahaha

    Espero até amanhã enviar o capítulo Criando Silvinha 6, mas antes vou terminar a primeira encomenda. Entre uma encomenda e outra, vou escrevendo os capítulos para vocês que adoram ver a Silvinha levando pica, enquanto o pai dela não vê maldade, mas tem medo de descobrir que gosta de levar pau também! Até breve! Valeu!

    • Anônimo ID:gqb091pd2

      Pau soluçando aqui esperando ansioso

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Anônimo! Ainda estou escrevendo. Creio que antes da meia-noite eu publique, e tomara que o site publique na mesma hora. Hahaha

  • Responder Anônimo ID:gqb091pd2

    Nossaaa gozei gostoso imaginando todas as cenas . Esperando ansioso o Emílio gemer em cima da pica do Jonas.Seria bom o Márcio levar uma línguada no rabo emquanto mete na buceta rosada de Silvinha e pq não o Emílio comer gostoso o rabo do Jonas…

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Anônimo! Eita, safado! Fico contente que você gozou bastante! Estou anotando as suas ideias e vou pensar em algo para te satisfazer, pois adoro atender aos meus leitores. Continue me incentivando! Valeu!

  • Responder Magnum ID:ghfyqycd4

    Realmente está de Parabéns!!! Você está se superando a cada conto. Fora o e-mail, você não teria um Telegram para contato?

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Magnum! Muito obrigado pelo reconhecimento! Fico contente! Meu Telegram não é oculto, e eu não quero revelar a minha identidade. Espero que compreenda. Valeu!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Magnum! Muito obrigado! Eu tenho, mas não é oculto. Por esse motivo não posso divulgar, para manter minha identidade preservada. Continue me acompanhando. Valeu!

  • Responder TH ID:muje3j6i9

    Caralho! Que conto FODA!!! Sério mesmo, li ele com o coração palpitando o tempo todo, até o momento este foi seu ápice criativo e me sinto feliz por compartilhar conosco, e por estar te acompanhando desde o primeiro capítulo! No aguardo dos próximos lançamentos! 😉

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, TH! Agora quem leu com o “coração palpitando o tempo todo” fui eu! Li e reli seu comentário tantas vezes, que me excitei e agora estou me masturbando! Pra mim, é muito excitante saber que vocês gosta dos meus contos. Estou com mais motivação para escrever! E adorei a expressão “ápice criativo”. Vem muito mais safadeza nos próximos lançamentos! Continue me acompanhando e comentando, por favor! Valeu!

    • Magnum ID:88pzdgwpql

      Opa super compreensível. Sem problemas. Continuarei acompanhando o seu trabalho. Muito obrigado pela resposta.

  • Responder Bistathy ID:8eez6fvm9i

    Conto maravilhoso!
    Vc com certeza eah dos melhores. Top 5!
    Bjo 😘

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Bistathy! Quanta alegria por este reconhecimento! Quero que você comente sempre, pois ficarei com mais motivação para escrever! Valeu!

    • Tathy ID:8eez6fvm9i

      Esses contos bem escritos, demonstram tantas coisas. A complexidade das nossas mentes, o quanto se tem empatia, e até o nível de domínio da nossa língua.
      Vc eah dos meus 🙃

  • Responder japa.desantos ID:mujlceoik

    Só vou comentar que vou fica com calo na mão!!!
    Só tá melhorando

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Japa! Kkkkkkkkk
      Calo na mão foi ótimo! Kkkkkkk
      Pois então compre um hidratante pras suas mãos, porque a putaria será ainda maior nos próximos capítulos! Valeu!

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores! Duas pessoas já entraram em contato comigo pelo e-mail que deixei no final do conto. Espero mais contatos de vocês, pois adoro interação! Muito obrigado!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Galera, olha só que bacana: um dos leitores me pediu fotos dos personagens. Pesquisei umas fotos de pessoas reais e enviei pra ele imaginar quem era cada personagem do conto! Adorei a ideia!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Papai Malvado! Eu tenho Telegram, mas não é oculto. Então não posso revelar a minha identidade. É uma pena que eu não posso te enviar as fotos por outro meio.

      Quanto às suas ideias, gostei bastante delas! Vou aproveitá-las nós próximos contos! Quanto mais ideias quiser dar, fique à vontade!

      E bata muita punheta pra Silvinha! Goze bastante pensando nela! Garanto que quanto mais gostarem, mais capítulos essa história vai ter, sem a gente enjoar! Valeu!

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Caralho que cinto perfeito
    Está cada vez melhor

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Caiçara! Tá gostando, né, safado? Tem alguma parte favorita? Gostaria de saber! Continue me acompanhando! Valeu!

  • Responder Vantuil OB ID:41ih13yg209

    Beleza Bourne, teus contos continua ótimos. Só acho que deve dar uma pausa em comer tanto a Silvinha e partir para o Emílio. Esse tem que perder o cabaço do rabo logo. Começar chupando o pau deles e depois meter nele. Quem sabe a Vivi também apareça para ser orgia total. Só a menina está muito repetitivo. Valeu? Aguardo. Abs e não demora a continuação.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Vantuil OB, beleza? Vou seguir sua sugestão e vou fazer o Emílio perder o cabaço do rabo. Você tem razão! E de outra coisa você pode ter certeza: depois que a Vivi entrar, vai ser orgia total… Pretendo não demorar com a continuação, mas depende também do meu trabalho, pois estou com muitas responsabilidades pra dar conta. Uma hora vai dar certo! Valeu!

  • Responder Thi ID:beml997xik

    Muito top, gozei pra caralho… Mano eu curto esses sexos forçado nem que seja forçado psicologicamente, assim como o Emílio se sente obrigado a agradar o Márcio, imagina ele fazendo uma garganta profunda no jonas, sofrendo pra aguentar, saindo lágrimas dos olhos ficando sem ar, mas sabendo que tem a obrigação de ficar ali e aguentar pra não quebrar a promessa que fez para o Abraão, deixa o Jonas pegar pesado no cuzinho da Silvinha, pra então o Emílio ficar com dó e sugerir que o Márcio arrume um muleke pra levar no cuzinho kkkk pq ele mesmo não vai aguentar ver a filha chorando

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Thi, beleza? Essas ideias são ótimas! Estou com algumas cenas já planejadas. Mas vou incluir algumas dessas ideias ao longo dos próximos capítulos. Continue dando ideias, pois quero essa história com a cara de vocês! E vou caprichar em mais sexos forçados, só pra te agradar! Valeu!

  • Responder Jhoonny ID:gqawleyzk

    Está ficando melhor a cada capítulo que meio!!! Mal posso esperar pro Emílio ser comido pelo Jonas

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Jhoonny! Você está com essa vontade? Então vou realizar! Continue me acompanhando! Valeu!

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores! O que acharam do Criando Silvinha 5? Aguardando os comentários de vocês! Continuem acompanhando essa sequência! Valeu!

    Para contatos: [email protected]

    • admirador ID:40vom29km9i

      Eu adorei e leitei bem gostoso lendo! Você tá me fazendo gozar tanto! Adorei os trechos homoeróticos e estou ansioso pra ver essa casa se tornar uma putaria generalizada e bem pedófila! Obrigado por nos proporcionar tanto prazer, seu gostoso!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Admirador! Que comentário gostoso de ler o seu! Se você já está gozando muito agora, imagina nos próximos capítulos, onde vai ter ainda mais putarias! E quero que você comente sempre, por favor! Valeu, seu gostoso!