Realizei o desejo da minha sogra
Continuando minhas aventuras com a família ninfomaníaca
30/09
Para quem não leu a minha aventura no início deste ano (O EMPRESTIMO), 2021, vou resumir. Meu nome é Ricardo, tenho 50 anos, fiz um empréstimo para um casal antes da pandemia, cuja família dele são meus vizinho há muito tempo. Eles deveriam me pagar em duas vezes no meio do ano passado e em janeiro deste ano, mas com a pandemia foi tudo por água abaixo. Eles não tinham o dinheiro e ele ofereceu sua esposa para amortizar a dívida. Acabei aceitando e passei a ficar com ela mais tempo que ele. Depois de 2 meses ela diz que está grávida, o marido deixa ela para mim e vai embora com um traveco. Poucos dias depois a irmã dela briga com o marido e vai morar com a irmã, e leva os dois filhos. Passo a ficar com as duas, dois filhos e um por vir. Tudo isso aconteceu num espaço de menos de noventa dias.
A seguir a minha sogra deu pra mim também, com consentimento das filhas. Foram algumas vezes, sempre com conhecimento das filhas, que ajudavam a distrair o pai.
Minha puta amada, a Soraia, está entrando no oitavo mês de gestação, começa a sentir enjoos a pressão sobe e desce. A Sônia, irmã dela e minha outra companheira, está sempre perto ajudando, e minha sogra, mãe das duas, passa maior parte do tempo em casa. Ou seja meu harém fica reunido direto. Interessante na hora de dormir, a Sônia dorme em uma suíte com os dois filhos, na outra suíte dorme a Soraia numa cama de solteiro e eu durmo com minha sogra na cama de casal. A Soraia agora vê todas as comidas na sua mãe, e fica feliz quando, ao acabar de gozar nela, ofereço meu cacete gozado para ela limpar. Adoro como ela mamar meu cacete.
As filhas contaram que minha sogra está pegando fogo, que quanto mais como ela mais ela quer. Que ela sonhou que dois negões entraram na casa deles para roubar e amarraram o marido e foderam ela no quarto. Perguntou também se as filhas já aguentaram dois machos ao mesmo tempo. A Soraia disse que o ex-corno dela ficou lambendo a buceta dela enquanto ela mamava ele e eu metia no cu. A mãe quis detalhes, ficou excitada.
Disse para as filhas que iria realizar a fantasia dela, e que iriam me ajudar no plano, elas deram risada e concordaram. Uns dias depois falei para pedirem a mãe para passar a noite em casa que a Soraia não estava bem. Feito isso, por volta das 16 horas, passei na casa deles e contei pro meu sogro uma estorinha e levei sua esposa comigo. Ela percebeu que o caminho era outro e me questionou, disse que antes ir para casa iria come-la na chácara, ela alegrou-se, chegou mais perto e começou a passar a mão sobre minha bermuda.
Chegamos na chácara, ela foi na frente, encostando a bunda em mim. Entramos e já comecei a tirar seu vestido, deixei nua na sala, ela rapidamente tirar minha, abaixa e começa a admirar meu cacete, acaricia o saco e o cacete dá um salto. Ela sorri, beija cabeça e desce a língua até o saco, engole os dois, enquanto masturba. Sobe, abocanha o cacete inteiro e fica entra e saí da boca, cada vez mais melado. Estávamos a 1 horas sarrando na sala, quando o celular toca, atendo e falo pra entrar e trancar o portão. A Marli, espantada, pergunta quem é. Digo a ela que a sua surpresa chegou, ela não entende nada. Vou até a porta, abro e entrada um negão de quase 2 metros só de bermuda. Ela procura se esconder, pois está pelada. O negão, chama Johnny, foi entrando, cumprimentou a Marli com um sorriso. Levantei ela, com vergonha, escondendo a xoxota. Falei para ela relaxar. O Johnny abaixou a bermuda mostrando um dote considerável, ela arregalou o olhos.
Abracei-a por trás e falei no seu ouvido:
– Relaxa, vamos realizar seu sonho. Paramos a hora que você não quiser continuar, é você quem comanda.
Ela pensou um pouco. Virou-se para mim, deu-me um beijo delicioso e disse:
– Confio em você.
Nisso o Johnny já estava sentado no canto do sofá. Sentei perto, deixando o meio para Marli sentar. Ela sentou, encostando em mim, e olhando gulosamente o Johnny. Deixei os dois e fui buscar um vinho e queijos. Ficamos os três na sala, pelados, conversando e bebendo. Logo ela se solta e coloca a mão na perna do Johnny, a mão dele pega na dela e leva até o pinto. Ela sem olhar continuar a falar e alisar o pinto dele, sempre encostada em mim. Quando ele começa a levantar ela segura e olha para o cacete com as duas mãos, para de falar e vai de boca. Fico passando minhas mãos sobre suas costas e beijando seu corpo. O Johnny geme, se contorce, xinga, e a Marli se maravilhando com o “presente”. Quando ela tirou da boca e viu o tamanho, olhou para mim com desejo. Deitei no chão da sala e fiz sinal para ela. Ela veio de boca em mim, deixando o bundão liberado para o Johnny, que encapou o cacete e ajoelhou-se atrás dela. Colocou a tromba e empurrou, a Marli, de boca cheia olha pra mim. O Johnny socou na xoxota dela por muito tempo, ela não parou de mamar meu cacete e não me deixou gozar, pelo menos umas três vezes. Quando pararam a Marli estava derretendo. Demos um tempo, outro vinho, papinho, e voltamos a carga. Agora ela sentou no meu cacete pelo cu e ficou mamando o Johnny. Quando o cacete subiu disse a ele para ele deitar e ela ir por cima. Ela sentou no cacete com vontade, desta vez, fiquei em pé na frente dela que passou a me mamar. Quando meu cacete estava todo babado fui por trás dela coloquei o cacete a porta do cu, ela virou-se assustada, dei-lhe um beijo molhado e quente e introduzi meu cacete o seu cu. Ela se contorceu, mas nosso beijo continuou. Com quase metade do cacete no cu e a tromba na xoxota ela pula, rebola, grita, chora, pede mais, não para. Até soltar um grito, em instantes eu gozo junto dela e outro grito mais alto. Ela desaba sobre o Johnny e eu sobre ela. Os três acabaram de gozar. Virou-me deito no tapete, ao lado deles. A Marli chorando vem em cima de mim, beijando meu corpo todo especialmente meu cacete. Então começa a bater no meu peito e falar:
– Por que você é assim? Você me fez uma puta, acendeu o fogo que esteve a vida toda apagado. Porque só agora? Adoro você, meu genro. Você tá proibido de sair da minha vida, entendeu?
O Johnny, ao lado, levanta e diz espantado:
– Ela é sua sogra?
Contei por cima o que acontece. E que precisávamos ir embora logo, pois o meu sogro não sabia que ela estava dando pra nós. Mas antes ela quis mamar os dois de novo, fomos tomar banho juntos. Ficamos no banho por mais de uma hora, onde ela tomou leitinho do Johnny enquanto eu fodia e gozava sua xoxota. Fomos embora depois das 4 horas da manhã.
(Média: 4,17 de 12 votos)
Doente