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Pocinho dos homens – A primeira transa

1853 palavras | 6 |4.93
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Eu dedico esse conto real, a todos os meus amigos que fizeram aquele poço se tornar um verdadeiro puteiro, dedico ao J principalmente, pois foi com ele que mais me divertir lá, se um de vocês estiverem lendo esse conto, vocês irão lembrar de tudo kkk pois não vai existir esse mesmo lugar com esse mesmo nome em outro canto da Bahia, se você estiver lendo esse conto J, quero que saiba que todos os dias eu me lembro das nossas aventuras, e que sinto muita saudade de brincar com você de pega-pega.

Primeiramente vou explicar para vocês como funcionava o pocinho dos homens, era um rio, só que um rio exclusivo para homens, mulher não chegava nem perto, pois os homens tomavam banho pelados lá, na verdade era mais os coroas, e um deles era o avô do meu primo R, íamos com ele, eu tinha 13 anos, R 10 e o J 12, chegando lá os três tiraram a roupa e entraram no rio, eu como sempre fui tímido entrava só de short, e não usava cueca (vim usar aos 15), brincávamos muito, sem malícia e nunca dava vontade de ir embora, o avô deles nos chamava e a gente ficava na água, o resultado era que ele pegava nossas roupas e saia andando para rua, quando ele estava longe a gente saia correndo, R e J pelados com suas rolas balançando de um lado para o outro, e suas bundas brancas com curvas dançando uma com a outra, e chegando na cerca de arame, eles eram obrigados a se abaixarem para passarem na cerca, e a bunda dos dois se abriam na minha frente (eu ficava sempre atrás kk) e por alguns poucos segundos eu via o cuzinho dos dois rosinha.

Certa tarde estava em casa brincando no quintal com meus soldados de brinquedos e ouço o J me chamar, ao chegar na janela da minha casa ele está me olhando, e faz um movimento com a mão me chamando, como se não pudesse falar naquele momento.

“Vamos no pocinho? calor do cão”
“ Seu V vai agora com R também?”
“Não, vamos só eu e tu mesmo”

Não sei porque, mas ao ouvir isso, me deu um frio enorme na barriga, me deu vontade de ir ao banheiro.

“Pera, vou pegar meu chinelo”

Sair correndo atrás do meu chinelo e voltei para frente de casa, e no caminho estranhamente ele olhava frequentemente para os lados, como se tivesse preocupado pelo fato de alguém poder nos ver indo sozinhos. Chegando lá, ele tira a camisa, o short, mas não tira a cueca, e eu só com short sem cueca como sempre.

“Vamos atravessar o rio e ir naquele pé de manga?” Perguntou ele.

Concordei e vi ele tirando a cueca, e escondendo a roupa em uma moita de mato, para caso alguém vinhesse elevasse a roupa dele o deixando pelado kk…
J era um garoto moreno claro, porém, sua bunda e coxa, junto com o pau eram branquinhos, o pau dele era grande, e maior que o meu, porém mais fino, era branquinho e tinha umas veias azuis que começava na base e sumiram, a pele era grande e cobria toda a cabeça fazendo uma pontinha de pele na frente, os ovos eram vermelhinho, deveria ter uns 7cm mole (Não se enganem 7cm é algo grande, estou com a régua aqui, vejam em uma régua, é bem diferente dos 7cm da nossa imaginação).

Ele era da minha altura, tinha o mesmo porte físico, seus olhos eram cor de mel, bem bonitos, ele era um garotinho bonito (hoje não mais). Eu era moreno claro também, porém os membros que ficavam cobertos pelo short ao contrário do J, eram morenos também, da cor da minha pele, meu pau era alguns milímetros menor que o do J, porém mais grosso, não tinha tanta pele como o pau dele, nenhum de nós tinha fimose. Eu já tinha alguns pelinhos, o J não (ele só veio ter pelo aos 17 anos não sei pq).

Voltando aos fatos, para atravessar o rio tínhamos que subir em um barranco, um pouco algo, bem inclinado, tipo uma parede mesmo, ele foi na frente e eu atrás, olhando sempre o pau dele balançando, os ovos irrigados pela água, a bunda lisa, como tínhamos que abrir bem as pernas, eu vi o cuzinho dele rosa, muitas vezes, até lembro que tinha uma pintinha pretinha kk…

Até esse momento, nem eu nem ele estava excitado, pegamos manga normalmente e voltamos para o rio, saltando do barranco, e lá ele me chamou para brincar de lutinha.
E fomos pra parte mais funda do rio que batia quase nos ovos, se abaixamos e ficamos se agarrando para ver quem afogava o outro, e em certos momentos eu passava a mão na bunda dele, nos ovos acidentalmente até que em certo momento, ele perguntou o motivo de eu nunca tirar o short, eu apenas disse que não gostava, e ele insistiu argumentando que naquele horário ninguém ia vim ao rio e que só tinha eu e ele lá, e eu cedi, tirei o short mas não sai de baixo da água, apenas coloquei na lateral do barranco, para se vinhesse alguém eu pegar rapidamente, e no mesmo instante eu fiquei excitado, não por ele, mas sim pela sensação de ficar na água pelado, é estranhamente gostoso, o pau solto, vc abre as pernas e sente a água batendo na bunda, meu pau subiu na hora, e como a água era clara, acho que ele percebeu, pois quando voltamos a lutar eu esbarrei no pau dele e vi que tava duro, e nisso ele pegou no meu e começou a me masturbar.

Quero deixar claro que não foi a primeira vez que fizemos putaria juntos, já tínhamos feito algumas coisinhas, bem básicas mesmo, tipo, mostrar o pau duro para o outro, e eu mostrei meu cu para ele quando eu tinha 12 e ele 11. Eu quis narrar esses acontecimentos iniciais, mas achei que ficaria chato, que não iam gostar.

Voltando aos fatos, lá estávamos um batendo uma punheta para o outro, pela primeira vez eu pegava em um pau, e eu acho que foi a primeira vez dele, então ele se levanta e vi o pau dele duro tinha uns 10 cm (olhem na régua e vão ver o tamanho real kk) ele me chamou para irmos para os matos pois poderia chegar alguém, peguei meu short e vestir embaixo da água mesmo, e chegando no meio da matinha, ficamos procurando um local bom, e nesse meio tempo ele sempre segurando na minha bunda e cintura, até que chegamos, ele já estava todo pelado, chegando lá no local que achamos o melhor, eu não me movi, apenas fiquei sentindo ele atrás de mim, me agarrando me abraçando, o pau grande e duro querendo furar meu short, e sinto as mãos dele chegando ao cós do meu short, e abaixando lentamente, até ouvir o barulho do short molhado sendo abaixando devagar, eu todo arrepiado de frio e tesão, pau babando lá, ovos enrugados, e finalmente sinto o pau dele, quente encostar na minha bunda.

Acho que foi a melhor sensação que sentir em toda minha vida, ele forçava, o pau arregaçava a cabeça por não ta lubrificado, ele segura no meu pescoço e me faz eu curvar um pouco, e sinto ele se abaixando, abrindo minha bunda olhando bem meu cu que não parava de piscar, e deu uma cuspida bem grande, acho que ele já tava juntando cuspe a um tempão ou ele encheu a boca de água quando viu meu cu kk… Um cuspe quente, peguento, e sentir o dedo dele subindo e descendo, indo até meus ovos, apertando eles e puxando meu pau para baixo, abriu a cabeça do meu pau, e eu nesse momento já estava quase revirando os olhos, eu tremia sem parar, eu me tremia todo, fiquei até com medo de passar mal.

Quando ele terminou de abrir a cabeça ( ele estava na mesma posição puxando meu pau por trás) ele cuspiu na cabeça do meu pau, passou a mão firme na cabeça fazendo movimento o que me fez correr pra frente quase gritando de tesão, depois ele disse que o cuspe no meu pau era pra eu bater uma punheta, e então ele volta novamente, arregaça o pau dele que tinha a cabeça rosinha igual ao cu dele, e começa a enfiar, não doeu, apesar do pau dele ser grande, entrou liso, doeu só um pouco antes da cabeça entrar, mas depois deslizou para dentro, era como se eu já tivesse dado a bunda, acho que foi aquele cuspe dele poderoso, ia deslizando bem devagar e eu sentir a pica correr pra dentro e parecia que não tinha fim, até que sentir uma dorzinha fina lá no fundo, e quis correr, mas ele segurou minha cintura, e começou a bombar, não deu 2 minutos e ele gozou, quando gozou não tirou o pau e bateu uma pra mim, e eu ao gozar, de tanto meu cu piscar jogou a pica dele mole pra fora, levantei o short sentindo uma sensação estranha de vazio na bunda, ele saiu na frente pelado, lavou o pau no rio e fomos para casa, eu me tremendo todo ainda.

No meio do caminho ele olha nos meus olhos e me diz a seguinte frase que me lembro até hoje: “ Eu gozei no teu cu, tu vai engravidar”, poucos segundos depois ele dá risada e diz que tava brincando, lembro bem que ele estava de lado para o sol e os olhos de mel dele estava sendo iluminados ainda mais, tinha gotas de água escorrendo em seu rosto, achei impressionante aquela cena kk, e fomos para casa como se nada tivesse acontecido, e antes de chegar em casa sentir um pouco de liquido saindo da minha bunda, bem pouco.

Depois desse ocorrido, literalmente todos os dias íamos transar lá no rio, até quando ele fez 19 anos e engravidou uma menina e ta morando com ela ainda, mas ela já traiu ela comigo algumas vezes.
Infelizmente só fiz um video com ele, o qual guardo com muito carinho.

Naquele rio, já fizemos suruba com os coleguinhas, além do J, já transamos lá naquele mesmo ano, com meninas, com outros meninos, transamos na praça pública de madrugada, era praticamente todo dia com diversos moleques e meninas, tenho muitas histórias de quando erámos pequenos, nossa turma de amigos era toda da putaria… Se quiserem conto aqui, histórias reais é o que mais tenho kkk…

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6 Comentários

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  • Responder Augusto ID:1dai7kb9m2

    Amei seu relato, também sou baiano e já brinquei assim quando adolescente

  • Responder César ID:xlpkbkm1

    Muito boa história! Deves continuar esses relatos! Lembra minha iniciação aos 11/12 anos, brincando de mocinho e bandido! Parabéns.

  • Responder Gatto ID:830y70649i

    Faz uma série contando em “ordem” essas histórias do rio!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    fiquei apixonado pela sua estoria é a mesma de todo menino/ adolescente do interior, nossa iniciação e logo em seguida a fila de homens que nos come, eu comecei com colegas como vc mas logo ja estava com rapazes e ate ter meu primeiro adulto com 11 anos

    • Legolas ID:bf9sybyb0k

      O meu primeiro adulto (18) foi justamente esse mesmo do conto kkk… Aos meus 19 anos.

    • Augusto ID:1dai7kb9m2

      Tenho saudades e muita vontade