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O Melhor Tempero: Parte 4 – Premeditação

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Os dias passavam naquele fim de ano enquanto eu mergulhava naquele mundo recém-descoberto das fantasias de estupro. Eu já consumia vídeos de “rapeplay” (simulações de cenas de estupro) e lia contos eróticos com essa temática antes, mas dali em diante comecei à procurar por conteúdos mais autênticos, por assim dizer. Muito do que eu encontrava pelos sites como “estupro real” não passava de alguns vídeos amadores mais hardcore, mas claramente eram consensuais. Estes me interessavam, claro, mas o que eu queria era um material legítimo de violência sexual para satisfazer minha curiosidade mórbida. Com um pouco mais de empenho, porém, logo encontrei o que eu buscava.
Aos poucos, os favoritos do navegador do meu celular foram preenchidos por vídeos caseiros nacionais e estrangeiros que, se não fossem reais, ao menos eram muito bem encenados! Sempre de fone (para não despertar suspeitas na Denise), passei à me masturbar assistindo mulheres russas que eram arrastadas pelos cabelos até locais abandonados onde eram curradas sem dó enquanto choravam e imploravam por clemência; vídeos japoneses onde aquelas mocinhas com cara de inocente e corpinhos frágeis eram passadas de mão em mão entre vários homens sádicos que praticavam todo tipo de humilhação e tortura com suas presas e também vídeos gravados com celulares nos banheiros de baladas onde alguma garota azarada aparecia claramente entupida de drogas enquanto homens faziam fila para usar seus buracos de todas as formas imagináveis enquanto filmavam seu rosto com expressão desnorteada e faziam os comentários mais degradantes possíveis.
Também continuei frequentando blogs e perfis nas redes sociais onde vítimas de abuso desabafavam sobre suas experiências e traumas sexuais. Havia aquelas que tinham sido assediadas em festas, outras que relatavam abusos no trabalho, além de muitas que haviam passado por anos de exploração sexual dentro da própria família.
“Meu avô tocou minhas partes íntimas por baixo da mesa durante a ceia de natal”.
“Batizaram minha bebida numa festa da faculdade e fui estuprada por 7 caras”.
“Meus primos me obrigavam à fazer sexo oral quando passavam as férias na minha casa”.
“Tive que masturbar meu patrão para não perder o emprego”.
“O professor de natação esfregava o pênis duro em mim em todas as aulas”.
“Engravidei do meu pai aos 16 anos, mas não lembro quando os abusos começaram”.
“Minha mãe deixava um vizinho me estuprar em troca de uma mesada de 500 reais”.
“Bebi muito numa festa outro dia e acordei com meu namorado me penetrando”.
Era tudo muito chocante e repulsivo, porém essas impressões se misturavam ao tesão que eu sentia ao ler aquelas palavras. Parte de mim pensava “meu deus, quem seria capaz de uma atrocidade dessas?”, mas outra voz dizia “é exatamente isso que vocês merecem”.
Não demorou muito para começar à fantasiar esse tipo de coisa com as mulheres ao meu redor. Ao longo dos meus dias, eu era frequentemente surpreendida por pensamentos intrusivos e maldosos que me levavam à fantasiar com cada uma das mulheres da minha vida. Eu sonhava acordada com minhas professoras sendo assediadas pelos colegas de trabalho, gastava horas imaginando cada uma das minhas amigas rodeadas por homens sujos e brutos que as forçavam aos atos mais deploráveis e até mamãe tinha espaço em fantasias doentias onde eu, repetidamente, me masturbava imaginando aquela coroa (até que bem gostosinha, por sinal) apanhando, sendo humilhada e recebendo o tratamento que toda mulher merecia. E mesmo que a amasse de todo o coração, é claro que a Denise não era imune à mente pervertida de sua irmãzinha.
Nessa época, voltei à me masturbar ao seu lado com mais frequência, porém mal prestava atenção aos filmes que ela colocava na TV com um pendrive. Meus olhares eram voltados para aquele corpo jovem e cheio de tesão, apenas esperando para ser usado. Disfarçadamente, esfregava minha buceta enquanto observava suas pernas abertas, seus olhos fechados e sua buceta peludinha escorrendo o mel de seu desejo. Aos 17 anos, Denise ainda era virgem (talvez por conta de sua timidez) e tudo que eu mais sonhava era com o dia em que ela chegaria chorando em casa e me contaria como algum desconhecido havia violado sua virgindade. Eu gozava até a exaustão com a ideia de ver minha irmã virgem sendo currada sem piedade e ganhando seu tão sonhado banho de porra e mijo após uma longa e degradante sessão de estupro.
Nunca contei nenhuma dessas fantasias para ninguém, pois, no fundo, eu sabia que aquilo era errado. Mas eu precisava externalizar aquela ânsia de alguma forma e, como em tantas outras vezes, encontrei meu espaço na internet. Pesquisando por relatos de vítimas numa certa noite, me deparei com o que parecia ser um site de anúncios para fetichistas. Tinha de tudo por lá: submissas novatas procurando por alguém que as treinasse, escravos procurando por donas que tomassem o controle total de suas vidas, cornos oferecendo suas esposas para comedores, privadas humanas buscando por alguém que os alimentasse e, claro, pessoas que, como eu, ofereciam-se como iscas vivas para o assédio e o abuso sexual.
Um anúncio me chamou a atenção logo de cara: era um homem de 30 anos que usava o nick “Caçador”, morava no Rio de Janeiro (para a minha tristeza, uma vez que eu era de Minas Gerais) e procurava por mulheres que desejavam experimentar o estupro. O anúncio não dava descrições do anunciante nem contatos, apenas dizia para as interessadas responderem o post com sua localização, descrições e uma foto. Senti um arrepio na espinha ao ver a quantidade de respostas naquele anúncio.
Sem pensar duas vezes, corri para o banheiro, tirei toda a roupa, peguei um batom no armarinho e preparei minha foto de anúncio para aquele “mercado de carnes”. Não adiantaria acenar para o tal Caçador, então resolvi abrir um post novo dedicado aos interessados da minha região. Sem mostrar o rosto, fotografei meu corpo das coxas até o pescoço, mostrando minha bucetinha volumosa e peluda, meus quadris largos, meus peitos cada vez mais proeminentes e uma folha de caderno que eu segurava na altura da barriga onde podia-se ler em letras grandes escritas com batom vermelho: NOVINHA BUSCA ESTUPRADOR.
Postei a foto no site seguida de meu anúncio:
“Olá, tarados!
Meu nome não importa e minha idade menos ainda. Na verdade, é melhor mesmo que eu não diga quantos anos eu tenho (fica para a imaginação de vocês). Moro na cidade XXX e costumo passar pelo bairro XXX com frequência.
Não vou dizer minha rotina nem meus trajetos pra tornar a busca de vocês mais interessante e desafiadora, mas vou deixar uma pista: eu tenho uma marca de nascença vermelha e bem visível na panturrilha direita. Se tiver interesse (e coragem), saiba que eu sou uma presa fácil para QUALQUER UM fazer O QUE QUISER comigo.
Estou totalmente disponível para ser usada da forma que seu desejo mandar. Quem tiver a sorte de me encontrar, poderá usar cada pedaço do meu corpo sem se preocupar com os danos causados ou com qualquer consequência posterior. Poderá me tratar da forma que bem entender por quanto tempo desejar e com quantas pessoas quiser convidar. Tudo, claro, em completo sigilo e totalmente livre de quaisquer implicações legais.
Sempre sonhou em ver uma ninfeta andando de coleira como uma cadela? Eu posso latir e beber sua porra numa tigela como uma boa cachorrinha adestrada.
Gosta de enforcar suas vítimas até elas desmaiarem? Fique a vontade para continuar me currando até eu recuperar a consciência. Depois pode me estrangular de novo.
Quer encher uma bucetinha apertada com seu leite de homem e botar um filho na barriga de uma puta? Prazer, eu serei seu depósito de porra e escrava reprodutora.
Está lutando contra o impulso de estuprar suas filhas? Ficarei feliz em te chamar de papai com a sua pica socada até as bolas no meu cu.
Você deseja sequestrar uma garotinha para trancá-la na sua casa, usá-la até se cansar e depois descartá-la como se fosse lixo? Sempre quis encontrar uma escrava sexual que sirva aos seus comandos 24h por dia? Sua mente está repleta de fantasias sangrentas e você não vê a hora de torturar, mutilar e ceifar a vida de uma pobre garota indefesa?
Pois bem, hoje é seu dia de sorte, rapaz!
Eu sou uma vagabunda novinha sem nenhum valor e que está disponível para ser usada para além de todas as fantasias que você já imaginou ou vai imaginar. Eu garanto que farei coisas que nenhuma mulher jamais aceitaria.
Me estupre até estar saciado, me humilhe da forma mais degradante que conseguir, me bata até quebrar todos os meus ossos, me mate, se essa for a sua vontade. Eu não vou me recusar a nada. Eu não tenho nenhum limite. Eu não tenho nenhuma regra. Eu não tenho nenhum direito.
Que comece a caçada!”

Voltei para a cama naquela noite, li e reli meu post repetidas vezes. De 5 em 5 minutos atualizava a página para ver se já havia alguma resposta. Em nenhum momento sequer cogitei a possibilidade de excluir o anúncio. Era aquilo que eu queria. Era quilo que eu precisava. Era aquela a minha escolha. Aos 13 anos eu havia encontrado meu caminho e estava disposta à seguir por ele até as consequências mais extremas. Naquela noite, só parei de me masturbar quando o último orgasmo esgotou minhas forças de vez. Dormi como uma princesa de contos de fadas enfeitiçada pela bruxa má. E sonhei com meu tão aguardado estupro.

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3 Comentários

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  • Responder Filha De Satan ID:ona37w3oia

    Voce precisa de tratamento ^^ guria doente

  • Responder Nando ID:gns4r6zrj

    Vamos trocar mais experiências

  • Responder Silva ID:gsudr88rc

    Minha que delicia de desejos de um prazer maximo adorei sua ao dedicação a ter sru prazer e vou adorar saber mais coisas de vc
    Chama no e-mail [email protected]
    Quero ter boas conversas e ler seus desabafos mais profundos do seu prazer