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Meu aluno de mestrado

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Vou contar aqui um caso que aconteceu comigo alguns anos atrás. Ocorreu em 2009 e eu fiquei surpreso que já faz mais de 10 anos, por que ainda parece recente na minha mente. Eu sou professor em uma universidade pública e tinha 41 anos na data que esses eventos ocorreram. Sou aqui de são paulo.
Em 2009 houve a seleção para alunos de mestrado e eu estava ansioso porque precisava de mais gente para tocar minhas pesquisas. Sou branco de cabelo preto curto. Sempre fiz academia mas meu corpo já não era como quando eu tinha 30 anos. Se é que me entendem. Nesse ano, após aprovação na seleção esse aluno entrou em contato comigo. Tinha se interessado pela minha área de pesquisa e queria fazer uma entrevista comigo. Eu concordei imediatamente. No dia eu estava na minha sala ocupado quando bateram na porta. Eu mandei entrar e ele veio. Eu tinha esquecido que ele iria comparecer então eu fiquei muito surpreso quando ele entrou. E que surpresa. Aos meus olhos ele era lindo. Era magro, um estilo skatista, tinha uma cor bronzeada meio pálida, que me lembrava nozes (eu sei que a descrição é estranha mas foi o que eu pensei na hora). O cabelo era volumoso e cacheado, com cachos grandes. Ele sorriu e eu pedi pra ele sentar, percebi nessa hora que ele tinha um piercing no canto do lábio inferior. Eu sou gay assumido, mas as pessoas dizem que não percebem. Ele deve ter percebido esse dia porque eu não conseguia parar de olhar pro rosto dele. Mais tarde descobri que ele tinha 23 anos e era de escorpião.
– Qual é seu nome?
Ele – Eduardo, pode me chamar de edu. – E deu aquele sorriso novamente.
– Certo Edu. – E continuei com a entrevista… descobri que ele havia passado em primeiro lugar então eu já havia decidido aceitar ele como aluno nesse momento. Mas continuamos conversando por mais uns 40 minutos. Não passou despercebido pra mim o enorme anel de prata na mão dele. Ele tinha uma namorada. É claro que tinha. Como um rapaz desse fica sozinho.
Para não me estender muito, ele passou a frequentar meu laboratório como aluno regular. Tinhamos uma relação muito boa e ele sempre ia na minha sala discutir o projeto dele. As vezes eu sentia algo diferente no sorriso dele. Mas eu não conseguia identificar. Não ouso pensar que ele me desejava sexualmente. Mas talvez ele tivesse descoberto que eu era e ficava curioso as vezes quando me olhava.
Ele continuou por mais 1 ano como meu aluno. Foi então que surgiu um congresso em salvador que era exatamente do tema que ele desenvolvia como projeto. Chamei ele na sala e perguntei se ele não gostaria de ir. Ele ficou muito animado, mas desanimou em seguida e me disse que não tinha dinheiro. Que o valor da bolsa que ele recebia era muito pouco.
Eu pensei por alguns segundos e falei – Certo. E se voce for comigo? Eu pago sua passagem e voce fica no meu quarto. Eu peço para colocar duas camas. Pensa bem e depois me fala.
Ele ficou muito contente. Deu a volta na minha mesa e me abraçou sorrindo. Aquele sorriso, que fazia o tempo parar e me deixava paralisado. Ele me abraçou um pouco mais, mais do que eu tava esperando e fiquei meio constrangido (de pau duro evidentemente).
Dois meses depois então partimos para Salvador. Para ele era tudo novidade. Nunca tinha saído do estado de são paulo. A universidade pagava um hotel muito bom e ficamos hospedados no proprio hotel do evento. Como solicitei o quarto tinha duas camas. Uma de casal onde eu dormiria e uma de solteiro onde ele dormiria. Como o hotel ficava de frente para o mar, no dia seguinte ele acordou cedo e disse que queria ir na praia. Eu falei que tudo bem, só pra ele nao perder o horário da apresentação a noite.
Ele foi tomar banho e eu já estava de sunga com uma toalha por cima. Foi então quando ele saiu do banheiro de sunga. Novamente eu fiquei paralizado. Ele era magro mas todo definido. Como esses skatistas que vemos andando de skate sem camisa nas praças. Ele saiu secando o cabelo e me deu um sorriso e uma piscadinha. Aquele sorriso que fazia o tempo parar enquanto eu olhava pra ele. Foi ótimo eu estar de toalha porque tive uma ereção imediata.
Ele passou o dia na praia e eu fiquei só até o meio dia, tinha um monte de coisa para resolver no congresso. De noite foi a apresentação dele e como eu já esperava foi um sucesso. Ele falava muito bem e tinha ótimo carisma. Para comemorar essa noite fomos no bar, com outros alunos de outros professores. Ele bebeu demais, ou ficou muito bebado porque ele era muito novo. No fim tive que ajudar ele a voltar pro quarto. Ele vomitou um pouco no banheiro e perguntei se ele conseguia tomar banho. Ele disse que sim. Depois que ele saiu eu ja estava deitado, tava muito cansado e já estava quase dormindo. De repente eu sinto a cama se mexer e quando abro os olhos ele estava deitado do meu lado. Pelado. Com aquele sorriso devastador.
– Que voce tá fazendo? – perguntei baixo.
– Deixa eu dormir aqui com voce. Podemos brincar um pouco. Voce não é gay?
– Sou
– Então, meu primo é gay e a gente brincava quando tinhamos 15 anos.
Eu não consegui evitar e olhei para baixo e mesmo na penumbra eu vi o pau dele, estava meio bomba. Nao era gigante mas nao era pequeno. Era perfeito. Um pau bonito. Com pele por cima e ele expos a grande quando eu olhei pra baixo. Eu pensei “que safado”.
Nessa hora a consciência bateu. E em um minuto me ocorreu muitas coisas. Ele tava muito bebado, eu não podia ficar com ele daquele jeito. Ficar com um aluno ja era mal visto. Ficar com um bebado assim era até crime.
Empurrei ele, afastando os braços dele de mim e falei:
– Assim não…
Ele tentou se aproximar e respondeu
– Assim como?
– Voce tá muito bebado.
Ele – E daí? e tentou beijar meu pescoço.
Nessa hora falei mais firme. Com autoridade.
– Para.
– Porque voce não quer? voce não me curtiu? O pessoal fala que vc me curti. Que fica me olhando as vezes.
Eu pensei pqp… gente fofoqueira.
– Eu quero. Muito. Mas desse jeito não dá. Se sóbrio voce ainda quiser. Podemos fazer algo.
Nisso pedi pra ele voltar para cama dele, mas ele não se mexeu.
– Eu entendi. Mas poxa, não posso nem dormir aqui com vc? não precisamos fazer nada.
Eu dei um suspiro. Como dizer não para um corpo daqueles colado no meu.
Puxei ele para perto e deixei ele deitar no meu peito. Ele pareceu ficar surpreso de repente. Acho que ele pensou que eu dormiria no peito dele. Talvez pensou que eu fosse passivo. Mas sou ativo, sempre fui.
Mas o aparente incomodo durou só alguns segundos, e rapidão ele já estava dormindo agarrado no meu peito.
Eu demorei para conseguir dormir. Fiquei olhando o mar pela janela. E me surpreendi pensando que eu queria que esse momento durasse mais. Que era uma loucura o que estavamos vivendo ali. E se não passasse disso, pra mim já tava ok.
No dia seguinte acordei antes dele (velho acorda cedo) e levantei e paguei a parte para trazerem o café da manhã no quarto. Queria ficar mais um tempo com ele a sos.
Ele acordou com o barulho do funcionário chegando com o café. Ele agia como se nada tivesse acontecido. Estava com dor de cabeça e cara de ressaca.
Tinhamos várias palestras para ver hoje, era o ultimo dia do congresso, no dia seguinte era o encerramento. Por isso fomos para o bar depois, comemorar a ultima noite na cidade.
Mas o que me surpreendeu é que ele não bebeu. Eu disse que compraria um drink pra ele se ele nao tivesse dinheiro, mas ele disse que não era isso. Ele queria dar um tempo. Eu achei estranho, mas pensei que ele ainda devia ta mal da ressaca.
Chegamos no quarto mais tarde e ele foi tomar banho. Eu estava me sentindo meio constrangido e não queria que ele ficasse sem graça de deixar na hr de escolher a cama, por isso na hr que ele saiu eu já entrei no banheiro. E de proposito tomei um banho longo. Na esperança dele ja estar dormindo quando eu saisse.
Terminado o banho saí so de cueca e fui pra minha cama. Estava tudo escuro e eu nem quis ligar a luz. Para minha surpresa ele estava na minha cama. Pelado como veio ao mundo e debaixo do edredon.
Ele – E aí? vamos brincar ou não? não bebi hoje. Voce não tem desculpa, terminou dando um sorriso e uma piscadinha.- Aquele sorriso avassalador.
Eu ia tentar responder mas não sei exatamente como aconteceu e de repente só lembro de estar beijando ele na boca. Ele veio por cima de mim e enfiava a lingua na minha boca com força e vontade. Minha mão desceu e eu senti o pau dele duro. Eu nem acreditava que isso tava acontecendo. Enquanto ele me beijava, minha mão foi institivamente para a bunda dele, durinha, lisinha. Quis encostar no cú dele mas não queria que ele assustasse de repente.
Me desconectei do beijo e fui descendo, beijando e lambendo o pescoço dele e chegando no peitoral definido dele. Comecei a chupar os mamilos dele enquanto ele se masturbava. Quando coloquei a língua no mamilo dele ele soltou um “haaa”
Desci e fui para o premio, tinha que provar aquele pau de qualquer jeito, antes que ele mudasse de ideia. Desci e comecei a mamar… coloquei ele sentado com as pernas abertas e fiquei entre as pernas mamando vigorosamente. Ele ficava contraindo os dedos do pe e soltando gemidos enquanto minha lingua dançava pela glande dele. O pau dele comecou a babar e eu adorei. Que pinto gostoso. Que rapaz gostoso. As pernas dele era lisinhas e pálidas e depois de lamber o saco dele fui para as coxas. Olhei pra ele e ele me deu aquele sorriso com a piscadinha. Não aguentei, virei ele expondo a bunda dele. Ele assustou e contraiu um pouco mas eu nem dei margem. Abri as nadegas dele e enfiei a lingua. Naquela hr eu nem liguei se ele tinha feito a chuca ou não. Minha lingua ja tava na posta do cu dele tentando entrar enquanto ele contraía a cintura, e para minha surpresa uma hora ele erguei a bunda para minha lingua entrar mais enquanto pressionava minha cabeça contra o cu dele.
Era o sinal que eu precisava. Coloquei ele de lado, comigo por traz e fui beijando e falando putaria no ouvido dele, enquanto isso fui cutucando meu pau na porta do cu dele. No comeco ele foi meio arisco mas depois ele deixou que meu pau ficasse mais tempo, peguei no pau dele e comecei a masturbar ele.
Nessa hora coloquei cuspe no meu dedo e comecei a entrar com o dedo indicador. Ele deu um gemido, chegou a tentar segurar minha mão, mas segurei ele enquanto beijava o pescoço dele. E falei baixinho no ouvido dele enquanto beijava.
– Posso entrar? me deixa entrar por favor.
Nessa hr a mão dele soltou meu braço e ele fechou os olhos. E eu fui entrando.
Meu dedo indicador entrou e eu lentamente fui enfiando e tirando. O pau dele deu uma amolecida e eu tratei de voltar a masturbar ele.
Quando eu senti que ja entrava e saia sem muito esforço, cuspi no meu pau e comecei a dar umas cutucadas de leve. Por fim meu pau comecou a entrar. Ele foi gemendo, e eu fui colocando. Eu estava tão extasiado q estava com medo de machucar ele. Eu tinha que ir me controlando, porque minha vontade era arrebentar o cú dele. Fomos trepando assim, comigo abraçando atrás dele enquanto eu masturbava ele. Depois de uns 10 minutos não aguentei e gozei dentro dele. Eu não gozava fazia mais de uma semana. Enchi o cu dele com muito leite. Eu estava olhando pro rosto dele quando gozei… e vi a surpresa nos olhos dele quando ele sentiu meu lente quente dentro dele. Nessa hr ele viu que eu tava olhando e deu um sorriso e uma piscadinha. Aquele sorriso. Agora ainda mais lindo, de lado, com as pernas abertas e o cuzinho deflorado. Dei uma olhada e eu vi que estava vermelho. Tadinho, ele ia sentir dor no dia seguinte. Não aguentei e abaixei e dei um beijo no cu dele.
Virei ele rápido, abri as pernas dele e voltei a mamar ele. Pau dele voltou a ficar durão. O fdp gostava de ser mamado, já tinha percebido. Fui chupando com experiencia e pela reação dele, acho que ele nunca foi chupado assim. Eu tenho tesão em tomar leite de caras meio machinhos assim. Fui acelerando a mamada até q ele deu a gozada mais linda que já vi. O corpo dele tremeu todo, construiu a musculatura e depois ele deu um urro. E o fdp era leiteiro. Foram uns 6 jatos de leite q eu bebi tudo. Até a ultima gota.
Deitei do lado dele e de repente ele pareceu meio preocupado.
– Quer q eu pegue um copo de água?
Eu respondi. – Tá louco? Quer continuar com seu gosto na boca. Hoje vou dormir assim.
Percebi que ele não se levantou para limpar o cu, que ainda vazava porra.
Dormimos assim novamente. Ele no meu peito e eu a noite quase toda em clara. Esse era meu novo momento favorito. Queria que durasse pra sempre.
No dia seguinte acordamos alvoroçados porque tínhamos que pegar o avião logo cedo.
Chegamos no aeroporto em são paulo e eu tava esperando poder levar ele pra minha casa pra bebermos algo. Mas quando chegamos uma garota correu na direção dele e abraçou ele. Era a namorada dele. Eu quase tinha esquecido da existencia dessa menina.
Ele disse meio sem graça – Isa, esse é meu orientador.
Ela me cumprimento respeitosamente e depois abraçou ele pelo pescoço de novo.
E eu fiquei super frustrado. Furioso na verdade. Mas eu tinha que aceitar. E fui embora de uber, sozinho.
Era sexta feira e na semana seguindo comecava o recesso academico. Isso significava que por 3 semanas não iriamos nos ver. Ele disse por mensagem que só poderia voltar em janeiro pro lab, porque iria viajar com a isabela. Esse era o nome dela. Ele tentou explicar que a passagem ja estava paga com antecedência mas eu nem impliquei. So disse que tudo bem. Mas acho que ele sentiu minha decepção.
Fiquei 3 dolorosas semanas sem notícia dele, eu olhava o celular o tempo todo mas nada. E nem um email. Cheguei a ficar preocupado.
Em janeiro voltei a trabalhar e fui para o laboratório ansioso em ver ele. Fui na sala dos alunos e ele ainda nao tinha chego. Pedi que me avisassem quando ele chegasse, que eu precisava falar com ele.
Ele demorou pra chegar, atrasou umas 4 horas e ja era 13 hrs quando ele chegou. Ele bateu na minha sala e entrou. Eu dei um sorriso pra ele quando ele entrou mas eu senti que tinha algo diferente. O sorriso dele nao era mais tão grande. E os olhos já não piscavam quando sorria.
Pedi pra ele sentar e perguntei se ele queria café ou água.
Ele disse que não. Disse que precisava falar comigo um assunto sério.
Eu sentei na minha cadeira e fiquei esperando enquanto ele ensaiava o que ia dizer.
Por fim ele disse um pouco sem coragem: – A isa tá grávida…… Vamos morar juntos.
Essa noticia me acertou como uma pancada. Fiquei paralisado. Várias coisas vieram na minha cabeça nessa hora, broncas do tipo “pq nao usou camisinha caralho?” “essa vagabunda nao usar anticoncepcional?”… mas evidentemente não falei nada. Minha boca abriu e fechou diversas vezes tentando articular uma resposta. Mas eu sinceramente nao sabia o que dizer. Eu tava apenas em choque.
Nessa hora olhei pra ele, ele deu aquele sorriso de novo… aquele sorriso q me desarmou tantas vezes… aquele sorriso avassalador… mas dessa vez nao houve piscadinha… os olhos dele estavam marejados… ele parecia profundamente triste… nessa hora ele limpou os olhos, levantou e saiu da minha sala.
E eu continuei lá sentado. Tentando digerir a informação… o que a informação significava. Ele estava dizendo q nao ficariamos mais juntos. Que ele tinha uma esposa e um filho agora… era isso será?
A visão dos olhos marejados dele demorou pra sair da minha cabeça… até hoje as vezes me pego pensando sobre isso. Porque ele estava chorando? Será que ele esperava que eu fosse dar parabens? que eu fosse dar um suporte emocional? Hoje penso que eu deveria ter agido assim… sabia já que ele era hétero… mas mesmo assim foi a forma como reagi na época.

Ele continuou o mestrado dele… já estava perto do fim e ele precisava de pouca instrução minha. Nossas conversas se tornaram técnicas e era sempre na sala dos alunos. Eu não chamava ele pra minha sala e ele não batia lá.
Ele terminou o mestrado e fizemos a comemoração formal. Nada de abraços, nada de beijos, nada de um sorriso safado com uma piscadinha. A namorada dele agora era um fantasma que estava sempre presente.

Depois que ele saiu do lab não tive mais noticias dele. Um dia estava chegando no lab e passei perto de outros alunos meus e ouvi um dizer pro outro que ele ia se casar, um segurava um convite, branco com detalhes em dourado.
Não consegui evitar o choque, mas so cumprimentei eles e entrei na minha sala. Quando cheguei na minha mesa, uma surpresa. Tinha um convite de casamento. Mas notei que o meu era diferente. Era azul intenso com detalhes dourados. Uma vez contei pra ele que minha cor favorita era da pedra lapis lazuli. E o convite havia sido feito dessa forma. Fiquei um tempo segurando o convite sem coragem de abrir.
Por fim depois de abrir, eu li o conteúdo e a mensagem dizia algo assim
“Caro Professor, Orientador, Amigo… daqui 2 meses irei me casar. Voce foi uma pessoa muito importante pra mim e eu queria muito que voce estivesse presente. Do seu aluno preferido, Edu.”

Aquilo foi demais pra mim. Eu já estava com os olhos marejados quando terminei de ler. A verdade é que eu não suportava isso. Em momento algum considerei ir no casamento. Fiz exatamente o contrário. Reagendei minhas férias e comprei uma viagem para Espanha no exato mês do casamento dele. Ficaria um mes inteiro lá. Gastei uma fortuna de hospedagem. Mas era a unica distancia que eu conseguia estar. No mes do casamento exclui e bloqueei ele de tudo. Eu não queria ver fotos, não queria ver nada que tivesse relação com esse casamento.

Depois de um mes voltei pro meu laboratório e continuei vivendo minha vida. Descobri depois que ele se mudou pro interior de são paulo. E foi isso. Nunca mais, nesses 12 anos, eu o vi de novo. Nem ouvi falar. Mas foi uma historia que me marcou demais e as vezes ainda me pego pensando no corpo dele… no cheiro dele. No gosto da porra dele. No corpo dele tremendo enquanto gozava.
Mas assim é a vida. Vida que segue.

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10 Comentários

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  • Responder Robson Silva ID:81rnw2yxik

    O meu orientador me comeu por seis meses.
    Rss

  • Responder Da Ilha ID:1so79c41

    O relato da foda foi muito bom deu muito tesão.
    A outra parte foi muito interessante e deu verossimilhança. Mostrou que não era só sexo.
    Tomara vc tenha encontrado outro orientando, haha.

  • Responder Heitor ID:81rdpuf4zm

    Nossa uma trapaça para esse drama todo de 12 anos? Ir para a Espanha só pq não te deu pau dinovo… vai ser dramática bixa

  • Responder JOCA ID:dlo3mkfv3

    Desculpa, amigo! Para um orientador de mestrado, o seu relato tem erros crassos! A narrativa é interessante, mas ao anunciar-se professor de pós-graduação, é necessário bastante cuidado com a escrita, não é mesmo?

  • Responder pedrinho ID:g61zb6vmq

    parabens… foi perfeito. ele é casado. simples assim. vc agiu da melhor forma possivel. era ele comprometido, ele tinha q te procurar. ele escolheu a vida cômoda com mulherzinha e filho… pode ate ser feliz…. mas sempre será incompleto. pode ter certeza q ele pensa em ti mtas vezes, mas a vida fez ele ir pra esse caminho. claro q ele gostaria de largar tudo e ficar ctg, porem isso é mto dificil e requer mta coragem. pena q vc nao encontrou outro amor tao forte como esse, mas nao desista. só viva sabendo q ele te amou tb… isso é um belo consolo. abraço.

    • Lulua ID:5pbaknn4v9b

      Vocês falam como se mulher fosse inferior kkkk gay as vezes é muito misógino

    • Jotab ID:5pbaknn4v9b

      Não acho que amou não. Acho que tava só experimentando a sexualidade, ele não ia deixar de gostar de buceta, mas pode ter gostado de pica tbm depois disso ou não, algumas pessoas não sentem tanta atração. Pareceu que ele tava mais desesperado pq ia ter filho jovem e não por causa que não ia ficar com o professor. Eu me considero bi, mas sinto mais atração por homens, tenho um amigo que é BI e tem tesão igual nos dois, mas só se apaixona por mulheres e outro bi que transa com os dois mas só se apaixona por homens mais velhos. Sexualidade é muito individual e só a pessoa experimentando pra saber pena que nem todo mundo faz isso

    • Bemgay ID:5pbaknn4v9b

      Pois é Jotab, tive a mesma impressão. E seu comentário me lembrou de uma amigo gay afeminado que se apaixonou por uma grande amiga dele, mas não sentia atração sexual por ela?! Eu nem sabia que isso existia, parece que o nome é biromantico segundo ele se descobriu. Eu sou gay e só me relaciono com gays, acho menos concorrência, tem gente que tem fetiche em traição, mas tenho horror a pegar homem que transa com mulher, fica a dica pro autor do conto

    • Da Ilha ID:1so79c41

      Quem sabe um dia não é pedrinho.

  • Responder Prometeu de Pandora ID:19p29i6ia

    – Uau; se foi mesmo real como contou, um drama cheio de tesão; só acho que não foste maduro o suficiente pra encarar a situação; tenho certeza que poderia estar até hoje usufruindo daquele corpo gostoso; mas agiu feito garotinha apaixonada e abandonada no altar; aposto que no fundo vc queria mesmo é ter sentido o pau del no teu cu e isso te atormenta até hoje pela oportunidade perdida;;