01 – Falta net, Naji

Uma cliente Gravida que viro algo a mais.

Um pequeno relato de minhas andanças pela vida, depois de uma separação e um tempo longe do MS, voltei para o meu estado, consegui emprego em uma firma de Internet, estava com 34 anos e solteiro, mas vo te falar, agente nunca fica sozinho.
Eu achava legal trabalhar nesta empresa, sempre estava em um lugar diferente, conhecem gente nova, era corrido mas gostoso, sem contar as clientes, de todos os tipos.
Não estava muito a fim de me envolver em relacionamento, mas pegava uma aki outra ali, eu ia levando.
Um dia recebi um chamado, de internet não funcionado, chegando no local, uma casa simples, mas não ligo para isso, a cliente, reclamo que fazia um tempo que a net não funcionava e ela precisava para poder falar com a mãe, dei uma olhada rápida e descobri que mexeram no router, reconfigurei ele e a net volto, neste meio tempo, ela se apresento pelo nome de Naji (fictício), morena clara, 1,60 mtrs, magrinha 55 kg , não tinha muitos atributos, pernas finas peitos um pouco caidos, mas estavam cheios, de leite pois ela estava gravida, cabelos negros um pouco abaixo dos ombros, rosto de uma mulher sofrida.
Sempre fui um cara comunicativo e observador, o que sempre me deu vantagem de poder ler as pessoas.
No que ela estava se apresentando o telefone toco, era a mãe dela, ela se retiro para o quarto para falar com a mãe, e eu fiquei na sala, terminando a configuração, e observei a casa, bem humilde, moveis velhos e surrados, a sim como as roupas que ela vestia, fiquei prestando atenção na conversa da filha com a mãe, Naji estava reclamando para a mãe que estava passando por dificuldades, financeiras, e a mãe falo que mandaria um dinheiro para ela na segunda-feira, estávamos na sexta-feira, e eu ja imaginando que ela estava lascada, dava para sentir a preocupação dela pela voz, demoro mais um pouco, e ela desligo o fone, e veio para terminarmos o atendimento, eu estava sentado no chão, e ela veio e sento em um banquinho baixinho de madeira, ela estava com um vestidinho de gestante, bem folgado e relativamente curto.
Dei o protocolo para ela assinar terminando o atendimento, e ela me convido para tomar um tereré, como de costume no MS, aceitei ela foi preparar, quando abril a geladeira, consegui ver que estava vazia, ela pego o gelo em uma garrafa de 2 litros, e coloco a erva no copo com a bomba, na hora de quebrar o gelo, vi que ela não tinha força, e falei que eu quebraria, pegando a garrafa da mão dela e quebrei rápido e colocando água usando olhei para ela ela estava chorando em lagrimas, sei que mulheres gravidas ficam muito emotivas.
Eu não tive intenção, mas como sou um cara grande perto dela, cheguei perto, e coloquei um mão no ombro dela para oferecer apoio, mas ela foi mais rápida, e se jogo nos meus braços, a aninhei junto ao meu tórax, e a deixei chorar.
Todos temos que colocar para fora as nossas frustrações, como ela estava bem dizer desmontando, ela não aquentava nem se segurar em pé, a segurei no como e me sentei em um banco que tinha na varanda do fundo, com ela em meu colo, e continuei a abraçando, ela chorava de soluçar, nisso olho na quina da casa e vejo uma menina na casa de uns 12 anos nos olhando olhei para ela e fiz sinal para vir perto, ela fez sinal de silencio com o dedo na boca e saiu sem fazer barulho.
Pensei comigo, esta menina, deve ser amiga da Naji, depois de uns 10 minutos, ela começo a se acalmar, e a respiração volto ao normal, as lagrimas pararam, e ela fico ali nos meus braços ouvindo meu coração, e eu olhando para ela, sequei suas lagrimas, e comecei a conversar com ela sobre o ocorrido, ela me falo que era difícil, a vida dela, estava faltando muita coisa em casa, e o cara que estava com ela estava trabalhando em uma fazenda, e quando vinha so trazia roupa suja e saia para beber com os amigos.
Nem ligava para ela por estar gravida, e outras coisas, que não vem ao caso agora.
Fiquei ali olhando para ela e tentei ser bom com aquela moça sofrida, e comecei a alisar a barriga dela como forma de carrinho, ela fecho os olhos e fico curtindo aquilo, minhas mão são relativamente finas pelo serviço que faço, mas isso por usar luvas o tempo todo, normas da firma.
Vi que ela estava curtindo muito aquele carinho, como eu tinha tirado as luvas, ela seguro munha mão e coloco na sua barriga por baixo do vertido, e eu ali alisando a sua barriga.
Nisso ela puxa a minha cabeça para baixo coloca sobre a sua barriga deu para ouvir e sentir o vira vira do bebe dentro da barriga, nisso para me apoiar melhor coloquei minha mão no banco e ela se afasto um pouco, mas fico travada por meu braço apoiado no banco e no meio das suas perna deu até para sentir sua vagina toda úmida, e o cheiro dela, não sei por que aquele cheiro, me traz a esta lembrança ate hoje, ela ja falando com uma voz bem diferente, uma voz de felicidade, me fala, ela gosto de vc, olhei para a barriga dela e perguntei se era uma menina, ela falo que sim, e que ela nunca se moveu daquele jeito, falei que ela sabia que eu não queria o mau para ela.
E senti um esfregação no meu pulso, que ja estava molhado, pela lubrificação dela, e ela começo a se contorcer para esfregar a vagina no meu pulso, achei melhor não me manifestar, e deixar ela curtir o momento, mas não nego meu pau chegava a doer de tão duro, que aquela mulherzinha me deixo, mas tudo foi muito rápido, e em menos de 5 minutos ela estava tremendo e se revirando toda naquele banco, e eu só beijando e alisando a barriga dela, ela coloca a mão na minha cabeça e força contra a barriga, e geme abafado, e se relaxa toda, sabia que ela tinha chegado ao orgasmo, fiquei ali tando atenção a ela.
Nisso meu celular toca atendo era um amigo de serviço precisando de ajuda, falo que ja chego lá, com isso ela ja se recompõe, ai ja me olha toda vermelha e de cabeça baixa, na hora sabia que era por vergonha, vo pegar minhas coisas na sala, e me despeço dela, agora com ela sempre olhando para baixo, do um abraço nela e falo no ouvido dela, que não tem do que se envergonhar, e que se precisar é só chamar.
E do um beijo no rosto dela, me abaixo e do um beijo na barriga dela e falo, Cassia, se comporta por que a mãe precisa muito de uma menina, obediente.
falo que não precisa me acompanhar até o portão pois esta muito calor, pego a viatura e saiu, quando chego para ajudar meu amigo, olhei a ficha dela, e vi que ela ia fazer 18 anos no sábado.
Fiquei com um pouco de pena dela, tão novinha e tão sofrida.

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