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Festa de Natal com meu pai

1445 palavras | 9 |4.61
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Meu nome é Davi, moro em Brasília e sou policial civil. Tenho 47 anos e sou casado e tenho uma filha. Eu nunca fui fiel á minha esposa. Acredito que pela infância que eu tive ser fiel sempre foi estranho. Tive uma infância muito conturbada com um pai que passava a mão em mim e nos meus irmãos. Meu pai também foi vítima do pai dele. É como se fosse uma doença de família. Todo pai se apaixonava pelo filho. Meu pai era caminhoneiro e levava a gente pra viajar com ele enquanto minha mãe ficava em casa. Com meus 4 anos ele já me colocava pra sentar no colo dele enquanto dirigia. Passava a mão em mim enquanto meus irmãos ficavam olhando. Meu pai era muito alto (1,89 mais ou menos), acima do peso, branco, cabelo preto, simpático com os de fora e bruto com os de casa. Batia na minha mãe e dias depois comia ela com a porta aberta pra gente ver. Arrogante, gostava de mostrar quem era o macho da casa. Batia na gente sem motivo, depois vinha no nosso quarto pedir desculpa. Quando o desculpava, sem minha mãe ver, ele pedia que a gente beijasse ele de língua pra mostrar nosso “perdão”. Beijo babado, bruto, ele ficava com tanto tesão que se esfregava em mim com o pau duro enquanto beijava ele. Eu, branquinho e ele bruto se melando na minha inocência.

Anos depois, já na adolescência meu pai levava eu e meus irmãos mais velhos pra comer puta na Asa Norte sem minha mãe saber. Ele nunca comia ninguém, mas ficava assistindo eu e meus irmãos transarem. Eu sempre fui um rapaz mais bonito que meus irmãos e sempre senti que meu pai gostava mais de mim. Estudava no colegio militar e estava sempre arrumado, cabelo cortado, direito. Éramos todos HOMENS, meu pai não gostava de “viadagem”, mas mesmo já adolescente, meu pai gostava de presenciar nossos momentos íntimos. Quando ele me levava pra comer alguma puta, ele sempre dava uma desculpa pra entrar no quarto que eu estava. Se eu desse qualquer indício de que não queria ele lá, ele ficava puto comigo. Sempre tive medo do meu pai. Conhecia o temperamento bipolar e extremista dele.

Nesses momentos ele me dizia o que fazer. Como eu tinha que tratar a menina, como eu tinha que meter, como eu tinha que chupar ela. Ele não participava muito. Só olhava. Enquanto eu comia a puta, ele ficava alisando o pau duro por cima da calça. Quando eu terminava, ele, ainda vestido, ia ao banheiro, fechava a porta, batia uma. Depois saia constrangido e mandava eu descer com ele pra ficar esperando meus irmãos também acabarem. Ele raramente mostrava a rola dura pra mim na época. Mas eu sabia que ele tinha mais tesão por mim do que ele tinha pela minha mãe. Meu pai, naquela época, nunca tinha me comido. Ele só me alisava, me olhava e me beijava.

Porém, já adulto, eu tinha 26 anos e já tinha saído de casa há alguns anos. Por vontade própria eu decidi não visitar meus pais por uns anos. Na época nem sabia que existia depressão, mas eu estava me afundando na bebida. Mas natal estava chegando e desta vez eu decidi fazer uma visita aos meus pais e foi quando começou.

Meus pais moravam no Guará, meu irmãos já tinham chegado, todo mundo estava bem arrumado, minha cunhadas, meus sobrinhos e meus pais. Todos me cumprimentaram, felizes em me ver. Eu era o convidado especial da noite. Quando você some da família e volta você é tratado como principe. Meu pai não era de se arrumar muito, mas acho que essa noite minha mãe deve ter obrigado ele. Tava de camisa social e calça jeans. Tava com cheiro de cigarro, mas tava perfumado. Barba feita, cabelo cortado. E tava uma cara de macho. Acho que como eu não via ele há alguns anos, desta vez me despertou alguma coisa quando o vi. Ele, apesar de ainda másculo, estava sentimental quando me viu. Limpou até às lágrimas quando me abraçou, rindo, emocionado. Todos estavam felizes com a família reunida.

Todo mundo tava conversando muito. Rindo, brincando. Natal lá em casa ia até mais tarde. Bebiamos bastante no Natal. Quando acabou a cerveja meu pai e eu fomos comprar mais. No caminho ele tava brincalhão e logo as brincadeiras viraram sacanagem. Num momento perguntou se eu tava comendo muita buceta agora que tava morando sozinho. Ouvir meu pai falando de buceta despertou alguma coisa em mim. Ele tava muito bonito, como eu disse. Eu queria que alguma coisa rolasse. Era minha vez de aproveitar dele. Eu sabia que ele não gostava de afeminado nem gente muito pra frente. Entao fui com calma.

Respondi que tava traçando uma ou outra. Não tinha muito tempo pra sair comendo puta, mas que já tinha uns meses que eu tava mais tarado que o normal. Qualquer coisa me deixava de pau duro. Ele notou que eu tava pulsando na calça. Ficamos calado um momento. Disse que eu lembrava muito dele jovem. E emendou dizendo que sempre gostou mais de mim do que meus irmãos. Que eu era um rapaz educado e respeitoso. Aproveitei e disse que sempre gostei muito dele e dei uma tapa no ombro dele, mas antes de tirar minha mão alisei um pouco. Eu tava bêbado e não tava conseguindo me segurar.

Descemos do carro pra comprar bebida e enquanto o rapaz ia no freezer pegar duas caixas eu ficava alisando meu pau duro discretamente, ainda conversando. Ele notava discretamente támbem. Eu sentia que ele tava nervoso e eu também. Não fazíamos isso há muitos anos. Pegamos a cerveja e a colocamos no carro. Quando eu ia entrar ele pediu pra dar uma volta comigo a pé. Disse que eu continuava muito bonito e que queria me dar um abraço. Fui com ele até um beco bem escuro. Chegando lá, sem jeito, ele me abraçou demorado. A minha barba roçava no rosto dele e eu beijei o pescoço dele. Isso abriu a porta.

No meio da rua, nosso abraço ficou intenso, eu agora sentia a rola dele rasgando a calça, e finalmente nos beijamos na boca. Pela primeira vez apreciei de verdade o beijo daquele macho. Do meu pai. O homem que me ensinou a ser homem tava me beijando com a mesma paixão que me beijava na boca quando eu era criança.

Sem mais timidez e sem avisar, ele abriu o cinto e botou a rola pra fora. Ofegante. A pica mais gostosa que eu ja vi. Grossa, branca com uma cabeçona, uns 19 cm. Botei a minha também, branca, cabeça rosa, pouco menor que a dele. Ficamos roçando pica num beco escuro ofegantes. Ele mandou eu abrir a boca. Quando eu abri ele cuspiu grosso na minha boca. Eu bebi sem pensar. Eu tava entregue. Os dois bêbados de álcool e tesão. Meu cu tava piscando. Eu queria ser fêmea. Dessa vez por vontade própria.

Eu me ajoelhei no meio do beco e mamei meu pai. Mamar a pica do macho da minha família. Queria que ele me comesse do jeito que comia minha mãe de porta aberta. Queria continuar sendo o filho obediente dele. Mas pro enquanto ia só chupar. Para minha surpresa ele gozou rápido. Nunca imaginei que um homem tão viril gozasse tão rápido. Ele encheu minha boca e eu bebi tudo. Levantei e nos beijamos mais. Ainda apaixonado. Eu não gozei. Guardei meu pau e fechei minha calça. Ele deu uma risada alta e me abraçou de novo e disse “filhão, não some mais aqui de casa. não sabe a falta que eu sinto de você”. Isso me comoveu na hora. Eu tinha um objetivo de como seria minha relação com meu pai nos próximos anos. Ia mostrar pra ele que o filho dele cresceu e que ia ser submisso ao macho de respeito que ele sempre foi. Ele me criou pra ser ao mesmo tempo macho e cadela. Eu ia retribuir o amor dele. Mostrar que amava ele.

Mas vou contar pra vocês depois o que aconteceu ao longo dos anos. Continua…

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9 Comentários

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  • Responder Brow BSB ID:41ii2sq0b0j

    Sou de Brasília tb. Quem quiser trocar ideia, chama no tele: BrotherBSB

  • Responder Dodhy ID:dcsttrem4

    Excelente conto!! Esperando ansioso pela continuação.

  • Responder Zckr ID:3c7842a68rk

    Caralho que delícia de conto, continua por favor. De preferência faça contos maiores…

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    amo conto de pai e filho

    • Fernando ID:81rd091e8k

      Tbm amo conto de pai e filho muito tesão msm

  • Responder Yue ID:81rfb9sm9d

    Romantizando pai abusivo kkkk

  • Responder doutorDF ID:yazgxmnq

    Tbm estou em Brasília… quiser trocar ideia….

    • Loybit ID:yazgme2h

      Bsb tb slv

    • CASADO BI DF ID:1v7eonql

      Deixa contato. Tbm estou no DF