Férias com minha mãe

Férias maravilhosas com minha gostosa mãe.

Essa é uma história real.
Era o momento das férias escolares e sempre viajávamos e passávamos dois meses fora.
Por motivo de trabalho meu pai passava os fins de semana em casa. Eu tinha 15 anos e minha mãe 41 anos e íamos sempre para uma cachoeira de águas transparentes num parque estadual.
A minha mãe é uma mulher alta, corpo tipo violão, com seios fartos, loira, grandes olhos castanhos esverdeados… enfim, uma mulher bastante interessante.
Eu sempre fui um jovem bastante ligado ao sexo. Já andava perturbando as empregadas e sempre conseguia tirar uma casquinha daquelas meninas.
Com 12 anos consegui chegar foder com uma delas. Quase que podia, ela me levava para o quarto dela e lá ela me pedia pra fazer várias coisas com ela e depois transava comigo. Ela foi minha verdadeira professora.
Minha mãe nas férias se transformava e ficava muito a vontade em casa e por vezes bebia, cantava e dança. Muitas vezes me chamava para dançar e dançávamos coladinho, ocasião em que eu ficava excitado e de pau duro.
Mas ela nunca se importou e ficava coladinha em mim, eu sentia seus bicos dos peitos arrastando em mim, e ela respirando no meu ouvido. Sempre que terminava, eu corria pro banheiro e batia uma punheta. Minha mãe se transformou no meu tema de punheta predileto, coisa que me perturbava diariamente.
Certo dia no rio cheio de cascatinhas esta muito calor e sempre pegávamos verdadeira ducha com a queda d’água e percebi que minha mãe estava recebendo o jato d’água direito na buceta. Me aproximei dela e pra minha surpresa ela acabou mordendo o meu ombro por trás, gemendo baixinho. Incrível, mas ela havia gozado com o jato d’água na xota.
Aquela situação me deixou muito excitado e passei a bater várias punhetas por dia pensando na minha mãe. Como um alucinado.
Percebi que ela começou a usar roupas mais insinuantes em casa, camisetas que deixam seus bicos dos seios furando o tecido, vestidinhos curtos e etc.
Na maioria das vezes o meu pau ficava duro e ela percebia e eu via que seus mamilos ficavam duros com isso.
Certo dia, voltamos ao rio com as cascatinhas. Já no carro, não parava de olhar para os peitos dela. E ela conversava colocando a mão na minha coxa e viu que meu pau estava duro debaixo da sunga e perguntou se eu estava com sentindo algo. Corajosamente eu disse que achava ela muito bonita.
Isso bastou para que ela logo me convidasse para um mergulho assim que chegamos na cascata. Mas dessa vez pediu que a segurasse e acabei abraçando por trás. Ela percebeu meu pau duro encostando e colocou a sua xota no jato d’água começando a gemer, repetindo o que havia feito antes. Colocou a mão para trás e segurou no meu pau por sobre a sunga. Gozamos juntos, ela se masturbando no jato d’água e eu dentro da sunga.
Lavei e meu pau que ainda estava duríssimo. Ela ficou perturbada com aquilo tudo e pegou as chaves do carro dizendo com irritação que queria ir embora.
Cabisbaixo entrei no carro e começamos a voltar. Novamente fiquei com vontade e fiquei olhando para os peitos da minha mãe. Ela ficou perturbada e perguntou o que estava havendo e eu repeti que achava ela linda e que sonhava tocá-la.
Ela deu um sorriso que para mim. Era uma autorização e comecei a passar a mão nela, nas coxas e nos seios. Ele pediu para parar porque estava dirigindo. Eu não quis saber e afastei da blusa e o biquíni e seus seios pularam para fora, mostrando uns mamilos róseos e bicos enormes. Comecei a lamber e chupar e ela me afastou. Estava insegura na direção.
Chegamos em casa num correria só. Já na sala abaixei a calcinha e ela disse que não era assim e que eu estava me sentindo “o tal”, como se fosse um adulto, mas que não era assim.
Me levou pro banheiro, ficou completamente nua e sob o chuveiro começou a se esfregar em mim.
Confesso que quase perdi os sentidos de tanta felicidade e tesão. Quando ela se ajoelhou e abocanhou meu pau tive um imediato espasmo e gozei com violência no seu rosto.
Ela então pediu que a chupasse, abrindo os lábios da xota e mostrando um grelo totalmente entumecido. E passei a chupar bem devagar fazendo com que ela gemesse e em seguida passo a apertas os próprios bicos dos seios e em seguida levando um deles em direção à boca e chupou os mamilos gozando bem alto.
Exaustos, terminamos o banho e fomos para cama. Ela adormeceu e passei a admirar aquela mulher corajosa, aquele corpo ainda quase perfeito, uma fêmea deliciosa, minha mãe e que passei a me orgulhar mais ainda, mas que sentia um amor especial, uma necessidade de ficar junto.
De lado na cama, abracei aquela mulher, toque em seus seios e desci até a xota onde passei os dedos lentamente nos grelos.
Meu pau já estava latejando de novo. Ela se virou e ficou de lado. Beijei o seu pescoço e vi um sorriso em seus lábios. Comecei a colocar o meu pau em sua xota que já estava muito molhada. Num vai e vem que tomou uma velocidade muito alta, ela começou a gemer alto e disse que ia gozar, eu meti com mais força ainda e gozei em jatos dentro daquela boceta maravilhosa.
Essas férias maravilhosas foram o começo da minha vida.
Muita coisa aconteceu e até hoje eu transo com minha mãe, que está com 55 anos.

Avalie esse conto:

(Média: 4,28 de 36 votos)