Comi minha cachorrinha enquanto minha esposa viajava

Minha esposa me deixou sozinho com nossa Basenji por uma semana, sem ter quem traçar, comi ela mesmo.

– Oi, tenho 34 anos e moro em apartamento há 6 anos, não tenho filho, mas sou casado. Minha esposa de início queria ter um Pet, um gato ou cachorro, optamos por uma cachorrinha, e como a vida em apartamento não é fácil para animais, preferimos uma de porte médio, da raça Basenji, e por ser uma raça bastante silenciosa, eu chamava ela de mudinha, já minha esposa não gostava do nome que eu dei, ela chamava a mudinha de Priscila.
– Eu sempre gostei de judiar da mudinha, falando no geral, eu cuidava, alimentava e banhava, mas minhas brincadeiras com ela eram sempre batendo e puxando as orelhas ou o rabo Kkkk. Minha esposa odiava, era a queridinha dela e ela não gostava nem que tocasse.
– Uma vez eu propus levar a mudinha para copular, mas minha esposa recusou, disse que a cadelinha ia ficar toda murcha depois de ter filhotes, mas eu propus isso porque quando estava no cio ela era insuportável, subia em mim, na minha esposa, nos móveis e ficava fazendo gestos. Só que eu desisti de levar ela para brincar com outro cão.
– Hoje em dia, mudinha tem 4 anos, mas o que eu vou citar aqui aconteceu quando ela tinha mais ou menos três anos e dez meses, pois bem, minha esposa teve que ir numa viagem da empresa, iria passar uma semana na capacitação, então eu iria ficar uma semana sem dar uma, mas tudo bem, antes da minha esposa ir a gente transou várias e várias vezes até minha rola ficar inchada de roçar na pepeka dela, minha esposa é muito gostosa, nem passou pela minha cabeça traí-la.
– No dia que ela foi, me recomendou não deixar o apê uma zona, já que eu sou bagunceiro, mas eu disse que ia ficar tudo bem, e que eu iria cuidar bem da mudinha, ela disse “acho bom, cuida da minha princesa Priscila” e foi embora.
– Os dias passaram e nada de anormal ocorria, só uma vontade grande de foder, mas minha gostosa não tava em casa, e já havia se passado 5 dias, foi então que eu decidi botar nossos DVDs pornôs e me masturbar um pouco, tirei a roupa e fiquei no sofá mexendo no meu cano, mas parei quando percebi que iria gozar, aproveitei o friozinho e cochilei alí mesmo. Em um momento comecei a sentir algo me lambendo, mas pensei que seria uma sensação apenas, já que eu tava sonhando com minha esposa me dando umas chupadas.
– A vontade de gozar foi tamanha que eu gozei, foi quando eu acordei, ainda sonolento, vi minha barriga coberta de sêmen e a mudinha lambendo a cabeça do meu pau, eu pensei “pqp, gozei com a cachorra me chupando”, afastei ela e briguei, puxei a orelha dela e dei umas palmadas, ela recuou e foi para o canto. Me banhei, tirei o cheiro de porra do corpo e voltei para sala, liguei a TV e fui assistir um filme de ficção científica, a mudinha tava triste no canto, eu chamei ela e fiz carinho “pai não quis bater em você, bebê”, ela ficou toda feliz, mas como estava no cio, começou com a safadeza, subindo na minha perna e fazendo gestos obscenos.
– Eu gritei “gaiata, tu te aquieta!”, e o pensamento de que a bichinha tinha me lambido, aquilo meio que me excitou, apesar de eu já ter gozado, não tinha sido o suficiente. Então o pensamento lascivo veio a minha mente, abracei a Pri, fiz carinho e virei a raba dela para mim, fiquei curioso em saber como era, já que eu nunca tinha parado para prestar atenção.
– Olhei o cuzinho e a perereca dela e rapidamente identifiquei, tentado a judiar dela, passei a mão desde a barriga até o bicho dela, no momento que toquei, ela gruniu, eu disse “Ah e tu fala kkk”, acariciei a pererequinha por fora, era toda carnuda e tava inchada. Fiz tudo com carinho, até que eu tentei botar o dedo e romper a capinha da entrada, fiz um pouco de força e notei o desconforto dela, mas consegui penetrar, devagarinho botei o dedo e outro, e fiquei com eles dentro, logo quando eu tirei, notei que havia um pouco de sangue, fui rapidamente ao banheiro, lavei os dedos e voltei com papel para limpar a muda. Por aquele dia bastava, não queria judiar muito dela.
– No dia seguinte, de manhã cedo, dei café da manhã para ela e tomei o meu, quando terminar fui para o sofá me masturbar novamente, e assim, dessa vez chamei a mudinha, botei a pica para fora e fiz ela dar uma lambida, depois de lamber ela se virou para mim, como uma espécie de mensagem dizendo para come-la, eu pensei por que não né, tava louco de vontade de afogar o ganso, excitei ela com o dedo e botei a extremidade na entrada da xereca dela, forcei um pouco e ela grumiu, mas eu segurei, o máximo que eu consegui penetrar foi a cabeça toda, mas já dava pro gasto.
– Fiz devagarinho, botando e tirando e ela grunia feito louca, não demorou muito e eu senti vontade de gozar, mas continuei devagar, botando com calma até que atingi o orgasmo, meus ovos se esvaziaram enchendo a pererequinha dela de leite. Tirei devagarinho e fui ao banheiro pegar papel, passei nela e vi um pouco de sangue misturado, fiquei meio preocupado. Deixei a mudinha no lar e fui ao centro numa casa especializada, chegando lá comprei uma pomada cicatrizadora que receitaram quando eu disse que minha cachorrinha tava sangrando depois de eu ter botado ela com um “cachorro maior”, voltei, apliquei o remédio e fui descansar.
– Depois desse dia, minha esposa chegou, já na entrada eu peguei ela e demos uma, enquanto a gente transava, a Pri veio no nosso rumo e ficou fazendo gestos de cópula, eu e minha esposa rimos muito. Ela perguntou se tinha ocorrido tudo bem, eu falei que sim e voltamos nossas vidas ao normal, ela nem sonha que eu comi a queridinha dela Kkkk.
– Então é isso glr, foram bons momentos, mas desde aquela vez tive que esquecer, nada de zoo, quem sabe um dia dá certo novamente, e a mudinha ficou mais apegada ainda, não me deixa de mão. Qualquer coisa, se acontecer algo novo, conto por aqui,. Dêem uma boa avaliação para que os outros venham ler também, foi um prazer, até a próxima!

Avalie esse conto:

(Média: 4,72 de 29 votos)