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Casos policiais

1933 palavras | 4 |4.50
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É conjunto de 4 partes, sobre ações policiais que envolvem sexo homossexual no trabalho e como alguns cometem crimes para manter a imagem machista.

Parte 01 – O crime no motel

– Meu nome é Muniz, nome de guerra, Muniz, mas na vida fora do trabalho me chamo Luis Muniz. Tenho 44 anos, 1,78 de altura, cabelo preto raspado nas laterais e com a cabelo liso penteado para trás, tenho a barba aparada, meu queixo é quadrado com uma covinha no queixo. Sou meio peludo mas os pelos do meu peito estão começando a ficar grisalhos, meus braços são bem fortes, adoro tirar fotos na praia e postar nas redes sociais, as mulheres ficam excitadas ao me verem de sunga branca, tenho um volume de respeito. Gosto de tirar foto uniformizado, as fotos que eu mais recebo elogios são as que estou sem camisa, segurando um fuzil, revólver, com a farda e usando coturno e o pau meia bomba, marcando a calça. Sou um homem vaidoso que ama a corporação e o meu serviço como policial. Constantemente sou abordado por mulheres solteiras, mulheres casadas e por alguns homens também.

– Minha história começa com um crime no motel. Fui designado a ir acompanhado do Raposo. Raposo é um homem ruivo, sarado, forte de academia, um pouco mais baixo que eu, nós já tivemos um envolvimento anos atrás. Fomos resguardar um corpo, um caso de homicídio num quarto de motel, esperamos até a chegada da polícia técnica e forense, assim como liberamos o quarto do motel para o IML atuar. O caso não era nosso, mas fomos orientados assim, aguardar as outras equipes, e como essas equipes são poucas, elas demoraram muito para aparecer.

– Dentro do motel, apenas 1 quarto estava isolado, o resto continuava funcionando normalmente. Eu e meu colega de trabalho estávamos no corredor. Os casais héteros andando para os quartos, vez outra se assustavam com a nossa presença, os casais homossexuais e os travestis também. Ouvia os gemidos e não conseguia me distrair o tesão tomava conta de mim. Não aguentei e fiquei excitado.

– A calça marcava a minha ereção, minha perna estava inquieta, olhei o Raposo e tentei puxar uma conversa safada. Mas no momento passou um casal de mulheres se pegando, fui tentar cobrir o meu pênis com quepe militar sobre a calça. Assim que o casal passou iniciei a conversa com Raposo. Acariciando o meu membro.

Muniz (M): – E aí Raposo, se lembra de quando fomos pra praia.

Raposo (R): – Lembro, mas aqui não é local.

Muniz pega o cassetete que estava pendurada no cinto e com a mão faz um gesto de penetração, num vai e vem com a mão. Raposo olha contido até Muniz se aproximar empunhando o cassetete e levando até a boca. Raposo envergonhado e estimulado apenas dá uma lambidinha na ponta do cassetete. Muniz se sente extasiado e leva o rosto até o canto do ouvido de Raposo e fala “da uma pegada no meu pau”. Com a mão sobre a calça Raposo acaricia o outro fardado relembrando o quão gostoso era o macho. Um beijo entre policiais no corredor do motel começa, Muniz pega o cassetete e esfrega na bunda de Raposo, as barbas começam a roçar, as línguas se entrelaçam. O casal de homens escuta passos no corredor e param as carícias. O casal se separa no momento mas a respiração é forte e olhar é sedento de prazer.

A polícia forense chega ao quarto do homicídio. O responsável pela equipe permite que Muniz e Raposo voltem para a corporação.

Raposo e Muniz vão para a viatura posicionada no estacionamento do motel. Dentro da viatura, eles informam a central o retorno a corporação. O tesão os atinge e dentro do carro começam a se pegar, a se beijar intensamente. A calça de Muniz estava apertada, o pau enrijecido pulsava, pedia pra sair, o tesão o faz abrir o zíper da farda.

Muniz e Raposo se controlam ao sair do motel, mas o pau de Muniz já estava pra fora. Muniz dirigia pelas ruas enquanto a mão de Raposo fazia fricção, era a mão amiga de um colega de companhia.

Muniz num cruzamento onde semáforo era muito lento olha para o companheiro e o mesmo o corresponde com o olhar abaixando a cabeça e inicia ali um boquete dentro da viatura parada no cruzamento de uma grande avenida. O colete a prova de balas preso ao peito de Muniz se movimenta com a respiração intensa, gemidos do Muniz misturados com ar exalado demonstra o prazer da sucção feita com o mestre Raposo.

Uma moto conduzida por um policial para ao lado da viatura, parando no meio-fio da avenida com o capacete o policial motoqueiro olha e buzina. Muniz se assusta e goza na boca de Raposo. O jato de porra escapa parte sobre o colete a prova de balas, atinge o olho de Raposo que no susto, vê o homem safado e saciado voltando a dirigir pelas ruas com semáforo verde e tentando perseguir o policial que estava numa moto.

R: – O que foi?

M: – Outro policial viu você me chupando.

R: – Será que ele vai contar?

M: – Não sei se ele pegou os dados da viatura, mas buzinou, só se limpa e vamos seguir ele.

No trânsito da cidade a moto se perde entre os carros.

M: – Perdemos ele.

R: – Estou nervoso, vamos voltar pra companhia.

M: – Vamos tocar nossas vidas, mas ao menos o tesão valeu a pena.

Ao retornarem a corporação Muniz e Raposo se apresentam ao capitão. Capitão Álvaro Pedroso. Homem de 55 anos peito largo, branco,sempre com a postura ereta, bigode grosso, cabelo bem penteado, cabelo castanho 1,81 de altura, voz grossa e empunhando respeito aos seus subornados.

Pedroso (P): – Parabéns Muniz e Raposo pelo acompanhamento do crime do motel. Podem se vestir e ir pra casa descansar as horas extras serão pagas.

M: – Obrigado Capitão.

R: – Obrigado.

P: – Podem ir, só quero que você Raposo fique.

Muniz sai da sala e Raposo fica para conversar.

R: – Mais alguma coisa capitão?

P: – Você percebeu que a sua gola está suja e seu olho esquerdo está avermelhado?

R: – Não vi a sujeira na gola, e deve ser alergia, o tempo seco.

Pedroso levanta a mão e passa o dedo no canto da boca de Raposo.

P: – Bem no canto da sua boca tem uma gota de sêmen, e sua gola está suja de sêmen escorrido, assim como tem sêmen manchando o colete do Muniz. Policial Raposo, eu estava na moto e vi tudo. Eu não vou contar pra ninguém, só que você tá me devendo uma mamada igual a que você deu no Muniz em mim.

Raposo olha para o capitão e o vê segurando o cinto e retirando a fivela. Raposo se ajoelha. Pedroso joga na mesa a cartucheira e o revólver sobre a mesa. O som do revólver ponto40 batendo a mesa faz os joelhos de Raposo ficarem bambos.

Pedroso uniformizado abaixa o zíper e dentro da calça, a cueca branca de algodão formando uma cabana cobrindo um majestoso mastro. Pedroso desabotoa a camisa e dentro da camisa uma regata branca de algodão.

P: – Pode tirar a roupa Raposo, não quero só uma mamada não. Você vai sentir o meu calibre.

Pedroso e Raposo tiram a roupa dentro do escritório.

Raposo olha admirado o peito peludo do capitão, pêlos grossos de fios pretos mesclados com fios cinzas que percorrem descendo a virilha dando volume aos pentelhos que saiam vazando da cueca branca. Raposo passava a língua nos lábios, ansioso pelo cheiro e a carne que pulsava.

Raposo se entusiasmou e arrancou a cueca do macho, a força do pau riste bateu no olho avermelhado que por descuido havia entrado um pouco da porra do Muniz num boquete espetacular na viatura da polícia.

R: – Você viu o jato que Muniz deu na minha cara, o seu leite também é forte como um tiro?

P: – O meu é melhor, o meu leite não é forte, mas é grosso e volumoso, se eu te emprenhar, você vai sair daqui pingando porra.

Raposo vê o prepúcio e morde com os dentes, o pênis babava , a uretra de onde saia o líquido grudou na ponta do nariz de Raposo formando uma linha entre o nariz e o pênis de 22 centímetros gostoso ao ser pegado na mão fechada. Raposo cheia profundamente os pentelhos suados do macho.

R: – Você tem um pauzão cheio de veias.

P: – Você vai adorar sentir as veias pulsando arrebentando as pregas.

Raposo chupa com tesão, pois não é todo dia que um homem tão másculo o irá arrombar com algo calibroso.

Pedroso o põe na quina da mesa do escritório e pode para empinar a bunda. Raposo é um lindo homem ruivo. Pedroso admira as sardas no corpo e alguns pelinhos avermelhados próximo ao ânus. Raposo já tem cuzinho laceado.

P: – Caralho, que cu lindo, esses pelinhos ruivos mais a minha pica vão deixá-lo quentinho e em brasa. Pisca pra mim.

Raposo morde o quepe para que ninguém perceba que eles estão transando no escritório. Raposo com a bunda empinada pisca o cuzinho.

Pedroso cospe no anel de couro.

A cabeça da rola de Pedroso é grande pra arrombar qualquer entrada. Com a entrada lubrificada, o resto é trabalhar como um macho alfa.

O pau entra dilacerando, o cu vai engolindo, o cu consome a rola, Raposo vai fazendo chavinha, trancando, mastigando cada centímetro. O cu sente as veias vibrando passando sangue o pau de um homem está entrando.

Os gemidos são abafados, mas as bombadas num cu acostumado começam a transformar o policial com cara temerosa em uma puta insaciável.

Capitão mete, o policial ruivo joga a bunda, os dois querem trepar e o som do impacto faz as folhas sobre a mesa e as canetas caírem devido as estocadas.

O capitão mete como se estivesse fazendo uma atividade física, atividade essa pra ficar suado, pingando gota de suor no corpo do submisso.

Raposo se entrega de corpo e alma, ele quer ser usado, abusado e arregaçado.

Pedroso avisa que vai gozar.

Raposo pressionava os esfíncter “mordendo” o calibre de Pedroso. Pedroso ejaculou e pulsou o pênis com força, a intenção era esvaziar os bagos ao extremo. Pedroso pulsou umas 4 vezes e sentia o pênis sendo preso pelo esfíncter, Pedroso esvaziava e Raposo fazia a ordenha.

Pedroso tirou o pau amolecido, mas extremamente satisfeito com o que havia depositado no rabo do ruivo.

Raposo tinha entregue um furo com fios avermelhados e saiu com uma rosa desabrochando envolta de leite espumando.

Ambos voltam a se uniformizar. Raposo se veste, mas Pedroso percebe que fez um estrago muito grande no colega de farda. Ao sair do recinto as calças de Raposo estavam umedecidas, na região da bunda, Raposo não havia se controlado e nem segurado o leite do capitão na cueca. Pedroso sorriu, pois marcou seu território.

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4 Comentários

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  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Que delícia de estória, descrita com esmero…sequencia que promete muito!

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Que delícia. Tudo de bom. Já trepei com alguns fardados dando e comendo. São bem safados.

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Meu desejo é mamar picas de militares e dar meu cuzinho pra eles fuderem bem gostoso

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    porra que tesao!!!! a calça melada de cueca de macho alfa é demais