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Casos policiais Parte 03

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Parte 03 – O Incêndio

Muniz e Raposo estão vendo fumaça sair de uma casa a uma quadra de onde estão fazendo ronda com a viatura. Eles se aproximam do local. Um briga de casal num cortiço. O homem está ameaçando uma mulher com a faca no pescoço dela. As pessoas que moram no cortiço estão ensandecida e assustados com a dimensão que fogo tomou da moradia. Um senhora desconfia que o neto está no incêndio. Os policiais apartam o casal enquanto chega o corpo de bombeiros.

Os bombeiros chegam ao local. Eles saem preparados, um dos homens prepara a mangueira e se posiciona para ligar a bomba de água do caminhão. Um averigua o lugar para ver se não há ninguém dentro do cortiço, ao ver a senhora gesticulando vai até um dos cômodos onde a mulher disse que vivia com o neto.

Gustavo é um bombeiro loiro do cabelo liso com olhos azuis.

Em meio a chamas o bombeiro Gustavo entra numa cozinha e dentro de um armário de cozinha retira a criança assustada do inferno. Gustavo protege o rosto da criança da fumaça. De repente cai o forro em chamas sobre as costas de Gustavo. Gustavo com a criança nos braços sente o tranco das peças do forro queimando as costas e com toda a força chuta a porta no qual o batente pegava fogo e estalava que estava sendo incinerado aos poucos, a força foi tamanha que Gustavo e a criança saíram e uma língua de fogo e fumaça os empurra para o corredor do cortiço. Cuidadoso Gustavo consegue levar a criança aos cuidados de um bombeiro com um inalador. A senhora que gritava desesperada ao ver o pequeno se cai em lágrimas de enorme alegria.

Muniz que havia apartado a briga do casal consegue prender o homem e consegue coloca-lo algemado dentro do camburão da viatura.

Muniz reconhece Gustavo após o mesmo tirar o capacete e a roupa especial contra incêndio. Os demais bombeiros jogam água no cortiço para apagar o fogo. Gustavo sorri ao ver Muniz.

Gustavo ao tirar a jaqueta de combate a incêndio deixa o corpo visível, sorriso sedutor, cabelo loiro e liso, olhos azuis penetrantes, braços fechados por tatuagens com a camisa vermelha de algodão apertada com o peito pressionando o tecido

Muniz (M): – Nossa quanto tempo?

Gustavo (G): – É quase uma eternidade.

Gustavo tosse um pouco por causa da fumaça inalada.

M: – Você está bem?

G: – Assim que o menino inalar um pouco de oxigênio eu vou inalar um pouco, o local tinha fumaça mas foi pouco tempo.

M: – Foi herói um hoje.

G: – Você também foi, esse cara dentro do camburão que deve ter causado todo esse estrago.

M: – Foi por pouco ele tocava fogo em todo mundo. Não aguenta ser corno e tem que tenta destruir tudo com frustração.

Gustavo começa a inalar um pouco de oxigênio e a relaxar um pouco mais. Muniz o vê se recobrando as forças.

G: – Bem no final do expediente, bom que acabou rápido.

M: – Eu e o Raposo vamos enquadrar o cara na delegacia.

G: – Caramba cara, depois disso passa lá no corpo de bombeiro vai ser bom conversar com você de novo.

M: – Qual seu batalhão?

G: – É o da rua ouvidor…passa lá.

Muniz e Raposo resolvem a pendência na delegacia levando o incendiário. Passado o expediente Muniz e Raposo vão ao corpo de bombeiros.

No corpo de bombeiros estava acontecendo a troca de turnos, a equipe qual Gustavo trabalhava estava saindo para dar lugar a outra turma. De repente um chamado. Enchente arrastou 2 pessoas num córrego próximo. A turma recém trocada e uniformizada vai de prontidão para o resgate.

Líder da equipe: – O caminhão precisa ser abastecido com água, nós vamos levar os outros carros com o bote para salvar vidas, quero todos equipados com os mosquetões para descer por uma ponte sobre o rio.

A equipe se dirige aos automóveis e vão para a ocorrência sobrando apenas Gustavo e um dos colegas de turno no corpo de bombeiros e a visita de Muniz e Raposo.

Alguns pingos da água de uma densa nuvem se aproxima do local.

Gustavo chama Muniz e Raposo para uma partida rápida de basquete. Gustavo estava usava a camisa vermelha e um short preto de futebol. Muniz estavam de camisa branca e preta respectivamente e ambos de shorts jeans.

A partida é rápida. Muniz faz cesta de 3 pontos. A jogada continua e Gustavo impede jogando as costas contra o oponente. Gustavo acaba encostando no pênis de Muniz que prontamente responde ficando excitado.

A chuva aumenta e começa a encharcar as roupas dos homens, num pensamento provocante Gustavo tira a camisa e short ficando apenas de cueca na quadra. Muniz e Raposo entendem o olhar e também tiram as roupas na chuva torrencial.

Gustavo olha para o caminhão e decide manobrar, após começa a mexer nos controles da escala magyros posicionando escorando no beiral de uma das janelas localizada no segundo andar do corpo de bombeiros.

Gustavo sobe as escadas apenas de cueca, Muniz e Raposo também sobem . A escada possuía um pequeno guarda corpo onde 3 homens estava dentro sorrindo na chuva.

Gustavo bate na janela e quem a abre é o amigo que está se trocando dentro do quarto. Raposo se movimenta no pequeno guarda-corpo da escada de cara pra janela, Gustavo fica entre Raposo e Muniz. Muniz beija o pescoço de Gustavo e faz declarações para ele.
O amigo fica excitado e pergunta aos envolvidos.

Amigo de Gustavo: – Que putaria é essa aí?

G: – Participa aí, caralho.

O amigo de Gustavo gosta do que vê e a primeira reação e abaixar a cueca com o pau meia-bomba e bate o pau no beiral da janela. Raposo, o ruivo ávido por rola abre a boca com o rosto molhado e começa a degustar o provocante homem avantajado na janela.

M: – Você se lembra de quando você dava pra mim na academia antes da formação?

G: – Lembro, você foi meu primeiro homem, você continua gostoso.

M: – Quer sentir de novo?

G: – Depois que eu me casei, nunca mais transei de novo com homem, só dei o cu pra você.

M: – Será que ainda tá do jeito que eu deixei… Você sempre me deu de pau duro. Deixa eu te comer e você come meu amigo, vamos fazer um trenzinho gostoso.

Muniz fala sorrindo. Muniz pincela o rego de Gustavo esfregando a cabeça bem na entrada do ânus.

M: – Parece que você tá virgem de novo. Tira essa cueca e põe seu pau no meu amigo, quero ver os dois gemendo fincado no pau.

Gustavo joga a bunda afim de sentir a protuberância de Muniz e rasga a cueca molhada de Raposo. Gustavo não vê dificuldade alguma em enfiar a pica em Raposo, o ruivo era musculoso, e tinha fios avermelhados no ânus, um cuzinho adestrado e receptivo. A rola entra facilmente. Muniz sente dificuldade em Gustavo.

M: – Relaxa pra mim…

Gustavo tenta empinar a bunda e forçar o ânus, com a primeira piscada s nte a fincada bruta do seu primeiro homem da época da formação na academia a se entrelaçar e a foder a sua puta da juventude.

Gustavo geme de êxtase. Gustavo mete broca no ruivo e é empalado por Muniz. Raposo se mergulha na rola engolindo com força o máximo que pode do colega de Gustavo. O calor é intenso, mas a chuva os esfria.

M: – Você se lembra quando você rebolava no pau.

G: – Quer que eu rebole, vou rebolar mas tá muito bom esse cuzinho desse seu amigo, parece a buceta da minha mulher, se você comeu esse cu cara , você ajudou a formar essa cuceta, parabéns, comeu bem.

M: – Quer eu deixe assim?

G: – Não eu sou casado, cara…Ahhh que tesão.

Muniz mete freneticamente.

M: – Já fui seu macho, já fui seu macho, cadela, sente o seu macho. Sente o tamanho.

O amigo de Gustavo goza na cara de Raposo e o sêmen respinga nos olhos, cegando momentaneamente, Raposo sente as estocadas de Gustavo e pede para o bombeiro.

R: – Goza logo,me enche de porra.

As pernas de Gustavo estremecem, Muniz beija e morde o pescoço, as pernas Muniz começam a gozar profundamente no bombeiro. Muniz aperta o quadril de Raposo. Inquieto Gustavo sente o jato de esperma saindo do pau para abastecer o ruivo e sente sendo injetado por Muniz que mordia o pescoço com carinho, a euforia o faz sentir calafrios. Cada um se desencaixa do outro, Raposo se apoia no beiral e entra no corpo de bombeiros pela janela, o segundo Gustavo também entra no quarto e o último Muniz fecha a janela.

Gustavo apoia as mãos nos joelhos e fica um pouco flexionado por causa da postura, a rola dele liga esperma, ao mesmo faz força para tirar o sêmen do próprio cu. Ao fazer força vê a quantidade e a poça de porra.

G: – Nossa quanta porra!!!

M: – Eu continuo aquele macho leitador de quando nos conhecemos.

G: – Você realmente sabe encher um cu. Você me deixava de quatro literalmente.

M: – E aí, Raposo não vai tirar a porra do cu.

R: – Não, gosto de me sentir um depósito.

Todos se secam e a chuva acaba.

Quando todos estão trocados e secos, Gustavo vê que não recarregou o caminhão com água. Ao manobrar o caminhão até o ponto de abastecimento vê uma cueca no chão. Raposo se agacha e pega.

R: – Essa cueca é a sua, vou guardar de lembrança, já que você rasgou a minha.

G: – Guarda bem o meu leite.

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2 Comentários

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  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Farra das fardas… deliciosa estória!

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Que putaria gostosa. To todo babado.