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Brasil colónia-Cruel luxuria part3

1608 palavras | 3 |4.54
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Um conto de um senhor de engenho no brasil colonial com desejos sexuais sombrios e coragem e poder para realizá-los. *CONTOS PESADOS

Aviso:Este conto TOTALMENTE FICTÍCIO possui escravidão,sexo com gravida ,brutalidade,sexo gay dentre outras coisas pesadas,leia por sua vontade,se não gosta de tais coisas não leia e não julgue.
*Comentários construtivos serão apreciados,assim como novas ideias.

-Não,por favor não

Assim começou a bela manhã de sábado de Alfredo.

A voz rouca implorando em lágrimas vinha da mulher no chão.

Maria era seu nome,ela era esposa do negro,ela tinha cerca de 30 anos,era uma negra muito linda com lindos cabelos cor de caramelo e uma pele escura como café.Seus olhos como um par de obsidianas brilhavam com vivacidade.

Mas apesar de tudo isso,era apenas uma escrava,uma vagabunda cujo único valor de existência era servir.

Maria foi trazida pelo Josef,o capataz.

Grávida de 9 meses foi trazida à força para a sala escura de Alfredo sem nem mesmo saber que foi incubida de uma tarefa que poucos escravos têm a dádiva de ter,servir aos desejos de seu mestre Alfredo.

-Vamos querida, você se lembra de quem é aquele ali no canto?Não se acanhe,essa vai ser uma diversão em família.

Maria olhou para onde Alfredo estava apontando só para ter a visão de seu marido a pouco desaparecido,preso por correntes e amordaçado com o corpo nu e seu pau duro.Seu marido que antes tinha ferimento cicatrizados por causa da chibata agora estava com feridas abertas por todo o corpo,desde feridas de chicotes a cortes de faca e até mesmo queimaduras.

O pau do negro ainda pingava pré-gozo enquanto olhava para sua esposa gravida,seus olhos olhavam para ela,mas ele nao a reconhecia,para ele aquele era apenas o novo brinquedo que seu mestre lhe deu ,apenas um maior do que o ultimo.

Com essa visão Maria não pode deixar de se desesperar,com sua enorme barriga ela não conseguia correr normalmente,quanto a correr no momento sendo que ela estava na posição frango assado com cordas pendendo todo seu corpo era impossível.

Vendo Maria se desesperando, Alfredo não pode deixar de olhar para baixo para ver seu pau se erguendo em alegria,seu corpo já estava nu e banhado em óleos para aproveitar toda a diversão sem pudor.

-Meu senhor…

Nao esperando a vagabunda terminar suas palavras para implorar Alfredo ja havia enfiado um pedaço de pano sujo em sua boca,esse mesmo que foi usado para limpar o suor e porra do negro varias vezes.

-Como é que está o gosto do seu marido,agradável?Nao sabia que as vadias dessa família tinham um gosto tão pesado

Com um sorriso Alfredo provocava a mulher desesperada em lágrimas.

Com seu pau balançando ele foi ate o negro e o abraçou de lado com seu pau roçando na coxa do ultimo.

-Vê aquela mulher ali?Ela é a mãe dos seus filhos,a mulher que trouxe suas proles imundas para o mundo,a vadia que quer trazer sua abominação suja para as minhas terras, você deve destruí la,destruir a coisa que está crescendo dentro dela para que ela não contamine esse mundo.

Alfredo foi impiedoso nas palavras sussurrando indecentemente no ouvido do negro enquanto sua mao acariciava a cabeça daquele enorme pau escuro e suculento.

Soltando as correntes Alfredo recuou um passo apenas para ver o negro saltar correndo diretamente para sua esposa gravida.

O negro parecia ainda mais excitado do que da ultima vez,as maos deles foram rapidas com uma segurando o pau na frente da buceta e a outra puxando a cintura de sua mulher em sua direção.

O pau somente foi esfregado por poucos segundos naquela abertura úmida antes de ser totalmente estocado na buceta.

O som de grito abafado e dela tentando falar enquanto lágrimas desciam pelo seu rosto eram viciosamente maravilhosas.

O pau entrou tão rapidamente quanto saia,criando um vai e vem rítmico.Os 23 cm de jeba negra desapareciam naquela abertura como se encontrasse o lar.

A mulher embaixo tentava se mover e recuar com todas suas forças,so provocando estocadas ainda mais profundas quando o negro a puxava em sua direção.

Com o negro ainda metendo Afredo abraçou sua cintura e roçou seu pau na bunda do negro,banhando a porta de seu cu com pré-gozo.

O negro cheirava a suor e sangue,mas principalmente a devassidão,o cheiro de sexo impreguinava o ar e excitava Alfredo ainda mais.

Sua mão deslizou pelo corpo suado do homem,passando de seu pau molhado de suco de buceta para sua virilha lisa e seguindo pelo belo abdômen até chegar em seus mamilos.

O que começou como uma brincadeira com os mamilos por causa do tesão ficou ainda mais intenso.

Ao ver o negro gemendo de prazer ele nao conseguiu parrar como um novo joguinho encontrado.

-Enfie mais fundo!Com mais força!Foda o bebê dentro dela! Faça seu filho sentir o pau de seu pai

A voz rouca de Alfredo soou no ouvido do negro como um estimulante,suas ações ficaram mais rapidas,sua bunda balançava subindo e descendo como se estivessem rebolando no pau de Alfredo,o mesmo que ja estava a beira de enfiar o pau no cuzinho do negro,o que nao era seu plano.

Suor descia pelo corpo de Alfredo com um calor indizível por todo seu corpo sentindo seu corpo colado ao negro imundo.O negro era como um animal,fodia impiedosamente balançando sua cintura dentro da mutada abaixo dele,logo as maos de Alfredo que estavam provocando seus mamilos seguiram para as maos dele guiando suas maos grandes e aspera de trabalho bruto para a protuberante e delicada barriga da negra da mulher.

O negro sem ter controle da cintura da mulher apenas acabava afastando-a com cada estocada,mesmo querendo se mover para frente ele nao podia com Alfredo predendo sua cintura e esfregando seu pau na porta de seu cu,sua respiraçao pesada e olhos desfocados encaravam a mulher como uma presa suculenta que estava em sua frente no momento de mais fome,mesmo que seu pau estivesse um pouco distante ele queria rasga-la com seu pau,ele queria o sentimento extraodinario que vem a cada estocada,o prazer inimaginavel cada vez que ele goza,ele so se importava com isso.

Mesmo que sua mente não estivesse clara ele sabia bem o que tinha que fazer para mantê-la no lugar,suas maõs que se mantinham acima da barriga de sua presa se apertaram com força segurando a barriga e puxando a mulher em sua direção.

Sem perceber a cada estocada os gritos da mulher não paravam e suas unhas entravam perfurando a barriga dela manchando suas mãos trabalhadoras com o sangue de sua própria mulher,as mesmas mãos que antes acariciavam essa barriga com cuidado e zelo agora estavam nesse estado decadente e pecaminoso.

Alfredo não perdia o momento para zombar em seu ouvido.

-Grande pai de família,olhe o que você está fazendo com sua própria esposa grávida de seu filho.

Ouvindo-o murmurar alguma coisa, Alfredo teve mais uma ideia para hoje.

-Chupe o peito dela tire todo o leite.

O negro tendo ouvido a ordem de seu mestre mais uma vez nao ousava desobedecer,suas açoes nao pararam enquanto ele lançou sua lingua vermelha deslizando sobre o bico daquele peito e depois começou a chupar como uma mamadeira.

-Está delicioso?O que é melhor,o leite da sua mulher ou do seu mestre?Venha aqui e prove.

O negro pela primeira vez parou de foder relutantemente com sua boca ainda pingando saliva e leite ele olhou para Alfredo parecendo revelar uma expressao de choro implorante trazendo uma grande gargalhada para o ultimo.

-Tudo bem então eu vou até você.

Alfredo que havia se levantado para receber um boquete do negro se moveu e pisou em cima da barriga da puta negra ficando em cima dela meio sem equilibrio,esse que teve que ser resolvido segurando os ombros do negro para se manter estavel.

Parado de frente para o negro o pau dele ja estava prestes a explodir.

O negro começou a chupar o pau de Alfredo,dessa vez ele estava ainda melhor que da ultima vez,sua lingua quente e umida deslizou sobre o seu pau devagar parando por um tempo na cabeça do pau e com um chupao ele começou a brincadeira,sua lingua rodopiava na cabeça do pau,baba escoria por todo comprimento,mas em pouco tempo era limpa por ele mesmo,quando ele passou a chupar as bolas Alfredo quase enloqueceu.

Alfredo nao sabia dizer o que era melhor,a expressao da mulher do negro assistindo tudo isso, o prazer do boquete ou a depravaçao da cena vendo o negro ainda tentando fuder com força a mulher para foder o bebe dentro dela apenas para seguir suas ordens.

Mas o que não esperava era o que vinha a seguir.A mulher estava em trabalho de parto .

Isso surpreendeu Alfredo,talvez o pau do negro tenha perfurado a bolsa dagua ou a buceta dela tenha sido elastecida mais do que o suficiente ou qualquer outro motivo isso nao importava,o que importava era o que vinha a seguir.

Continua…

#Contato do Autor Telegram:@Rorylove2

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3 Comentários

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  • Responder Novim 16 ID:469cz533hrb

    como sempre o conto impecável, esperando continuação

  • Responder Fodedor ID:g3j1no2v1

    Quero mais

  • Responder Lucas ID:g3j1no2v1

    Cade a parte quatro?