Abusei da minha enteada e o irmão dela foi meu cúmplice

“Precisava sentir meu pau dentro dela. Até que o inesperado aconteceu…”

Contos anteriores:
– “Gozei na boca do meu enteado com ele dormindo”.
– “Gozei no cu do meu enteado com ele dormindo”.
– “Flagrei meus enteados e meti rola neles”

Chamo-me Carlos, tenho 35 anos e sou casado com Vera há 6 anos, Vera é mais velha do que eu, tem 42 anos e sou seu segundo marido. Em seu primeiro casamento, Vera teve três filhos Laura hoje com 13 anos, Mateus com 11 anos e Vitor com 9 anos.
Após eu ter praticamente deflorado o cu dos meus enteados, Vitor e Mateus, os dias se seguiram como a rotina previa. Minha esposa precisava fazer uma viagem para o norte do país, cujo período seria de mais de 20 dias, dado o grande negócio que estava finalizando e fiquei de leva-la ao aeroporto.
No dia em que minha esposa saiu de viagem, acordamos cedo, chamei as crianças para se arrumarem, pois as levaria a escola e deixaria minha esposa no aeroporto. No entanto Laura amanheceu febril. Disse que não se sentia bem, portanto, neste dia ela não poderia sair de casa. Sua mãe preocupada tentou procurar algum remédio, mas se deu conta de que o último antitérmico já havia acabado. Sendo assim, somente os dois garotos, Mateus e Vitor iriam à escola. Eu deixaria os garotos na escola e seguiria para o aeroporto para que minha esposa seguisse sua viagem.
Tudo seguiu como o planejado. Deixei as crianças na escola e Vera no aeroporto. Não pude ficar com ela no aeroporto aguardando o voo, pois tinha que passar em alguma drogaria para comprar algo para Laura. Como era o primeiro dia de início de sintomas, minha esposa achou melhor ainda não leva-la ao médico, mas após medica-la se os sintomas continuassem, levaria a algum hospital para um médico avalia-la.
Quando cheguei a casa, Laura ainda estava na cama. Fui direto para o seu quarto e ela estava dormindo vestida somente com uma mini blusinha e de calcinha, meus pensamentos já foram para a cabeça do meu pau. Como fazia um pouco de frio, entrei no quarto para cobri-la e sem perceber, comecei a admira-la dormindo. Laura se parecia muito com a mãe dela, mas tinha algo doce em sua feição adormecida que era único. Quando dei por mim, já estava com a mão na rola, por cima da calça que a esta altura já estava duro feito pedra.
Tentei afastar aqueles pensamentos maléficos, pois se tratava da minha enteada querida, mas foi em vão. Eu já estava imaginando aquela garotinha engasgada com a minha vara. Ao contrário dos garotos que os vi em prática sexual entre si, Laura era como se fosse de fato uma filha. Não teria coragem de toca-la nem de traumatiza-la. Portanto, apelei para os meus sentimentos paternais e peguei o cobertor que estava em seus pés e a cobri. Quando fui esticando o cobertor em cima dela, minha mão encostou sem querer em sua calcinha me permitindo sentir uma bocetinha quente e um pouco estufada, meio gordinha eu diria. Aquilo me deixou louco e meu pau já anunciava a saída sutil de um fio de baba.
Aproveitei que ela ainda estava dormindo e passei novamente a mão na calcinha dela, mas desta vez mantive minha mão ali. Pude sentir sua bocetinha quente por alguns minutos, até que de repente ouço:
– Oi papai! – ela tal como os garotos também me chamava assim – O que está fazendo?
– Bom dia, Laura. Trouxe algum remédio para baixar sua temperatura e vou preparar algo para você comer – Disse a ela, mudando de assunto pra ela não perceber que a toquei.
– Está bem papai – disse ela sonolenta.
Sai de seu quarto e fui pegar os remédios e algo pra ela comer. No entanto, os pensamentos maléficos de ter encostado a mão naquela bucetinha por cima da calcinha ainda permaneciam em minha cabeça. Foi então que tive uma ideia mais diabólica ainda. Além dos remédios antitérmicos e antigripais, resolvi dar a ela um dos meus remédios que tomo para dormir. Não teria coragem de tentar abusa-la acordada. E foi o que fiz. Além dos comprimidos certos, também coloquei o comprimido “errado”.
Cheguei novamente em seu quarto, ela estava acordada. Dei os remédios, inclusive o sonífero e coisas para comer.
Após ela ter feito sua refeição e tomado todos os remédios, sai de seu quarto e esperei cerca de meia hora para voltar. Seria o tempo para ela entrar em sono profundo e eu poder admira-la com mais carinho.
Entrei em seu quarto, e ela estava apagada. Aproximei-me de sua cama e a balancei para me certificar de que ela estava realmente dormindo. Nenhuma reação. Meu pau já estava implorando para ser solto. Tirei meu pau pra fora e me sentei na cama da minha enteada. Comecei a me punhetar do lado dela. Passei minha mão pelo seu corpinho quente e macio e isso estava me dando muito tesão. Apesar de apenas 13 anos, Laura já tinha um pouco de seios. Passei minha mão pela sua barriga, chegando a seus peitinhos e comecei a dedilha-los enquanto uma mão estava no meu pau em masturbação, a outra mão estava nos peitinhos infantis da minha enteada.
Fui descendo lentamente minha mão, até a sua calcinha. Coloquei minha mão dentro da sua calcinha e não acreditei. Que bocetinha quente e macia. Fiquei com meus dois dedos entre seus lábios, brincando, como se tivesse batendo siririca pra ela. Não aguentando, tirei a calcinha dela deixando-a sem. Abaixei-me para ver a boceta mais linda que já vi. Nesse momento, os sentimentos paternais já passavam bem longe. Agora o sentimento de macho estava mais evidente. Cai de boca naquela bocetinha. Ela não esboçava nenhuma reação, estava dormindo de verdade, dado o efeito do sonífero.
Meti a língua naquela fenda apertadinha de adolescente. Sugava cada centímetro daquela vagina. Chupei tanto aquela boceta que ficou um pouco vermelhinha. Já começava a nascer uma leve pelugem o que deixava uma xoxota muito mais de mulher do que de menina.
Estava com muito tesão. Meu pau já pulsava como nunca. Lentamente me levantei, aproximei meu pau da boca de Laura e abri um pouco pra caber minha rolona grossa. Soquei meu pau na boca dela e quase gozei de tanto tesão. Comecei a foder a boca dela enquanto estava com a mão batendo uma siririca bem gostosa pra garotinha adormecida.
Fiquei por alguns minutos assim, até que já não dava mais pra aguentar. Precisava meter naquela bocetinha. Precisava sentir meu pau dentro dela. Até que o inesperado aconteceu. Parado no batente da porta do quarto de Laura estava Mateus parado vendo tudo o que eu estava fazendo com sua irmã mais velha. A aula de inglês havia terminado mais cedo e o professor o havia deixado em casa.
Levei um susto, pois até então estava em êxtase, me saciando com uma adolescente de 13 anos e estava sozinho na casa. Nem me dei conta de que Mateus, meu outro enteado estava ali parado provavelmente há muito tempo. Vitor tinha ido brincar na casa de um coleguinha depois da escola, por isso tinha ficado despreocupado em ser flagrado. Não havia cogitado a possibilidade de Mateus aparecer naquele momento, mas como já o havia deflorado, não foi tão ruim assim ele ter chego cedo.
Sem tirar meu pau da boca de Laura que dormia profundamente, fiz sinal para Mateus se aproximar. Meio tímido ele se aproxima de mim e pego sua mãozinha e levo até a boceta de sua irmã que estava molhada da minha saliva. Guiei a mão de Mateus, tal como estava a minha, de modo que ele batesse siririca pra ela. Não demorou muito e ele já estava com sua mãozinha toda socada na bocetinha da irmã.
Tirei meu pau da boca de Laura e fui até Mateus. E quase sussurrando falei:
– Coloca a boca nela.
Nem precisei falar de novo, o garoto abaixou o rostinho e começou a passar a língua na xoxota virgem de sua irmã.
Enquanto Mateus mamava na bocetinha de Laura, eu tirei sua calça junto com sua cuequinha e pude ver que seu pauzinho de 10 centímetros estava durinho. Comecei a apalpa-lo e fazer um vai e vem de masturbação.
Assim como acontece com o meu pau, o pauzinho de Mateus também solta babinha. Uma babinha transparente, mas bem consistente. Quando vi aquilo, cai de boca no piruzinho dele. Segurei e levantei as perninhas dele e comecei a mamar aquela rolinha de 11 anos. Depois de babar muito a rolinha de Mateus, desci minha língua para seu cuzinho que já piscava como um cuzinho de viadinho mesmo e comecei a comer aquele rabinho com a língua. Mateus gemia baixinho com a boca grudada na xoxota de sua irmã. Mamei um pouco o cuzinho dele e depois voltei para o pau. Meu objetivo era deixa-lo com muito tesão. Enquanto eu chupava Mateus de diversas formas, ele continuava linguando a vagina de sua irmãzinha. Parecia um animalzinho faminto.
Em dado momento, falei pra ele se levantar e ficar de joelhos na cama, com o piruzinho na direção da bucetinha de Laura. Foi o que ele fez. Quando estava nesta posição, peguei no pauzinho dele e fui guiando para dentro da xoxotinha infantil de Laura. Como o pauzinho dele não era tão grande, imaginei que não faria o estrago que o meu pau faria. Ajudei-o empurrando seu quadril para que ele comesse aquela xota gordinha durante alguns minutos. Não demorou muito e ele já estava socando tudo na bocetinha daquela garota dormindo.
Enquanto Mateus socava sua rolinha pra dentro de Laura, eu voltei a chupar o cuzinho dele, deixando bem melado. Chupava o cu de Mateus sem tirar a mão da minha rola melada. Em alguns momentos, eu pegava minha baba com os dedos e colocava no cu de Mateus. Sem ele perceber, parei de chupar seu cu e me levantei, ficando atrás dele. Comecei a passar meu pau no cuzinho dele. Forcei um pouco, mas estava muito apertado. Fiz outra tentativa e como já estava bem melado, entrei fácil dentro do meu enteado. Meti metade da minha rola no cu daquele moleque enquanto ele estava dentro de sua própria irmã. Ficamos assim durante vários minutos e eu estava quase gozando dentro dele.
Foi quando de repente, vi escorrendo sangue de dentro da vagina de Laura. Parei de foder o Mateus e pude constatar que mesmo aquele pintinho de Mateus foi capaz de fazer com que Laura perdesse seu hímen. Na hora fiquei preocupado, mas estranhamente me deu mais tesão ainda ao ver aquilo. Significava que não teria na consciência a culpa de ter tirado a virgindade de uma pré-adolescente.
Mateus socou tanto naquela vagina que acabou gozando dentro da irmã. Exausto de tanto foder, saiu de dentro de Laura e deixou aquela bocetinha escorrendo líquido de pau e de boceta recém-comida. Não resisti. Agora era minha vez de experimentar aquela grutinha. Aproximei com meu pau na portinha da boceta de Laura e comecei a passar a cabecinha de leve. Não queria penetra-la. Apenas senti-la.
Fiquei pincelando meu pau por um bom tempo, até que meu instinto de macho falou mais alto. Esfreguei tanto meu pau na bocetinha, que acabou entrando toda a cabeça dentro. Que delícia de xoxota. Apertadinha e quente. Entrei mais um pouco e fui fazendo um vai e vem só com a cabecinha. Estava quase gozando, quando deitei em cima dela e dali em diante, nem lembrava quem era ela. Meu pau entrou rasgando aquela bocetinha quente e infantil. Soquei toda minha rola na garota.
Como ela estava apagada, peguei ela pela cintura e seu corpinho estava mole. Deitei de costas para a cama e coloquei a menina dormindo em cima de mim, com minha rola ainda toda dentro dela. Soquei mais rápido nessa hora. Mateus, até aquele momento só assistia a tudo.
Quando sem conseguir mais segurar, comecei a gozar muito dentro daquela nova putinha que acabara de transformar. Senti que foi muito leite pra dentro dela. Tirei-a de vagar de cima de mim e começou a sair o leite de dentro dela, caindo sobre o meu pau. Foi aí que neste momento algo me passou pela cabeça. Ordenei a Mateus a mamar minha rola. Foi o que ele fez. Colocou primeiro a cabeça melada de porra na boca e começou a mamar. Mamou até limpar todo o meu pau.
Deitei Laura novamente em sua cama depois de ter limpado tudo e a deixei dormindo.
Laura acordou somente no dia seguinte, a febre havia passado e ela nem suspeita de que foi abusada por mim e por seu irmão mais novo. Deixei Mateus de sobreaviso para que não falasse para ninguém sobre o que fizemos e ele assim o fez. Agora não consigo mais parar de comer meus enteados.

Avalie esse conto:

(Média: 4,05 de 58 votos)