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Srª Lurdes 6

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Lurdes ganha um irmão e tem uma descoberta inesperada e chocante.

Passaram-se algumas semanas, e Lurdes continua a sua vida dupla, em que durante o dia é uma respeitável jovem professora, e ao fim das tardes e durante as noites é uma ninfomaníaca sedenta de sexo, bissexual. Para além dos seus amantes, que são a sua madrinha, o marido desta, a srª Catarina, o padre José, e desde a pouco as professoras gémeas ainda falta o seu burro, dado pelo seu Mestre. Orgias entre eles e ela eram bastante comuns, e as maiores eram com os membros da sociedade secreta á qual pertencia.
Num dia normal, é chamada ao gabinete do diretor da escola, pois uma chamada telefónica da sua mãe a esperava. Lurdes ficou sobressaltada, pois não era nada normal acontecerem aquelas chamadas. Agarrou no auscultador do telefone e do outro lado, estava a sua mãe chorosa:
– Mãe, que se passa??? Porque choras??? Aconteceu alguma coisa ao pai????
– Olá meu anjo… sim aconteceu, mas não precisas de ficar muito preocupada.
– Como não fico preocupada??? Estás a chorar…
– O teu pai teve um acidente e caiu do telhado da cabana, e partiu um braço e uma perna.
– E que estava ele lá a fazer???
– Oh meu anjo, estava a concertar o telhado, estavam umas telhas partidas.
– Sim, está bem. Olha eu vou tirar uma semana, e vou até aí ajudar-te, ou trazer o pai e tu para cá uns dias.
– Não é preciso. Eu só telefonei para tu saberes da situação. Nos estamos bem.
– Mãezinha, eu vou, e acabou.
– És teimosa como o teu pai, falou a mãe, já a sorrir. Bem até amanhã.
– Até amanhã mãezinha.
Lurdes explicou a situação ao diretor da escola, que prontamente aceitou o seu pedido. Ela foi então falar com Ana e Sílvia, para elas tomarem conta da sua turma, que elas aceitaram sem problemas, tendo Ana comentado:
– Vai e as melhoras ao teu pai… pena e ficar uma semanita sem mamar nesses seios enormes.
– Quando voltar matas as saudades… e a Sílvia também, que é mais caladinha mas igualmente uma louca na cama.
Olhou em volta, verificou que estavam sós, e beijou ambas na boca, e elas apalparam-lhe os seios e apalparam-lhe a vagina.
Foi contar também o sucedido a sua madrinha, e ao padre José, e a srª Catarina, e foi apanhar o comboio para a sua aldeia. Durante a viajem, adormeceu e sonhou com aquele dia na praia com as gémeas, onde passaram a tarde nuas, a fazer amor e a brincarem na água. Ela gostava bastante delas, eram como se fossem suas irmãs, suas amigas e confidentes, e umas amantes excelentes, pois já conheciam as três os corpos umas da outras… onde tocar… quando beijar… eis que o comboio para na aldeia de Lurdes, e ela vai para a casa que é de sua madrinha, e onde moravam desde a alguns anos os seus pais, que cuidavam da casa, dos jardins, e dos animais.
A mãe recebeu-a com um enorme abraço, e foram ver o seu pai, que estava sentado numa cadeira:
– Paizinho, então não está na cama porquê?
António olhou para a mulher e disse a sorrir:
– Mandas-te vir reforços… estou tramado agora com duas chatinhas a moerem-me o juízo …
– Rapariga, antes de começares a mandar em mim, não me dás um abraço?? Não sou feito de vidro…
Lurdes sorriu e deu um abraço forte ao seu pai, que protestou a sorrir:
– Oh rapariga, assim ainda me partes o outro braço.
– Desculpe paizinho… eu não queria magoa-lo.
– Alguma vez um abraço teu me magoa sua tonta!!!
– Sr António, que fazia o sr em cima do telhado??? Não podia mandar outro fazer o serviço???
– Eu sabia, lá vem a minha outra mãe, ahahahah… meu tesouro, sabes bem que eu parado e que morro.
– Ai pai que susto me deu, eu amo-o tanto… a si e á mãe. E Lurdes abraçou-se novamente a ele a chorar.
– Rapariga, ainda me fazes chorar… anda cá meu amor, disse ele a sua esposa, e vamos dar os três um abraço… fico logo curado.
E deram um longo abraço.
Lurdes ajudava a sua mãe a tratar da casa e das outras coisas, até chegar ao fim de uns 2 dias um homem contratado temporariamente, e assim Lurdes ficou com tempo para poder dar uns passeios pelo campo. Num desses passeios foi até perto de uma lagoa, onde ela se recordava de ir dar banhos nua, nos dias de calor abrasador, e como era um desses dias, ela retirou a roupa toda e nua andava a nadar na lagoa. No entanto não estava sozinha como ela pensava, pois um jovem pastor estava a observa-la ao longe. Ele viu uma mulher chegar a lagoa, despir-se, e mergulhar na lagoa. Ao longe não conseguia ver bem aquele corpo nu, pelo que com curiosidade, aproximou-se a pouco e pouco da lagoa, escondendo-se atrás de umas rochas que havia por perto. Aquela mulher sai da lagoa, e ele vê pela primeira vez na sua vida uma mulher toda nua. Era muito bonita, pele morena, uns seios enormes, a vagina sem pelos, cabelo longo, pernas muito bem feitas… o seu pénis reagiu de imediato ficando tão rijo como a rocha de onde espiava aquela mulher.
Lurdes então deitou-se ao sol para se secar, mas quando ia a deitar-se na erva, notou que algo se movia por cima da rocha, uma sombra. Olhou de repente para cima, o pastor baixou-se, mas deixou cair o seu chapéu, que cai aos pes de Lurdes. Esta cobriu-se com o vestido e gritou:
– Quem está ai??? Apareça se faz favor, ou eu estrago o chapéu.
Uma voz masculina responde-lhe:
– Não faça isso senhora… o meu patrão dá-me uma tareia se não apareço com o chapéu.
– Apareça então.
O pastor que se chama Rui, envergonhado desce da rocha, e apareçe a frente de Lurdes. Ela viu que não passava de um jovem. Era alto, magro, usava roupas de pobre, tinha um rosto bonito e o cabelo era negro como carvão. A sua pele também era morena.
– Então andas a espiar mulheres disse ela. Como te chamas?
– Não srª. Sou o Rui.
– Então que fazes aqui?
– Sou pastor srª, e ando a guardar as cabras do meu patrão.
Lurdes olhou e viu as cabras lá longe. e perguntou:
– Se as cabras estão lá longe, que fazes tu aqui? Fala a verdade, ou eu vou contar a polícia que tu andas a espiar mulheres.
Rui, com bastante vergonha diz:
– Eu estava lá ao pé das cabras srª, e vi alguem chegar a lagoa… despiu-se e foi para a água. Eu confesso que a vi nua ao longe, e tive curiosidade em ver uma mulher nua…
– Nunca viste uma mulher nua??? Não tens namorada???
– Não senhora… eu passo os dias aqui com as cabras. Nem a escola fui ainda.
– Não sabes ler nem escrever? Os teus pai não te mandaram para a escola??
– Não senhora. Nem podiam. Já morreram ambos era eu pequenino, e fui criado pelo meu patrão.
– E ele nunca te mandou para a escola, mas manda-te trabalhar??
– Ele diz que para guardar cabras não é preciso estudos, srª.
– Quer dizer és analfabeto, mas espreitares mulheres nuas já sabes fazer.
– A curiosidade foi muito grande, senhora. Nunca vi nenhuma, até a ver a si ao longe.
– E gostaste do que viste?
– Não…sim… desculpe estou muito nervoso.
Lurdes então deixa cair o vestido, ficando nua a 2 metros de Rui. Este ficou de boca aberta, sem saber o que dizer ou o que fazer. Ela caminhou então para ele, ajoelhou-se e despiu-lhe as calças, e o pénis de Rui ficou solto, pois ele não usava roupa interior. Era um pénis grosso, cabeça vermelha, tamanho normal, e Lurdes disse:
– Pelos vistos gostas muito de me ver nua, Rui.
– Sim srª, eu gosto de a ver nua… mas que vai fazer?
Lurdes então agarrou no pénis de Rui colocou ele na sua boca e começou a mama-lo. Rui ao principio ficou surpreendido, mas depois ter o seu pénis a ser sugado e lambido por aquela bela mulher deixou-se levar por aquele momento e agarrou nos cabelos de Lurdes e na cabeça desta fazendo-a engulir mais aquele pénis. Ela mamou ele até que ele se esporrou dentro da sua boca. Então levantou-se e beijou-o na boca que estava cheia de esporra, e Rui provou da sua própria esporra e saliva de Lurdes. Esta mandou ele ajoelhar-se, abriu os seus lábios vaginais, e disse-lhe:
– Agora é a tua vez Rui…lambe-me…
Rui com a sua língua primeiro a medo e depois com mais confiança, lambia a vagina de Lurdes que soltava suspiros de prazer, e dizia:
– Issso mesmooo… fazzz asssimmmm…
Lurdes ao fim de uns minutos tem um orgasmo, e encharca Rui todo com o seu gozo, mas ajoelhou-se também logo de seguida e beija Rui na boca.
Depois deitou-se de costas, abriu as suas pernas, volta a abrir os lábios vaginais, e diz a Rui:
– Estás outra vez já bem rijo… mete ele aqui dentro.
Rui a princípio fica espantado a olhar para Lurdes, mas logo se põem no meio das suas pernas, e enterrou o seu pénis todos dentro da vagina de Lurdes. E começou com o movimento de vai vem com as suas ancas, fornicando Lurdes, vendo os seus enormes seios a balançarem, ouvindo os seus gemidos e gritos de prazer. Ela então enrolou as pernas a sua cintura puxando-o mais para dentro da vagina dela, e ele tem novamente outro orgasmo, desta vez vindo-se dentro da vagina de Lurdes. Ela então rebolou, ficando por cima de Rui, e começou a deslizar pelo seu pénis… ele não queria acreditar… aquela bela mulher estava a cavalgar pelo seu pénis, os seus seios que pareciam melancias enormes, bailavam e balouçavam, ela gemia de prazer…pouco depois veio-se novamente, e ela veio-se ao mesmo tempo. Lurdes sai de cima de Rui e pôs-se de 4, com a sua vagina voltada para ele e pergunta:
– Não queres mais?
Este por trás dela dá-lhe uma estocada violenta, e ela diz:
– IIIssssooooooooo…forrrteeeeeeeeeeeeeeee….
Rui fornica-a agora com violência, a sua timidez já passara completamente, ele agora estava fornicar uma mulher e gostava imenso, e olhava para o cu de Lurdes, e sem pensar retirou o pénis da vagina e enterrou ele todo no cu de Lurdes, que surpreendida tentou escapar, mas Rui não permite, e agarrou-a com força nas ancas, e enrrabou-a até se vir dentro do cu dela.
Saciados os dois estavam ofegantes deitados lado a lado. Rui estava com um sorriso nos lábios. Conhecera finalmente o que era uma mulher. Lurdes disse-lhe:
– Vamos lavar-nos?
– Sim vamos… mas ainda não me disse o seu nome, srª.
– Ahahah…é verdade, sou Lurdes.
E foram mergulhar na lagoa, onde fizeram sexo mais uma vez nesse dia. Nos dois dias seguintes encontravam-se na lagoa e fornicavam durante horas, e Lurdes pergunta a Rui:
– Rui, gostavas de ir a escola?
– Sim menina, era assim que a tratava agora. Mas o meu patrão não me deixa.
– E se eu te disser que conheço um casal, já idoso, que te poderia ajudar?
– Como assim menina?
– Conheço um casal que trabalha para a srª Fátima sabes quem é?
– Na minha aldeia não á ninguém com esse nome menina.
– É verdade, tu não és da minha aldeia. Mas olha, essa senhora mora na cidade, e tem casa na minha aldeia, que é cuidada por um casal de idosos. O trabalho já é muito para eles fazerem sozinhos, e um rapaz assim forte como tu ajudaria eles bastante. Lógico que recebes ordenado, viverias lá na casa e irias a escola.
– Ai menina isso era um sonho, ir a escola.
– Amanhã estas aqui com as tuas coisas, e vais viver com esse casal.
– O meu patrão nunca o permitirá menina.
– Despedes-te e vens trabalhar com eles. Tens de começar a tomar conta da tua vida, tens 14 anos.
. Eu sei menina, mas ele…
– Ele criou-te para te explorar, Rui. Toma coragem.
. Está bem menina, eu faço como me pediu.
Lurdes beija então Rui na cara, e foi-se embora.
Nessa noite contou a história de Rui aos seus pais, omitindo que fornicava com ele, e eles disseram que se ela achava que o rapaz era bom trabalhador e boa pessoa, aceitavam, mas claro que D. Fátima teria de consentir. Lurdes ligou a sua madrinha, que aceitou.
No dia seguinte Rui estava a espera de Lurdes perto da lagoa, com um olhos negro ,e os labios escorrendo sangue.
– Que aconteceu Rui?
– Foi o meu patrão menina, que me bateu quando lhe disse que ia embora.
– O bruto… vou falar com ele e vai-se arrepender…
– Deixe menina… eu já não voltarei para lá.
Lurdes beija-o na boca, desnudou-se, e eles fornicaram na lagoa mais uma vez, e depois foram para a casa de Fátima. Rui foi apresentado aos seus pais. Passados dois dias, estava Lurdes e seus pais a observar Rui que estava a tratar dos animais, o seu pai comentou:
– Este Rui é bom menino, e trabalhador. Tenho que me zangar com ele pois ele não me deixa fazer nada,ahah.
– Nem a mim na lida da casa, daqui a pouco somos despedidos.
– Deixem ele paizinhos, teve uma vida difícil, está apenas a agradar-vos. Sabem amanhã tenho de voltar. Fico mais descansada com ele aqui. Posso pedir mais uma coisa?
– Diz filha.
– Nunca tive irmãos… se tivesse algum queria que ele fosse como o Rui… Pensem nisso.
– Já estou velha para ter filhos, sua tonta, disse a sua mãe.
– Velha para parires um talvez…mas para criar-mos um não somos, respondeu o pai de Lurdes.
– Que dizes homem?
– Olha para ele meu amor… não gostavas de o adotar?
– Oh homem, é uma grande responsabilidade.
– Cá nos arranjávamos.
Lurdes estava a chorar, mas de felicidade ao ouvi-los falar, e abraçou eles. – Obrigado dizia, obrigado.
Quando nessa noite perguntaram a Rui se queria ser adotado por eles, este baixa a cabeça, começa a chorar, e respondeu que mal os viu que pensou nisso, mas tinha medo de perguntar.
– Está decidido então… Lurdes vais ter um maninho, disse a sua mãe.
E tiveram um dos melhores serões desde há anos.
Lurdes nessa noite visitou o quarto de Rui, deitou-se nua com ele, e fornicaram pela noite quase toda, ela chamando-o de maninho e ele a ela de maninha.
Anos mais tarde, Rui tornou-se um excelente advogado, trabalhando para Lurdes, e mais tarde chegou a Juiz. Mas até lá irei escrever muito sobre ele e Lurdes.
Esta no dia seguinte, teve de abalar para a cidade. O seu pai curou as feridas e passados sois meses, já trabalhava lado a lado com o seu filho Rui, que passados uns meses era seu filho adotivo de verdade.
Bem Lurdes quando chegou a cidade, foi a casa de sua madrinha, e depois foi a escola, onde estavam Ana e Sílvia, e foi uma alegria quando se viram. Lurdes convidou elas para almoçar, mas estas disseram que o pai delas estava lá por uns dias, e iam almoçar com ele, mas ela podia ir com eles.
Lurdes ao principio recusou, mas apos elas insistirem foi. Quando chegaram ao restaurante estava um homem alto, vestido com um fato caro, cabelo meio grisalho , sentado numa cadeira e de costas para a porta do restaurante. Elas foram até a mesa onde ele estava sentado, e quando ele se virou, ficou por um breve instante surpreso. Mas agora não havia como escapar. Lurdes foi-lhe apresentada, mas ele conheçia ela bem demais.
Quando falou, Lurdes quase que cai no chão, e as gémeas olham-na surpreendidas. Ela desculpa-se dizendo que é do cansaço da viajem, mas não era… aquela voz era do seu Mestre, ele estava ali a sua frente, aquela figura da túnica preta que a fornicava daquela maneira que ela entregava-se a ele mais do que qualquer um, a conheçia pelo sexo, a preenchia totalmente.
E agora estava ali ele, a sua frente, era o pai de Ana e Sílvia, e ela só desejava era que ele a fornica-se ali mesmo, assim pedia a sua vagina húmida.

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1 comentário

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  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrb

    Lourdes que puta danada, Caramba! parece uma moto serra que não pode ver uma pau em pé, tem que derrubá-lo. Uma surpresa atrás outra.
    Aguardamos os próximos capítulos.