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Será que sente falta?

2110 palavras | 6 |4.65

Jamais imaginei ver e sentir tudo o que aconteceu naquele dia.

Conheci minha esposa, filha única, quando ambos tínhamos quatorze anos. Nossa aparência física pouco mudou neste tempo, já que continuo franzino e ela mantém um corpo de adolescente. Morávamos em uma cidade do interior e os pais dela tinham uma fazenda enorme e, por isso, muito ricos, enquanto eu, muito pobre.

Sua mãe sempre foi contra o nosso relacionamento e até mesmo um dia me disse na cara que queria algo melhor para a filha. Fiquei puto, mas me mantive firme. Já o pai dela, profundamente religioso era mais maleável e numa conversa de homem para homem me pediu muito respeito com a família e com ela, ou seja, sexo somente depois do casamento.

É certo que eu tinha tirado a sorte grande e não poderia fazer merda. Assim, fui controlando os impulsos e obedecendo limites, inclusive estabelecidos pela minha própria esposa que é dona de uma personalidade extremamente forte. Quando ela cisma com algo é difícil fazer com que mude de ideia. Fizemos faculdade e quando ficamos noivos, seu pai comprou um apartamento em São Paulo, para que depois do casamento pudéssemos ir morar e tocar a nossa vida como era o nosso desejo.

Dois meses antes do casamento seu pai faleceu e não sei se prevendo alguma coisa, deixou um testamento transferindo muito dinheiro para minha futura mulher. Chegamos até a pensar em adiar a data, porém ela não quis e eu mesmo queria sair do pé da minha sogra antes que acontecesse algo. Enfim, casamos e fui passar a lua-de-mel na Europa.

Por falar nisso, foi meio, digamos, decepcionante. Imagine você que lê este relato, uma mulher linda, seios pequenos e durinhos com aureolas também pequenas, toda depiladinha, coxas grossas, bundinha empinadinha, uma verdadeira ninfeta que só quer fazer papai-mamãe e com muito custo. Eu louco para chupar, ser chupado, pegá-la de quatro e até mesmo comer sua bundinha mas ela não era muito chegada a isso.

Neste tempo que estamos casados, dá para contar nos dedos quantas vezes fizemos algo diferente. Conversamos muito, mas parece que chega na hora ela travava. Logo ela queria parar, inventava desculpas, dizia que doía, que não gostava. Eu só tinha a opção de voltar para o papai-mamãe ou bater uma punheta.

Enfim, frustrado pois vivia bem com uma mulher gostosa, porém que não gostava muito de sexo, passei a procurar garotas de programa. Aí sim, me realizava e aos poucos meu interesse pela minha mulher foi diminuindo e praticamente acabou pois só eu a procurava. Isto durou uns dois anos até que veio a pandemia e, ambos, perdemos o emprego.

Tudo bem que não tínhamos problemas financeiros, mas ficarmos em casa, juntos, me excitava e queria ter relação com ela, porém muitas e muitas vezes ela fugia. Fui chegando ao desespero, pois queria meter e já não aguentava mais bater punheta.

Comecei a sair dizendo para minha mulher que iria fazer uma entrevista de emprego, mas na realidade ia para motéis ou flats das garotas de programa. Passava duas três horas ali e voltava para casa. Fiz isso, por uns três meses até que um dia, chego em casa e tenho uma surpresa.

Ao abrir a porta, vejo minha mulher conversando com uma pessoa conhecida que vou chamar de Paulo. Eu o conhecia porque era uma pessoa que trabalhou com ela e nos víamos nas festas. Ele é bem maior do que eu, forte, musculoso e minha mulher sempre comentava alguns assuntos sobre ele. Assim que entrei, minha mulher pediu que eu sentasse que tinha algo muito sério para falar. Gelei.

– Você é um filho da puta. – disse ela – Todos esses anos… Quantas vezes você foi atrás de garotas de programa?

– Eu? Nunca… – neguei com veemência. O que você está falando?

– Mentiroso… – disse ela me mostrando fotos tiradas do seu celular onde eu aparecia pegando uma garota de programa, depois entrando no motel com meu carro, enfim…

A casa caiu e não tinha como não dizer que era eu. Eu não sabia o que dizer e tentei falar que a amava e ela respondeu:

– Me ama? E sai com putas?

– É que você é reprimida sexualmente… – disse a ela que ficou louca da vida

– Reprimida? – disse ela – Pois a partir de hoje isso acabou… Aliás acho que nosso casamento também…

– Não… – disse a ela – Calma….

Eu sabia que estava em uma posição extremamente delicada, pois estava desempregado, sem ter para onde ir, arrependido e prestes a perder a mulher que amo. Ela se levantou e foi na direção do Paulo dizendo:

– Vai Paulo… Como nós já conversamos me transforma na sua puta…

Ao ver minha mulher falando assim, pirei e tentei argumentar:

– Não meu amor…. Não faz isso…

– Amor? Você me faltou com respeito e vou retribuir na mesma moeda… – disse ela determinada

Me levantei para ir embora e ela me disse:

– Se você sair não voltará mais para cá… Ainda não decidi sobre o nosso casamento pois ainda tenho um sentimento por você que está repleto de raiva, porém não é de putaria que você gosta tanto, então sua mulher vai ser a puta de outro homem.

Eu não sabia o que fazer. Também ainda tenho um sentimento por ela, afinal namoramos desde a adolescência.

– Agora chega de conversa…. – disse ela – Vai Paulo… Faz o que quiser de mim….

Dava para ver que ela não estava muito confortável com a situação, porém a raiva em seus olhos era evidente. Paulo a puxou fazendo-a sentar em seu colo e beijando a sua boca. Isto despertou dois sentimentos distintos em mim; o primeiro era de partir para cima dele, porém eu apanharia e feio porque não sei brigar, o segundo é que me deu um certo, digamos, tesão em ver a cena.

Enquanto Paulo a beijava, suas mãos alisavam as pernas da minha mulher. Fiquei pensando o que estaria passando na cabeça dela, afinal acho que ela só tinha beijado a mim até aquele momento. Por certo estaria fazendo comparações e comecei a ficar preocupado.

Paulo foi desabotoando a blusa dela e suas mãos foram acariciando seus peitinhos. Logo ela estava sem sutiã e ele beijava aqueles mamilos durinhos e apontados para cima. É óbvio que ela estava apreciando aquela situação.

A boca de Paulo praticamente engoliu o seio da minha mulher, o que a fez dar um gemido. Eu já havia chupado os seios dela, porém ela logo tirava a minha boca. Ele continuava a dar um trato naqueles peitinhos enquanto sua mão já estava desabotoando o shorts dela.

Vi seus dedos tocarem a xoxotinha por cima da calcinha. Por sua vez, ela começou a desabotoar a camisa e a bermuda dele. Logo ela levantou e ele aproveitou para tirar a calcinha e o shorts dela, deixando-a peladinha. Eu me levantei para por um fim naquilo, mas ela falou:

– Senta aí… Você não aproveitou com suas putinhas… Agora aguenta que é minha vez… Já te disse, se for embora o casamento está acabado…

Eu estava meio perdido mas sabia que tinha muito a perder. Talvez ela não quisesse continuar casada e após transar poderia me mandar embora, mas talvez quisesse apenas uma vingança por eu tê-la traído. Sei que nosso relacionamento não será a mesma coisa, mas eu tinha uma vida confortável, com dinheiro e ainda gostava dela.

Foram momentos tensos, mas decidi ficar e assistir. Puta que o pariu, pensei, vou ser um corno manso. Enquanto isso, ela já tinha tirado a bermuda do Paulo e o cara tinha uma caceta bem maior do que a minha.

– Vem… – disse ele dirigindo-se a minha mulher – Vem… Dá um beijinho no meu pau…

Vi que ela hesitou, mas ele a puxou e ela encostou a boca na pica dele, fazendo-a beijar levemente a lateral toda.

– Vai …. agora põe a boquinha inteira… Chupa como se fosse um sorvete…. Vai…. Chupa meu pau…. sua putinha…. – disse Paulo à minha mulher.

Achei que ela fosse se ofender ao ser chamada de putinha e recuar, mas foi puro engano. A danada colocou a boca no pau dele e começou a sugar. Aos poucos ele foi ensinando a ela como queria ser chupado e ela obedecia para o meu espanto.

Paulo a chamava de puta e mandava ela falar uma série de coisas como: que pau gostoso, que queria leitinho, que ia dar a tarde e noite inteira e ela foi aprendendo e repetindo. Eu simplesmente não acreditava no que estava vendo…

Depois de muita chupar, Paulo pediu para irem para o quarto. Os dois foram e eu fiquei. Não demorou nem quinze segundos e escutei minha esposa me chamar para ir ao quarto. Lá fui eu…

Ela estava deitada de pernas abertas e Paulo dava um banho de língua em todo o seu corpo. Vi a língua dele brincando na vulva dela. Mordendo a virilha, a barriguinha e subitamente desceu para a xoxotinha. Vi as pernas dela se contraírem e um gemido alto ecoou no quarto.

– O que você quer agora? – perguntou Paulo para a minha esposa.

– Quero pinto…. – respondeu ela

– Pinto? -gargalhou ele – Você quer é rola não é … Sua vagabunda… Fica de quatro que eu vou te comer bem gostoso.

Obedecendo, minha mulher se posicionou e ele esfregou aquela caceta na xoxotinha dela. Não posso negar que estava com tesão, mas ao mesmo tempo é muito estranho afinal é minha mulher.

Aos poucos aquela pica foi entrando na bucetinha dela que gemia e tentava se mexer para a frente, mas Paulo a segurava pela cintura falando que estava entrando e era para aguentar. A esta altura, minha mulher parecia meia desconectada do mundo. Paulo já punha e tirava levemente.

– Aiiiiiii…. Que delícia ….. – disse minha mulher não se contendo.

– Está gostando né putinha…. Jamais vai esquecer a minha rola. – disse Paulo.

– Vai…. Meu macho…. Me come…. Me come… Aiiiii que rola grande….

Completamente entregue, Paulo já a fodia com força. Eu sentia meu pau todo melecado e estava com um tesão danado. Minha mulher não parava de falar:

– Aiiii. Paulo…. Come tua putinha… Enfia tudo com força…. Me faz sentir uma vagabunda….Aiiii…. Que pau gostoso…. Isso é que é rola….

Paulo continuava a socar até que, repentinamente ela começou a gemer como uma louca dizendo:

– Aiiii…. Vou gozar….. Vou gozar…. Aiiiiiiiii…. Vou gozar….. Não estou aguentando….. Aiiiiii. Que delícia…. Aiii…..

Nunca a tinha visto deste jeito. Paulo, sem tirar de dentro, a fez deitar e ficou por cima continuando a meter. Minha mulher estava meio que desfalecida, até que ele também não aguentou, tirou de dentro dela e gozou sobre sua bunda branquinha.

– Ui… que gostoso… disse a minha mulher.

– Gostou da porra na bundinha né…. Se quiser como a sua bundinha também para ser uma putinha classe “A”.

– Hoje não… disse a minha mulher rindo… Preciso assimilar tudo isso… Quem sabe numa outra hora….

– Então dá uma limpadinha com a boca no meu pau. Tem um restinho de porra aí. – disse Paulo – Putinha gosta disso.

Com um pouco de nojo, minha mulher colocou a boca e limpou a pica do Paulo. Eu estava em silêncio, humilhado e também nem sabia o que falar e o que pensar. Paulo foi se trocar, voltou ao quarto e sem se importar comigo ainda deu beijo na boca da minha mulher se despedindo e se oferecendo para uma próxima quando ela precisasse.

Ele se foi e minha mulher me disse que na manhã seguinte conversaríamos. Eu deveria dormir no outro quarto. Foi uma noite terrível, não conseguia pegar no sono e me lembrava do Paulo comendo minha mulher. Eu não entendo porque mas bati duas punhetas pensando nisso.

Acordei e minha mulher estava fazendo um café. Conversamos longamente e decidimos que continuaríamos juntos e colocaríamos uma pedra no assunto. Já se passaram quatro meses e transamos algumas vezes. Tem sido melhor, mas acho que ela sente falta da pica do Paulo e não tenho coragem de perguntar.

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6 Comentários

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  • Responder amante de casadas ID:1dak0j5r43

    conversa da porra. sua mulher te chifra amuito tempo mané. nenhuma decide dar do nada, principalmente a um conhecido.

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrb

    Cara isso que aconteceu com vcs, ocorre com mais frequência que possam imaginar e não é por falta de dinheiro que ocorrem as separações e por falta de conversa, ou até mesmo de imposição de um sobre o outro até que as coisas fiquem niveladas. No teu caso o nivel foi um par de chifres mas de um tamanho bem maior do que vc colocou nela. Kkkkkk aguenta come o cuzinho dela agora pra equilibrar as coisas nem que seja forçado.

  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:1v7e0gm4

    O problema do seu casamento foi falta de conversa, deverias abrir a mente dela desde o começo, ainda da tempo, se é pra ser corno ,abra o relacionamento ,solte a puta que tem dentro de todas as mulheres. Comece a ir em clubes de swing.

  • Responder Leitor ID:gqb13exv4

    Cara tu é um froxo, nunca que isso aconteceria comigo.
    Quando ele estivesse entertido chupamdo ela daria uma porretada na cabeça dele e botava pra dormir, batia uma gostava no cu dele pra quando acordar ia pensar que foi errabado e nunca mas ia da uma de valentão e filmava e falava que se metece a besta mostrava pra todos que tinha dado o cu.
    Tu merece ser corno mesmo

    • Irmão ID:83105bac8m

      Isso nunca vai acontecer com vc, sua mulher faz fila de macho na encolha, tu é corno, só não sabe.

    • Leitor ID:gqb13eud1

      Kkkk agora virou macho