De Corno a Viadinho…

Sou leitor há vários anos desse site é hoje criei coragem para expor um fato que ocorreu comigo e com minha esposa tem uns 5 anos. Somos casados há 14 anos. Temos 36 anos. Tenho 1,73, gordinho. Ela tem uma barriguinha, peitos dos bicos grandes, bunda deliciosa e bucetinha carnuda. Lendo os contos desse site, sempre senti muito tesão pelos os de Corno. Pois bem. Um dia estava no sofá de madrugada lendo enquanto ela estava no quarto fazendo nosso filho de 9 anos dormir e acabei pegando no sono com um conto de Corno aberto no celular. Ela me acordou com o telefone na mão e muito nervosa:
– Que porra é essa Paulo???
– Nada amor. É só um conto aleatório.
– Você não me ama? Quer me largar ?
– Claro que Não!
– Paulo… você sente tesão lendo Isso?
– Não Cris.
-E essa rola dura seu filho da puta!?!
Aí fodeu. Ela jogou o celular no sofá e se trancou no quarto.
Na manhã seguinte estava tomando banho para ir trabalhar e ela abriu a porta do banheiro do nada:
– Não está batendo punheta não né?
– Não!
– Sei lá… vai que você estivesse imaginando sua esposa com outro…
– Esquece isso caralho!
– Não!!! Entrei no histórico do seu celular e vi o tanto dessas merda que você leu. O último que você acessou era de um porteiro negrão comendo a esposa do corno.
Na hora lembrei desse conto delicioso que havia lido naquela semana e minha rola começou a dar sinal de vida.
– Tá ficando de pau duro Paulo! Queria que fosse eu a esposa do conto?
Na hora o tesão falou mais alto do que o pudor e de pica dura só balancei a cabeça que sim. Ela saiu do banheiro e não falou mais nada.

Naquela mesma semana comecei a perceber a Cris se comportando diferente. Comprou umas roupas que nunca tinha usado antes: saia mais curta, blusinha decotada… Moramos de frente para uma casa que estava sendo construída e sempre tinha movimento de um pedreiro e seu ajudante, pai e filho. O pai tinha na casa de seus 54…55 anos. Um senhor magro, mãos ossudas, Moreno. O filho, que deveria ter uns 18 anos era bem musculoso, alto, e estava sempre de boné para trás.
Um dia estava sentado na sala enquanto a Cris foi comprar pão , e ao passar pelos dois com uma calça legging preta e regata branca, percebi que olharam para a bunda dela e o mais novo chegou a dar uma ajeitada no pau. Aquilo me deu um tesão da porra e decidi tomar uma atitude de vez, já que para mim a mudança de comportamento da Cris era um sinal.
– Amor, o que você acha de darmos uma reformada na cozinha?
– Olha só! Te cobro isso há anos.
– Estava pensando em chamar esses dois aí da construção em frente. Parece que trabalham bem.
– O coroa e o menino forte?
– Reparou que ele é forte É?
– Kkkk. E não É?
Conversei com o Sr., Djalma, e ficaram de começar a nossa reforma ( troca do piso e azulejo da cozinha) na próxima semana.

Chegaram na Segunda e começaram a trabalhar. Descobri que moravam em outra Cidade. Djalma era viúvo e morava com o filho. Uma noite, no término do trabalho, a Parati deles não dava partida. Como já eram umas 20h, a Cris falou para que dormissem em nossa casa e que no dia seguinte resolvessem o que fazer com o carro. Relutaram um pouco mas aceitaram. Henrique, o filho, tomou banho primeiro, rápido. Já o seu Djalma levou uns 20 minutos no banho. Fui até o corredor do quintal, que tinha acesso a janelinha do banheiro para reclamar da demora, e quando coloquei a cara na janela meu coração disparou: Seu Djalma estava cheirando e lambendo uma calcinha branca usada da Cris enquanto batia punheta. Sua rola era escura, de uns 19 cm, grossa e com uma cabeça bem vermelha e inchada. Ele acelerou os movimentos e encheu a calcinha da Cris de porra. Nesse momento eu dei uma gemida invonlutaria e ele olhou assustado na janela. Fiquei com vergonha e fui fumar um cigarro no portão. Seu Djalma chegou depois de uns 10 minutos.
– Desculpe Seu Paulo. Estou viúvo tem um tempo e não me segurei quando vi a calcinha da Dona Cris tão próximo.
– O que você fez com a calcinha gozada?
– Tá aqui no meu bolso.
– Me dá aqui que vou dar um sumiço nela.
Peguei a calcinha. Estava quente e melada. Coloquei no bolso e fui tomar banho. Tirei a roupa, peguei a calcinha e por instinto levei até o rosto. Estava pegajosa e com um cheiro leve de cândida. Passei a língua, senti um gosto Salgado e comecei a sugar com vontade. Meu pau já estava durasso, sem eu por a mão, e do nada enfiei o dedo do meio no cú. Fiquei de 4 dedando o rabo com vontade e com a calcinha cheia de porra na boca. Gozei sem tocar no pau. Quando levantei e olhei para a janela, Seu Djalma estava com os olhos arregalados e se afastou rapidamente.

Fomos dormir. Eles dormiram no sofá cama. Deitei mas não peguei no sono. Meu tesão estava a mil. Levantei e fui tomar uma água gelada. Ao passar pela sala vi que seu Djalma estava com uma bermuda folgada e com as pernas abertas. Dava pra ver o saco volumoso na cueca. Quis ver mais de perto e como pretexto me aproximei com uma coberta. Quando cheguei perto ele estava acordado e me puxou pelo braço.
– Quer leite direto da fonte seu viado?
De rola dura sussurrei que sim. Nisso o filho dele também se virou e disse:
– Mais um viadinho enrustido pai?
– Pois é meu filho. Vou me aliviar de verdade agora. Deitei no meio dos dois e tiramos nossas roupas. Seu Djalma me virou de barriga pra cima e veio de 69 por cima. Passava o saco, a rola babada e o cú na minha boca , enquanto apertava minha rola de 14 cm e meu saquinho com uma mão, enquanto dedilhava meu cú com aqueles dedos ossudos e calejados da outra. Seu filho estava de pé punhetando o pau maior e mais grosso que o do pai. Nisso a Cris aparece na sala e vê aquilo tudo. Na hora que ela foi falar, o filho puxou ela pelo cabelo, jogou no outro lado do sofá cama e rasgou a camisolinha dela. Como ela dorme sem calcinha, ficou com o bucetão todo exposto. Ali foi o convite! O moleque aproveitou que a rola já estava melada e socou de uma vez os 22 cm naquele buraco acostumado com os meu 14 cm de piquinha. Cris gemia feito uma cadela no cio. Com umas 20 bombadas, ele puxou a rola rápido. Cris deu um gritinho fino e começou a se mijar toda gemendo. Foi mijo e gozo no sofá todo. Seu Djalma viu a cena e esporrou minha boca, pescoço e até minhas tetinhas gordas. Saiu de cima da minha cara com a rola pingando e dura. A Cris já estava uma verdadeira puta! Ficou de 4 e pediu as 2 rolas. Virei de lado esfregando com 2 dedos a cabecinha do meu pauzinho enquanto via seu Djalma em pé no sofá socando a piroca cabeçuda na garganta da Cris e o jovem enfiando dois dedos com o cuspe escorrendo no cuzinho da minha amada esposa. Deu uma laceada, abriu as nádegas dela com as mão, deu uma cuspida e cravou o pirocão. A Cris se debatia, emitia um grunhido rouco por causa da pica entalada na garganta. Continua…

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