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Juninho na mudança

1241 palavras | 5 |4.47
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Ela atiçou, eu topei: uma sacanagem à três com o leque do carreto

A gente no fundo nunca sabe exatamente quando e de que jeito o tesão vai bater. Temos notícias do que excita, mas quando acontece, é outro nível… essa é uma história real sobre como eu e minha namorada descobrimos um prazer incrível com um rapaz chamado Juninho. Somos profissionais de marketing e nossa vida é praticamente trabalho e sexo, ainda mais durante a pandemia. Tenho 33, estatura mediana, barba e cabelos castanhos curtinhos, meu pau mede 17cm e, diz ela, que meu charme é minha carinha de canalha. Ela tem 29, uma delícia, baixinha, branquinha com cabelo ondulado. Por gostar muito de academia, o corpo dela tá sempre em cima.

Desde o início do nosso namoro o sexo foi incrível e só melhorava ao longo dos anos. A gente costuma chamá-lo de ‘encaixe’, de tão perfeito. Quando fomos morar juntos era uma festa, no mínimo uma transada por dia. A gente fazia de tudo, mas sempre gostamos muito de anal. Modéstia à parte acho q se tem uma coisa q sei fazer bem é comer um cu gostoso e ela morria de vontade de dar a bunda. Juntando a fome e a vontade de comer (além do fato de camisinha e pílulas serem um saco) eu quase sempre jogava minha porra no cu ou na boca dela e, pra minha surpresa, ela curtia cada vez mais. A gente enchia a boca pra falar “leite” e “leitar”, tamanho era o tesão que tava envolvido nisso.

A gente também sempre foi muito de festa, então vira e mexe rolavam umas situações. Numas baladas às vezes beijávamos outras pessoas, ela tinha uns contatinhos, eu também, mas nada sério, nunca tinha rolado nada além de beijos e flertes. Mas é fato que a gente sempre curtiu uma pimentinha na relação. Afinal, quanto mais tesão um pelo outro, mais tesão a gente tinha também pelo mundo e pelo que o mundo podia causar na nossa relação, nos encaixando cada vez mais.

A gente nunca planejou muito esses beijos, contatinhos e flertes. Mas eles sempre aconteceram em festas, na rua, nada muito diferente desses ambientes de balada. Ela sempre me chamou de canalha, mas com um sorriso no rosto que mostrava que ela adorava isso, e eu também. Eu chamava ela de safada e ficava de pau duro sempre que percebia um sorrisinho malicioso dela quando ela me contava dos caras que cantavam ela e dos desenvolvimentos desses flertes.

Mas um dia aconteceu algo diferente. O flerte rolou fora desses ambientes de balada e foi totalmente inesperado. Quer dizer, não tão inesperado assim… Aconteceu quando a gente tava organizando a mudança pra morar juntos e começou uma troca de mensagens, bem ambígua, com o ajudante de mudanças. Ela é bem despachada e, enquanto eu cuidava de papelada e outros corres, tomou a frente e entrou em contato com o carreto, dizendo onde morava e pra onde iria mudar. De um apê no centro pra uma casinha que a gente tinha encontrado em um bairro mais afastado, que moramos até hoje.

Logo ele já escreveu algo sobre ‘sair da farra do centro para uma casinha na periferia’, perguntando se essa mudança era só de espaço ou também de ‘mindset’. Minha namorada, numa safadeza meia pistola com esse palavreado coach pra tudo só respondeu ‘farra tem em qualquer lugar e mindset é o caralho’. Ele riu e disse que até daria um desconto na mudança, sem explicar o porque. Desde o fechamento da data e horário da mudança, ficaram trocando memes de um jeito meio agressivo o que já foi deixando minha namorada molhada. Eu participava, rindo, enviando memes pra ela responder pra ele e já imaginando esse cara nas nossas fantasias. Não tinha foto nem nome dele no contato comercial do carreto no whatsapp, então a gente ficava imaginando um cara forte, de regata preta e alargador na orelha, calça larga, aquele cinto que fica ali só de enfeite com a calça mostrando a borda da cueca, cabelo na régua e tal. A gente imaginava ele e ela ficava louca querendo me chupar, eu estava vendo que a brincadeira estava ficando séria mas deixei fluir, pois nessas horas é o tesão que manda. A gente apelidou ele de Juninho.

Chegou o dia da mudança e Juninho apareceu. Estranhamente de um jeito parecido e, ao mesmo tempo, diferente do que a gente tinha imaginado. Brinquinho, moreninho, cabelo na régua, magrinho, mas ao mesmo tempo parecia muito forte, levantava as caixas com facilidade. Chegou com um sorriso tímido, perguntando o que quebrava e o que não, num aceleril pra mudança. E a gente também. Queria estrear a casa inteira com sexo e a gente queria fazer isso ainda no mesmo dia. Uma hora, num canto, a putinha deu aquela afofada no meu pau e disse no meu ouvido ‘será que o Juninho, gosta de farra?’’. Olhando pra mim eu sabia que a pergunta no fundo não era essa, mas era se eu queria uma farra com o juninho. Eu nem precisei responder, pq meu pau já estava respondendo por mim.

A gente entrou no ritmo do Juninho e da pressa pra estreia a casa e a safada, toda livre, foi brincando e meio que envolvendo ele. Ajudava com as caixas esbarrando nele, pegava o pano que ele usava pra enxugar o suor da testa dele pra enxugar a nuca dela, roçando o pano também no decote, exibindo os peitinhos redondinhos e suados por baixo da blusa sem sutian falando ‘você não se importa né?’. Eu olhava aquela cena e meu pau ficava melado, imaginando ele passando a língua naquele decote, sentindo todo o suor da minha putinha safada. Ele só sorria desconfiado, mas sacando que que tava rolando. Até então, eu só imaginava isso sozinho, em algumas punhetas e às vezes quando via ela pegando alguém na balada. Mas ali era outra coisa em jogo. Ela continuava. Esbarrava aquela bunda gostosa presa no shortinho jeans no braço dele, pegava algo passando o braço pela perna dele, fingindo desequilíbrio. E toda aquela cena só ia me deixando mais e mais duro. Percebi que queria ela sendo fodida por ele no meio das caixas de mudança. Percebi também que a partir dali não tinha mais volta: tinha uma parada elétrica no ar, todo mundo vibrando, meio que querendo a mesma coisa.

Tudo foi pro caminhão e na hora que fechamos o apê, ela olhou pra ele e disse ‘vou com vc pra te mostrar o caminho’ Ao ouvir aquilo, meu pau latejou ainda mais na calça, quase doendo de tão duro que tava. Ela subiu no caminhão olhando pra mim e alisando a própria bunda, dando aquele sorrisinho safado que ela dá sempre que tá cheia de tesão. Eu fui seguindo de carro, transtornado, imaginando tudo o que poderia rolar.

***

Bom pessoal, acabou ficando longo e resolvemos postar a primeira parte agora. Se vcs gostarem, a gente conta como terminou a história com o Juninho na próxima.

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5 Comentários

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  • Responder ksal.encaixe ID:bra71xxt0a

    Saiu a parte 2!

    https://contoseroticoscnn.com/2020/11/juninho-na-mudanca-ii-o-corno-a-femea-e-o-moleque/

  • Responder Saulo Batista ID:gqb0tbdql

    Não demore

    • ksal.encaixe ID:81ri9l1b0k

      Vamos postar a continuação logo logo, Saulo 😉

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtaed2

    Continua. Conta como ele comeu ela e o teu cuzinho.

    • ksal.encaixe ID:81ri9l1b0k

      Vantuil safado kkkkk aguarde, em breve a gente posta a continuação