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A coceirinha no bumbum

1950 palavras | 16 |4.63
Por

O filho da vizinha sente sempre uma coceirinha e pede sempre para a mãe ajudar, e eu como um bom vizinho vou resolver o problema.

Eu sou Carlos, enfermeiro a 10 anos e eu adoro meu emprego, principalmente por eu trabalhar na parte de pediatria de uma hospital. Adoro ver aquelas crianças fofas e cuidar deles, ver eles felizes e melhores. E depois de ajudar esses meninos e meninas eu volto pra casa feliz e bato uma punheta gostosa até gozar. Eu adoro crianças.

Não é atoa que toda vez que eu vejo uma precisando de ajuda eu me ponho a disposição. E foi assim que eu conheci melhor meus vizinhos. Um dia pegando o elevador entram comigo a vizinha do apartamento ao lado segurando seu filho de 7 anos no colo. Ela sorriu pra mim e eu devolvi o sorriso admirando aquele menino lindinho no colo dela. Achei que ele estivesse dormindo quando ele falou:

– Mamãe tá coçando
– O que tá coçando filho?
– O bumbum da coçando de novo

A mãe olhou pra mim de canto de olho e parecia envergonhada. Ela deu uns tapinhas naquela bundinha pequena e isso pareceu acalmar o menino

– Mãe tá coçando faz que nem o papai

Nisso o menino começa e se mexer esfregando o quadril dele na mãe e na hora meu pau endureceu na calça. Eu não sei o que ele tinha e o que o pai fazia mas minhas imaginação foi longe e eu queria muito brincar com o cuzinho daquele garoto. Depois disso a mãe dele só continuou batendo na bundinha de leve até chegarmos no andar e ela voar pra fora do elevador. Eu só abri a porta da minha casa, arranquei a calça e bati uma até gozar no chão.

Eu vi os dois mais algumas vezes e eu sempre sendo cordial, mas a mãe me evitava talvez por vergonha do que aconteceu. E foi assim até que aconteceu algo inesperado. Um dia pegando o elevador ela entra comigo segurando o filho e novamente ela mal responde meu oi. Ficamos no silêncio até que o elevador para. Ele era velho e de vez em quando acontecia isso. Nenhum de nós ficou assustado, mas a mãe ficou apertando sem parar o botão de aviso. Quando de repente o filho dela fala

– Mamãe tá coçando
– Agora não bebe. Quando chegarmos em casa a gente resolve
– Mas meu bumbum tá coçando muito
– Filho o que te falei? Olha desculpa viu ele as vezes tem alergia

Ela falou comigo meio nervosa e sorrindo pra disfarçar. Eu apenas sorri de volta

– Eu entendo. Criança não se controla
– Mamãe tá coçando…

Vejo que a mãe dele perde um pouco da paciência e vira de costas pra mim e eu só imagino que ela tá coçando a bundinha dele

– Não e assim mãe
– Oi eu sou enfermeiro, trabalho com crianças, se quiser posso dar uma olhada
– Não precisa…
– Eu insisto. Vamos ficar aqui por um tempo

Nisso ela se vira e eu vejo que ela abaixou o o shortinho do menino e bundinha dele tá de fora e eu fico excitado na hora. Ela abaixou mais o short e deixou bem livre para eu olhar. Meu lado enfermeiro tomou conta e eu abri o bumbum dele com cuidado e olhei o cuzinho rosado dele. Não tinha alergia nenhuma no anus dele, mas tinha algo estranho. As pregas estavam meio flácidas. Então logo entendi. O menino não era virgem, alguém já tinha usado aquele cuzinho e pelo que ele falava era o pai. Nessa hora o lado pervertido em mim tomou conta.

– Parece que tá tudo bem. Eu tenho uma pomada aqui e posso passar nele

A mãe não falou nada. Então eu só peguei a pomada na mochila e apliquei naquele rabinho infantil. Fui gentilmente aplicando e passando em volta do anel e ele parecia ficar mais calmo e relaxar. Ele voltou a mexer o quadril no colo da mãe enquanto eu tocava ele. Ela desviou o olhar e parecia não querer olhar então decidi me aproveitar disso. Fui forçando o dedo e não vi muita resistência para enfiar metade do dedo indicador. O menino não chorou apenas gemia baixinho. Então fui mais intenso botando tudo e forçando para fora e pra dentro. Na mesma hora peguei no meu pau duro e punhetei ele por cima da calça enquanto o garoto gemia com meu dedo no cu dele. A mãe viu meu estado e pensei que ela fosse me bater mas apenas virou o rosto de novo e continuei. E ficamos assim por um tempo até eu gozar dentro da calça. Tirei o dedo fazendo um som de flop e quando vi o menino tinha dormido.

Ficamos em silêncio por um tempo até que o elevador voltou e mais uma vez a mulher se foi sem falar nada. Voltei pro meu apartamento e punhetei mais uma vez dessa vez com mais vontade, mas depois de gozar pensei na loucura que eu fiz e o medo da mulher fazer algo. Depois disso não cruzei com ela mais no elevador. Até que então ela veio até meu apartamento.

Era domingo eu tava de folga em casa quando ela aperta minha campainha. Eu só abri a porta e ele entrou correndo segurando o filho.

– Tá tudo bem?
– Tá sim eu só preciso de uma ajuda?

Nisso eu ofereci pra ela sentar no sofá. Ela sentou e o menino sentou do lado dela. Ele sorria pra mim mas ela parecia nervosa

– Oi quero te pedir desculpas…
– Não precisa moço. Meu menino aquele dia não se comportou bem. E você ajudou ele. Ele ficou calmo o dia todo depois de você… examinar ele
– Ele fez que nem o papai.

Nessa hora eu fiquei confuso. A mulher tava me agradecendo por dedar do filho dela.

– Será que você não pode examinar ele de novo?

Olha eu poderia nessa hora abrir a porta e pedir para ela ir embora, mas meu pau ficou duro só de ouvir aquilo e acho que ela percebeu pois eu estava de calça momento e sem cueca. Sem eu responder ela já foi tirando a roupa do menino. Deixou um garoto de 7 anos totalmente pelado no meu sofá. Isso que ela só queria que eu visse a bundinha dele. O menino sem ninguém pedir já ficou de quatro e puta que pariu como resistir aquilo.

Eu já fiquei de joelhos e abri aquela bundinha. Que coisa mais linda cara. Cuspi no dedo e brinquei com a bordinha que estava se recuperando mas ainda tinha sinais de penetração maior que um dedo. Dedei aquele menino e ele gemia. Nem fingira mais que eu estava examinando eu tava mesmo ela dedando ele e o garoto gostava. Foi quando a mãe dele se ajoelhou do meu lado e agarrou meu pau duro.

– Usa outra coisa. Acho que isso aqui vai ajudar melhor ele.

Porra eu fiquei louco. A mulher tava pedindo para eu comer o filho dela. Ela abaixou minha calça e meu pau duraço pulou pra fora. Ela puxou o menino pra beirada do sofá e eu nem pensei duas vezes. Só cuspi naquele cuzinho e depois forcei a cabeça do meu pau. Mesmo já usado o cu dele era bem apertado afinal ele é uma criança. Ele gritou um pouquinho mas fui beijando ele e acalmando. A mãe fazia carinho no cabelo dele o deixava tranquilo e assim fui enfiando meu pau nele. Não podia acreditar naquilo a própria mãe me ajudando a fuder a bundinha do filho menor. Depois que entrei eu abracei ele deu vários beijos na nuca e na bocheca. Mas ele não tava reclamando mais

– Coça meu bumbum. Coça que nem o papai

Eu então entendi o recado. Segurei ele e comecei a meter. O putinho gemia gostoso conforme eu comia ele e não era sua primeira vez. Fui indo mais rápido e segurava firme enquanto ia fundo no cuzinho. A mãe dele só olhava sentada do lado mas eu nem ligava pra ela. Só queria saber de usar aquele garoto. Eu fodia com força e rapidamente como se fosse minha última foda. Peguei ele nos braços e abracei ele e continuei fodendo no meu colo. Minha bolas batiam naquela bundinha infantil e ele gostava. Foi então que gozei e jorrei tanta porra naquele moleque que vazou pelos lados e escorreu pelas perninhas dele.

Ainda com o pau dentro dele eu sentei no sofá. O pauzinho dele tava durinho e eu entendi porque ele rossava tanto no colo da mãe. Peguei no pintinho do safadinho e punhetei ele de leve enquanto estava jogado no meu colo

– Que loucura – eu falei pra mãe dele. – O pai dele fazia isso com ele né ?

A mãe ficou envergonhada mas abriu o bico.

– Meu marido fazia isso com ele sim. Mas não nos entenda mal

– Mulher meu pau tá encravado no cu do seu filho de 7 anos. Não tenho direito de te julgar. Mas como isso aconteceu?

– Meu filho sempre foi mais apegado ao pai e ele sempre gostou muito de carinho. Ele percebeu que o carinho tava fincando cada vez mais íntimo e nosso filho pedia para ele brincar com o corpinho dele porque sentia coceirinha. A gente logo entendeu o que era e meu marido brincava com ele. Até que as coisas foram ficando cada vez mais intensas. Meu marido e eu não transamos a muito tempo e nosso filho dava o carinho e atenção que eu não dava. Até que percebi que eles ficavam muito tempo na banho e no quarto de porta fechada. Quando descobri fiquei com raiva mas entendi que ele não estava fazendo mal a nosso filho e eles gostavam. Entendi que era amor de pai e filho. Mas eu e meu marido brigamos e ele foi embora. Desde então meu filho sente falta do pai e do que eles faziam. Eu tentei brincar com ele para acalmar mas não adianta muito. Foi aí que descobri que eles não só ficavam se esfregando mas que faziam amor. Não sabia o que fazer até conhecer você e ver que poderia dar pro meu filho o não posso.

Ao ouvir isso meu pau foi ficando duro de novo e enquanto ela falava fui movendo meu quadril e transando com o filho dela que gemia gostoso. Não perguntei mais nada. Apenas beijei o menino e fiz amor com ele naquele sofá. Gozei mais duas vezes com a mãe dele do lado.

Depois disso o filho dela virou minha putinha oficial. Ela me chamava todo dia para transar com ele e sempre me esperava com a bundinha de fora. Ficávamos horas transando e eu enchendo o cu e boquinha dele de leite com a mãe olhando ou enquanto ela fazia algo na casa. Virei também sua baba, e quando vinha para minha casa ficávamos pelados o dia todo.

Infelizmente o pai dele voltou e passamos a dividir o garoto, mas volta e meia ele pede para mãe dele chamar o tio do app do lado para coçar o cuzinho dele com a rola.

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16 Comentários

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  • Responder Wellington ID:5oa30q36qmw

    Eu “coçava” o cusinho do filho da minha vizinha, mas ele tinha treze anos, e a mãe não fazia idéia das coisas que o filho fazia. Descobri as aptidões do menino meio sem querer, aliás, foi de tanto ele me observar. Certo dia voltando da feira, nos encontramos no caminho e ele me ofereceu ajuda. Nem precisava, eram só duas sacolas, e estavam levinhas. Aceitei ajuda dele, já imaginando como iria recompensa-lo. E ele mesmo deu o “start” elogiando meu corpo, e meu bronzeado, dizendo que a casa dele tivesse quintal, tomaria banho de sol todos os dias tbm. Disse a ele que as portas da minha casa estavam abertas, e podia ir qdo se quisesse, mesmo que não fosse pra tomar sol. Ele riu e falou.
    – olha que eu vou mesmo hein
    Falei que já podia ir naquele dia mesmo. Ele parou, e olhou pra mim.
    – posso mesmo ?
    Respondi que sim, ele pegou a sacola, disse que ia sim, mas só depois que a mãe fosse pro trabalho. Ela trabalhava num shopping, domingo sim, outro não. Ao chegar, disse que ia espera-lo então. Ele sorriu, e falou que ia assim que a mãe saísse. Uma hora depois a campainha tocou. Achei que ele não viria já que a mãe tinha saído uns dez minutos depois que chegamos. Desci, abri o portão, ele entrou todo sorrisos e subimos. Entendi o motivo da demora, o safadinho tinha tomado banho, e até trocado de roupa. Usava uma camiseta regata, e um shortinho coladinho no corpo. Digamos que não era uma peça que um menino usaria. Sentei no sofá e falei.
    – pena que o sol não deu as caras hoje né
    Ele levantou do sofá, abaixou a lateral do shortinho mostrando parte da bundinha, dizendo que precisava mesmo de um solzinho…pq as marquinhas já estavam sumindo. Puxei ele pra perto de mim, abaixei bem o shortinho, apalpei a bundinha dele e falei.
    – hummm…tá bonitinha assim mesmo…
    Falei e apalpei com gosto. Ele suspirou, e empinou a bundinha. Fiz ele sentar no meu colo, sussurrei dizendo que ele tinha uma bundinha deliciosa e apalpei com gosto. Aí ele escancarou pra valer, e se entregou de vez.

    • J. P. ID:1cm3mbhyptrc

      Delícia

  • Responder Nuno ID:mt9h4kbqm

    Queria muito comer um cuzinho infantil. Como faço? Começo como?

  • Responder pedrin ID:g3ja3kv9a

    queria comer uma criança assim. fazer desmaiar de tanta pica

  • Responder anonimo18y ID:40voypwn49b

    tenho 18 anos sou de BH eu queria tanto um garotinho de 9 a 14 pra namorar, tenho pensado até em adotar quando eu ficar mais velho, eu genuínamente gosto de crianças, ensinar, cuidar e dar carinho rs

    • Carlos ID:3nwp94iuzrj

      Não precisa adorar, é só vc caminhar nas ruas..

  • Responder lek ID:w72k75m0

    bom demais, queria uma mina p me emprestar uma criança pra eu meter pica

  • Responder Fongmarley ID:4adfrjpcxic

    Muito legal. Curti bastante. Espero uma continuação.

    • Adoro novinhos . ID:g3iwbg8ra

      Contos fictícios são umas bostas, bom é real. Da tesão, essas merdas inventadas não dá pra ler.

  • Responder Anônimo ID:89csw1bk0j

    “Meu marido e eu não transamos a muito tempo”

    Essa mulher já tá com o lacre novamente, Carlos.
    Pega ela também!!!!

  • Responder Anônimo ID:funxuw08k

    Conto legal, agora faz um conto com ele e o pai do muleke trasando com o guri

  • Responder Thales ID:muix5o2hm

    E isso aconteceu em.Nárnia

    • yagzinha ID:7r03o5rm9k

      se tá na internet é verdade né kkkkkk

  • Responder santrelly ID:8d5g1nnqrc

    marmente hein bicha

    • PapaNinos ID:g3ivgwrzi

      Todos os meus contos são fictícios como a maioria aqui. Se quiser realidade vai ler o site do G1

    • yagzinha ID:7r03o5rm9k

      beeeeerro kkkkk