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O Novinho do Mercado

1079 palavras | 1 |4.48

Comecei a trabalhar num mercado pequeno num bairro vizinho ao que eu moro. Estava desempregada desde o começo da pandemia, pois na empresa onde eu trabalhava eles mandaram todos para ficar em home office e foram demitindo um por um até a empresa falir. Recebi tudo o que tinha pra receber certinho, porém dinheiro não dura para sempre.

Por sorte, uma amiga minha que mora na mesma rua me indicou ao seu chefe, que gostou do meu currículo e me chamou para uma entrevista, e logo de cara ele já me contratou. Agradeci muito a ele e principalmente a minha amiga.

O local não é muito longe de onde eu moro, dá mais ou menos uma hora de ônibus, que deixa na porta do mercado. O ruim é que sempre vem cheio, mas isso é o de menos. Na real, as vezes é até bom receber umas sarradas, sentir umas mãos involuntárias. Eu particularmente gosto muito. Afinal, quem não passaria a mão na bunda grande de uma mulher solteira de 41 anos, preta dos cabelos cacheados, com os seios médios e um corpo violão? Eu, como falei antes, gosto muito, me sinto desejada. Os que fazem isso só não sabem que eu tenho uma rola grossa de 24cm, mas isso eles não tem como saber né…

Enfim, já passaram-se alguns meses desde que eu comecei a trabalhar no mercado e ganhei a simpatia de todos. Pouca gente trabalha lá: eu e minha amiga nos caixas, dois açougueiros, um repositor e um segurança. O repositor era novo e não tinha muita intimidade com a gente, então ficava na dele. Porém, para não deixá-lo isolado, comecei a almoçar junto com ele. Com isso ele começou a se soltar mais com a gente…

Numa sexta, voltando para casa, descobri que esse repositor morava na mesma rua que a minha. Minha casa ficava na metade da rua e a dele no final, então fomos conversando.

– Que coincidência morarmos na mesma rua. Mas porque eu nunca te vi aqui? – disse.
– Ah, não sou muito de ficar na rua, prefiro ficar em casa mesmo… – ele respondeu.
– Hm, entendi. Quantos anos você tem? – perguntei.
– 21 anos. E você?
– Nunca pergunte a idade de uma mulher, rapaz. Mas eu respondo pra você, tenho 41.
– 41? – ele perguntou e eu acenei com a cabeça. – Com esse corpaço que você tem, eu nunca adivinharia… – ele falou e eu ri. – Posso te fazer uma última pergunta, já que sua casa está chegando?
– Pode sim.
– Tudo bem… Eh… Você é trans? Não precisa responder se não quiser…
– Sou trans sim. Algum problema? – perguntei rudemente.
– Nenhum problema, até curto. Melhor eu ir embora… – ele falou e saiu correndo.

Fiquei sem entender por alguns segundos, até voltar minha consciência. “Acho que eu fui rude demais na resposta. Mas será que ele gosta mesmo?”. Com esse pensamento na cabeça, fui tomar banho. A imagem do garoto veio na minha cabeça e eu comecei a ficar de pau duro, imaginando aquela bundinha branca dele engolindo meu pau…

Sai do banho com o pau doendo de tão duro que estava e mandei uma mensagem pra ele.

“Oi!”
“Eh… oi…”
“Tá tudo bem?”
“Tá… tá tudo bem…”
“Não, não tá tudo bem. O que houve?”
“Olha, quando eu falei que curto trans, eu não menti, eu gosto muito. Não saio muito pq fico em casa batendo punheta vendo várias trans, principalmente as pirocudas…”

Senti uma indireta nessa última frase dele, mas deixei pra lá. Coloquei uma cueca box branca quase transparente que eu tenho, botei meu pau de lado na cueca e mandei uma foto pra ele.

“É assim que você gosta? Quer ver mais de perto?”
“Adoraria…”

Não demorou muito para eu ouvir a campainha. Coloquei meu roupão e fui atendê-lo. Ele já chegou me agarrando, me beijando, segurando meu pau e eu, obviamente, deixei rolar. Depois dele me beijar e chupar meus mamilos, ele se ajoelhou e tirou minha cueca lentamente, fazendo com que minha rola batesse na cara dele de leve.

– Grande, grosso, cabeçudo, veiudo… – ele enumerou as qualidades da minha piroca e começou a chupar. Fiquei surpresa quando ele engoliu o caralho todo sem engasgar. Não consegui segurar e gozei na boca dele.
– Garoto… que… boquinha deliciosa. Onde… você aprendeu… a fazer isso? – perguntei ofegante.
– Eu tenho um consolo do mesmo tamanho do seu pau em casa. 24cm, certo? – ele perguntou limpando a minha porra de sua boca e eu concordei com a cabeça. – Agora, você pode me ajudar com isso aqui? – ele disse apontando para sua piroquinha dura.
– Com todo prazer… – respondi.

Fiquei de joelhos e comecei a chupar seu pau. Não era nada demais, tinha uns 14cm e ainda por cima era fino. Não demorou muito para que sua porra estivesse em minha boca. Eu já estava com o pau duro de novo, então o coloquei de costas no colchão e fui introduzindo devagar meu caralho, enquanto ouvia seus gemidos. Fui aumentando o ritmo até sentir minhas bolas batendo violentamente contra a bunda dele.

– Me come vai, sua puta. Enfia esse caralho enorme no meu cu, vai…
– Gosta de uma piroca preta e grossa né, safado?
– Amo! Mete e não para sua gostosa.

Coloquei ele de quatro e continuei metendo forte. Não aguentando mais, gozei dentro do cu dele, que continuou de quatro, enquanto minha porra grossa saia de seu cuzinho rosado.

– E aí? Gostou de ser fodido por uma trans pirocuda?
– Muito… Nossa… Seu pau é imenso mesmo mole. O meu duro não chega na metade dele assim… – ele disse e eu ri.
– Olha, eu vou tomar um banho. Quer vir comigo?
– Se você estiver disposta a me fuder de novo, eu topo.
– O trabalho é pesado e nunca para, bebê. Vamos!

Não deu outra. Acabei fudendo aquele cuzinho de novo. Após, perguntei se ele queria dormir comigo e ele topou na hora. Por fim, antes de dormirmos, ele me perguntou se podia ser minha putinha e eu obviamente aceitei. Ia ser um segredo só nosso. Mas que segredo gostoso…

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1 comentário

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  • Responder Dom ID:8kqtga64m4

    Uma delícia de relato. As Trans são muito mais gostosas que qualquer mulher cis e devo dizer que adoro uma bem putinha, serve perfeitamente para ser tanto Sub quando Domme.