Meu enteado de 10 anos – parte 2

No dia seguinte, Artur disse que seu bumbum estava doendo. Fui verificar e vi que estava com um machucadinho. Puta merda! Eu machuquei o cuzinho do meu enteado. Entrei em pânico. Se a mãe dele descobrisse, eu tava fudido. Parei um pouco, pensei e decidi não mandá-lo pra escola naquele dia e liguei pro trabalho dizendo que não poderia ir. Fui procurar alguma pomada pra passar e só achei uma pra assaduras. Resolvi ir até a farmácia e procurar alguma pomada mais eficaz. Voltei e passei a pomada no cuzinho do Artur.

Por um lado foi muito bom, pois tive chance de conversar bastante com Artur. A todo momento dava muita atenção e carinho e ficava impressionado o quanto aquele menino já sabia sobre putaria. A mãe dele não fazia ideia dos sites que o filho acessava. Fui ver o PC dele e estava abarrotado de malwares, trojan, etc. No histórico de navegação, muito site de sexo. Eu sou profissional de TI e nunca vi tanta putaria num histórico de navegação. Decidi conversar com Artur:

_Meu bb, sua mãe usa esse PC também?
_Só às vezes tio. Ela não sabe usar direito. – respondeu Artur.
_Você precisa apagar seus rastros pra que ninguém saiba o que você está vendo. Vou te ensinar a fazer isso.

Talvez a mãe não tenha visto mesmo, ela realmente não entendia nada na época e nem fazia ideia do que o filho via na internet. Tinha muita putaria gay, hentai e crossdresser/femboy. Artur sabia exatamente o que tínhamos feito e disse que ele podia me contar tudo que seria nosso segredo. De tudo que vi, o que mais me deixou curioso, foi crossdressing.

_Artur, vejo que você visita muitos sites com esse tema, você sabe o que significa? – perguntei.
_Ah tio. Eu gosto de vestir roupas de menina. – respondeu ele, com a cabeça baixa.
_Sua mãe sabe disso?
_Ela disse que eu não posso porque sou menino.
_Mas você já vestiu roupa de menina alguma vez?
_Já usei umas calcinhas e algumas roupas da minha mãe.
_E ela sabe disso? Ela já viu você vestindo as roupas dela?
_Ela viu uma vez e disse que não era mais pra eu fazer aquilo. Então eu pedi um vestido de presente pra ela, mas ela não quer me dar porque eu sou menino.
_E desde quando você gosta de vestir roupas de menina?
_Ah tio, não sei. Acho que eu tinha 8 anos.
_E você gosta só de homens? Você sabe o que é gay?
_Eu gosto de homens e sou gay, mas minha mãe disse que eu vou mudar e gostar de ser menino quando crescer, mas eu cresci e gosto de meninos.
_Entendi. Vou te ajudar a se vestir como menina, mas isso vai ser nosso segredo. Tudo bem?
_Tudo bem tio.

Fiquei mais impressionado com a desenvoltura com que ele falava no assunto. Na verdade, ele nasceu trans e eu estava disposto a ajudá-lo na transição. Só precisava pensar como faríamos essa brincadeira.

Eu só tinha mais uma noite sozinho com Artur e não ia arriscar comer o cuzinho dele de novo e machucar, mesmo tendo colocado só a metade, era arriscado demais. Porém, existiam outras maneiras de brincar com ele.
Chamei Artur até o quarto da mãe dele e procurei algumas roupas dela que coubesse nele. Ela tem muita roupa, vestidos, mini saias, muita lingerie, mas tudo tamanho de adulto. Encontrei uma calcinha fio dental que parecia caber no Artur e o fiz vestir. Ficou um pouco larga, mas coube. Vi uma camisola bem sexy, transparente e curtinha, acabou virando vestido nele.
Artur esbanjava felicidade vestido daquele jeito e eu estava com o cacete duro como pedra de ver meu BB vestido como uma menina sexy.

_Agora nós vamos brincar de papai e filhinha. – disse, admirando aquela gostosura.
_Posso ficar assim até a mamãe voltar?
_Claro! Paizinho vai dar um jeito de te vestir como menina toda vez que estivermos sozinhos.

Abracei Artur, segurei sua cabeça e dei um beijo na boca dele:

_Agora nós vamos namorar. Papai vai beijar e colocar a língua na sua boquinha e você tenta pegar a língua do papai com a sua, bem de leve, bem gostoso.

Enfiei a língua na boquinha dele e ele correspondeu com a língua macia e doce dele. Nos beijamos enquanto eu o segurava firme, como um casal de namorados apaixonados. Coloquei-o no meu colo e ele sentiu meu cacete duro.

_Agora minha menininha vai chupar meu pau, você quer?
_Quero sim! – respondeu Artur com um sorriso.

Sentir aquela boquinha quente e macia abocanhando minha rola me deixava louco e arrancava gemidos. Fui instruindo Artur para não raspar os dentes e fazer mais devagar. Eu o fazia engasgar e saía lágrimas dos olhos dele. Não demorou muito e gozei dentro da boca dele, que tentou sair e eu segurei a cabeça dele. Artur engasgou e cuspiu a porra. Chegou a engolir um pouco e ficou com cara de choro, eu abracei-o e disse:

_Calma BB! Isso foi o leitinho do papai. Na próxima vez, papai vai avisar. Parece ruim no começo, mas você vai gostar e pedir pra beber sempre.

Artur ficou vestido como menina o dia todo e eu verificava como estava o cuzinho dele. Tinha que me certificar que a mãe dele não visse nenhuma ferida ali. Na hora de dormir, disse que ia dar de mamar pra ele, mas desta vez ia avisar quando o leitinho tivesse saindo. E assim foi. Ele ainda era desajeitado chupando, mas sabia que ia melhorar.
Anunciei meu gozo, disse pra abrir a boquinha e gozei na boquinha dele. Disse pra engolir e Artur quase vomitou, mas engoliu. Dei um beijo nele e senti o gosto da minha porra na boca do meu BB.

Dormimos e na manhã seguinte, antes de mandá-lo pra escola, verifiquei seu cuzinho e já estava muito melhor. Fiquei mais tranquilo. Voltei do trabalho e a mãe dele já havia retornado. Disse que o pai melhorou, mas tinha que ficar alerta.

Passaram os dias e não tive mais oportunidade de brincar novamente com Artur, mas dava umas bolinadas nele sempre que tinha chance. Chegou o aniversário de 11 anos dele e fomos passear no shopping nós 3. Disse que ele podia escolher qualquer presente e, pra nossa surpresa, ele disse que queria um vestido de presente. A mãe dele ficou envergonhada por ele ter dito isso na minha frente:

_Eu já te falei que você é menino e precisa parar com essa mania de querer usar vestido. Está passando vergonha na frente do Tio. – disse Tânia, enfurecida.
_Amor, não tem problema. Só precisamos conversar com calma sobre o assunto. – ponderei.

Tânia me puxa para se afastar de Artur e diz baixinho:

_Olha, tudo bem meu filho ser gay. Disso eu já sei há muito tempo, mas ele querer roupas de menina não dá. – disse ela quase sussurrando.
_Amor, não é melhor conversar com ele e tentar entender o que está acontecendo na cabeça dele?
_Podemos conversar, mas não vou dar nenhuma roupa de menina pra ele. – Tânia foi incisiva.

Concordei, mas me deu uma ideia: ia comprar de presente pro Artur não só o vestido, mas várias roupas de menina.

Passou o aniversário e voltei no shopping pra comprar os presentes pro meu BB. Disse pra vendedora que tinha uma filha de 11 anos e queria dar um vestido de presente pra ela. Não foi tarefa tão difícil e como ela queria vender, eu “caí” na conversa da vendedora. Dei uma de pai ingênuo e comprei algumas peças além do vestido. Eu até “forcei” a vendedora a me “empurrar” umas peças íntimas de menina. Até mesmo um conjuntinho de calcinha e sutiã bem de menininha. Saí de lá feliz e a vendedora com uma gorda comissão. Disse que se algo não servisse, podia trocar.

Bom, já tinha o que havia prometido para Artur, só tinha que dar um jeito de ficar sozinho com ele e transformá-lo na minha menininha.

Mas essa parte fica pra próxima…

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