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Comi minha namorada no píer de Cabo Frio

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Minha namorada e eu fazendo umas sacanagens no píer até enfim fodermos gostoso

Sou do Rio de Janeiro e durante uma época namorei uma mulher de Cabo Frio. Jovens ainda, ela com 19 anos, sem dinheiro, então eu ia pra lá e ela vinha pra cá, alternávamos. O problema é que, quando eu ia pra lá, não podia dormir em sua casa, mãe conservadora né… então eu ia cedo, dávamos uns passeios pela cidade e eu voltava no final do dia. Mas e o tesão? Foda. Um dia ficamos de namorico num píer. O final do píer era um nível abaixo do resto, ficamos lá encostados, o nível acima batia na cintura, então escondia bastante. E aí fomos testando. Ela começou a passar a mão no meu pau por cima da bermuda, eu ficava vigiando se alguém vinha. Ninguém. A gente se beijando muito, respirando pesado e a sacanagem aumentando. Logo sua mão desceu pra dentro da minha bermuda e começou uma punheta. Aquela mão quente deslizando no meu pau, naquela situação, me deixava maluco, ela ainda me olhava com uma cara de safada sedenta. Eu desabotoei sua calça e desci pela sua calcinha, boceta super molhada, meu pau também molhado e tudo combinava pra uma foda gostosa. Mas não dava. Da cintura pra cima estávamos expostos, então ainda disfarçávamos. Mas lá pra baixo… ela puxou meu pau pra fora e já desatou uma punheta forte. Quando alguém parecia olhar pro pier eu falava pra ela parar, pra disfarçar o movimento. Ela parava, mas apertava forte meu pau, passava o dedinho na cabeça e espalhava aquele pre-gozo que saía. Eu olhava pra sua blusa decotada, os bicos grandes que marcavam sua blusinha, minha boca aguava pra mamar aqueles peitões. Quando notei que deu uma esvaziada, puxei um peito pra fora, ela tomou um susto. Mas rapidamente dei uma mamada forte, suguei com sofreguidão o bico, apertei com desespero aqueles peitos que me deixavam doido e rapidamente botei pra dentro da sua blusa, ali não dava pra arriscar muito da sorte. A gente naquela punheta louca, eu dedando sua boceta, sentindo seu grelo e alternando com longas dedadas, ela gemia, eu arfava sem ar… e logo uma família veio pro pier. Pai, mãe e filho pequeno caminhando pra ver o mar de perto, logo nos recompomos, pau pra dentro, cara de paisagem, ficamos rindo e conversando, desejando que fossem embora logo ou que um raio caísse pra desintegrar aquela família, mas nada. Passaram longuíssimos dez minutos, meu pau já tinha até amolecido, estávamos quase indo embora procurar outro cantinho, mas enfim foram embora. Mal deram as costas e já puxei aqueles peitos pra mais uma mamada rápida, ela já puxou meu pau pra endurecer novamente. Ficamos nessa brincadeira por horas, aquela delícia torturante de provocar sem gozar. Quando já estava dando hora de ir embora, resolvemos dar uma caminhada na praia já anoitecida, que na verdade era uma tentativa de achar uma sombra mais escura pra tentar algo mais. Ela desceu e mamou meu pau rapidamente, mas era arriscado demais, ela ficou com medo e não deu tempo de gozar. Eu queria chupa-la, mas desistimos porque era um lugar até perigoso. Voltei pra casa no ônibus com o saco doendo de não gozar, ela chegou em casa e se masturbou longamente, disse. Logo desistimos das minhas idas pra lá e ela que sempre vinha pro rio, a gente rachava suas passagens e podíamos transar o final de semana inteiro. Mas aquelas horas no píer de tesão, tensão e um agoniante prazer ficaram como uma lembrança muito gostosa. E fiquei na cabeça que ainda íamos transar lá.

Um dia eu estava no estágio, uma banal segunda feira, começamos a conversar putaria por e-mail, eu estava com muito tesão, já tinha até ido pro banheiro tocar uma punheta… e pronto, decidi que aquele era o dia. Larguei o trabalho e corri pra rodoviária. Cheguei lá já tarde, umas 23h, jantamos algo e fomos pro píer. Madrugada de segunda pra terça, não havia ninguém, então aquele pudor anterior foi pro espaço. Ela já havia ido de vestido, então tudo ficou mais fácil. Passamos a madrugada fodendo no píer, calça arriada, calcinha no bolso, dávamos umas breves pausas, aquele papo leve de quem enfim matou todo aquele tesão, e voltavámos a foder. Um momento vimos um barquinho se aproximando de longe, ela encostou sua bunda em mim, minha piroca enfiada na sua buceta e ela rebolando suavemente com o vestido cobrindo. De longe era só um casal no píer, o camarada do barquinho olhava desconfiado, a safada não parava de rebolar. Era bem suave, não sei se ele conseguia notar, mas certamente ficou na dúvida. Quando o barco passou, voltamos a meter. Ainda hoje me masturbo lembrando dela com o vestido levantado, aquela bunda linda rebolando no meu pau e ela me olhando por cima do ombro, com cara de piranha, após aquela noite anterior de tortura no píer.

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