#

Comi a colega putinha de 17 anos dentro da escola

3124 palavras | 7 |4.48
Por

Natália é uma tremenda GOSTOSA com uma bucetinha bem rosinha e apertada e uma bunda bem redonda e empinada. Comi ela na escola mesmo!

Primeiro de tudo, pra quem ainda não leu, leem meus outros contos que vou continuar trazendo histórias verídicas que aconteceram comigo. As avaliações foram muito boas, obrigado!

Dessa vez vou contar da vez que comi uma colega de 17 anos dentro da escola no meu último ano do ensino médio. Assim como os outros, vou usar nomes fictícios, obviamente.
O ano era 2012, meu terceiro ano do ensino médio. Eu havia 18 anos e a estrela desse conto, Natália, tinha 17.

Natália era muito, mas MUITO gostosa, principalmente na bunda. Loira, cabelão comprido, olhos verdes, pele bem branquinha, com no máximo 1.60 de altura, peitos até que pequenos, porém deliciosos, cinturinha bem fininha, coxas bem lisinhas e firmes, e uma bunda que era de parar a escola. Uma bundinha bem arrebitada, redondinha, durinha e empinada. Uma das bundas mais bonitas que eu já vi até hoje, muito redonda e perfeita.

A Natália tinha total noção de que o corpo dela era escultural e sempre ia de legging ou uma calça jeans bem apertada pra provocar. Ela fazia questão de provocar, as vezes ia pegar alguma coisa com o colega da frente e ficava totalmente de 4 na cadeira empinando aquela bunda redondinha e perfeita. Depois que voltava pro lugar, olhava pra trás e dava uma risada safada pra uma amiga dela que mais tarde me confirmou que ela fazia aquilo de propósito pra provocar.

Eu, como nunca fui santo, passei a tirar uma casquinha pra atiçar ela até chegar o dia de comer aquela putinha. Toda vez que ela tava em pé conversando com as amigas, eu fazia questão de ir pro lado oposto que ela estava (pra fazer qualquer coisa, só passar por ali), e, na passada, pedia “licença” deslizando minhas mãos naquela bunda perfeita dela. Tornei isso corriqueiro.

Notei que nas primeiras vezes ela olhava com uma cara meio confusa, pensando “Será que ele passou a mão na minha bunda mesmo ou só estava pedindo licença?” kkkk era nítido que ela ficava confusa. Ela não podia me confrontar pois eu iria dizer que só estava transitando ali atrás dela e que precisava de licença, porém ao mesmo tempo ela sentia a mão passando na bunda dela e se questionava se era aquilo mesmo.

Com o tempo fui aumentando a pressão que eu fazia com a mão na bunda dela, passei a fazer questão que ela percebesse que aquilo não era só “licença”. Ela estava quase sempre de legging bem apertada e era uma delícia passar a mão naquela bunda lisinha e super durinha. Numa dessas, dei uma apertada com força na bunda dela ao passar e trocamos olhares logo em seguida. Ela deu uma risadinha e disfarçou, ali eu tive a certeza de que cedo ou tarde iria comer aquela putinha gostosa.

Natália era gamada, apaixonada por um colega meu, Rafael. Só que o Rafael era muito mangolão, ele fazia que não via ela se atirando pra ele, não sei até hoje qual era o problema desse cara, não duvido que ele seja gay hoje em dia porque não era possível que ele não comeu ela. Ela sempre puxava assunto com ele e se abraçava nele conversando, e o cara não fazia absolutamente nada.

Eis que chegou o dia que mais interessa. Era aula de educação física e o professor disse que a aula seria livre, quem quisesse jogar bola ia jogar bola, quem quisesse ficar parado ia ficar parado, enfim, era pra fazer o que quiser. Porém, os primeiros minutos de aula era pra fazer algumas atividades em volta do campo de futebol. A atividade era umas voltas em volta do campo.

Eu e Rafael, como éramos muito amigos, estávamos dando a nossa volta em volta do campo conversando, até que a Natália e uma outra amiga nos passaram de propósito com mais velocidade pra ficar na nossa frente e passaram a fazer a volta delas bem na nossa frente, fazendo com que eu e Rafael ficássemos “acompanhando” elas logo atrás.
Logo notei que aquele dia ela estava pra maldade. Fez questão de ficar mostrando aquela bunda redonda e perfeita andando bem na nossa frente fazendo com que a gente não tirasse os olhos daquele rebolado gostoso dela.

Até que as voltas acabaram e alguns ficaram por ali no campo, mas a grande maioria foi lá pra outra quadra fechada que tinha quadra de futsal, basquete, etc. Ficamos eu, Rafael, a Natália e a amiga. O professor até questionou nós 4:
– Vão ficar por aí mesmo? Eu vou ir lá pra dentro.

– Sim sim, a gente vai ficar por aqui, professor. Depois vamos pra lá.

O professor deu OK e foi lá pra dentro. Ficamos só nós 4 ali no campo.

Eu não lembro exatamente quais eram os assuntos, afinal já fazem 9 anos, mas a Natália não parava de dar indiretas pro Rafael. Eu ficava puto da vida com ele pois ele não fazia questão nenhuma de pegar ela, tava desperdiçando a chance de pegar uma das gurias mais gostosas da escola.

A gente estava parado ali só jogando conversa fora por um tempo, até que o Rafael fala:
– Bah, nós vamos ficar parados aqui sem fazer nada? Vamos jogar alguma coisa?

– O que a gente pode jogar? (Amiga da Natália)

– Sei lá, a gente tá aqui no campo, vamos jogar taco então. (Rafael)

– Ah, tô com preguiça, tem que ir lá na puta merda buscar os tacos. (Natália)

– Deixa que eu vou lá. (Rafael)

– Eu vou junto, tenho que ir lá beber água. (Amiga da Natália)

E lá foram eles bem devagar, deixando eu e a Natália a sós esperando. A escola era bem grande e certamente iria levar alguns minutos pra pegar as coisas e voltar e eles iriam sumir do nosso campo de visão quando entrassem na quadra fechada pra pegar as coisas.

Quando eles estão bem longe, eu comento:
– Bah, o Rafael é um banana mesmo, né?

– Demais! Tu tá percebendo, né??

– Sim, tá na cara dura. Sei lá, eu acho que ele é viado kkkk.

– Só pode mesmo. Será que o problema sou eu?

– Bem capaz, tu é uma das gurias mais gostosas da escola, qualquer um iria querer ficar contigo.

– Sério? Tu acha?

– Sim, olha essa bunda, tua bunda é perfeita.

Ela dá uma risada e dá uma super empinada enquanto olha pra própria bunda, dando uma “conferida” no próprio corpo pra me atiçar. Nisso eu me aproximo e puxo ela pela cintura com uma mão, enquanto a outra mão agarra e aperta com força aquela bunda redonda e firme. Ficamos de corpo colado, ela não mostrou nenhuma resistência.

– Tu é muito gostosa sim! – Continuo a apertar aquela perfeição de bunda com força.

– Se o Rafa não quer te pegar, eu te pego! – Completo enquanto nossos lábios se encontraram em um beijo profundo e molhado. Uma mão segurava ela pela nuca e a outra apertava aquela bunda deliciosa. Que beijo gostoso, que língua gostosa ela tinha!

Ficamos nos beijando lentamente por um tempo, até que paramos e ela diz:
– Nossa, como tu beija bem!

– Tu também beija muito bem, Nati. E essa bunda então, simplesmente sem palavras. – Ela adorava que elogiava a bunda dela, ficava cada vez mais assanhada.

Fui até o pescoço dela e passei a dar uns beijinhos de leve, passando a língua, deixando ela louca. Ela revirava os olhos e dava umas gemidinhas. Nisso eu enfiei a mão por dentro da calça dela por trás enquanto chupava o pescoço dela. Apertei com vontade aquela bunda, dessa vez pele com pele, minhas duas mãos estavam completamente por dentro da calça dela. Ela inclinava a cabeça pra trás e agarrava minha cabeça pelos cabelos enquanto gemia de tesão.

Estiquei a mão até que cheguei com a ponta dos dedos na bucetinha dela, estava molhada. A calcinha não era fio dental, mas era bem pequena, o que facilitou pra eu tirar pro lado e enfiar meus dedos naquela bucetinha que já estava ensopada.

Comecei a dedilhar ela com um dedo só, enquanto sussurrava no ouvido dela:
– Tá gostando, putinha?

– Aiii simmm! – Ela falava enquanto gemia e revirava os olhos.

Passei a enfiar dois dedos naquela bucetinha bem molhada e ela começou a ficar ofegante, delirava de tesão. Fui no ouvido dela e passei a gemer no mesmo ritmo que ela enquanto dedava aquela piranha.

– Vou te comer aqui mesmo, vagabunda! – Sussurrei no ouvido dela, enquanto aumentava a velocidade da dedada, deixando ela louca.

– Aiii, gostoso! Eu vou gozarrr! – Ela respondia revirando os olhos de tanto prazer. Até que eu vejo ela abrindo a boca e soltando os últimos gemidos bem ofegantes. Meus dedos ficam completamente enxarcados com o gozo daquela putinha.

Tiro meus dedos da bucetinha dela e chupo eles sugando o melzinho que ela havia me dado de presente. Que melzinho gostoso aquela bucetinha soltou! Mostro meus dedos ainda lambuzados pra ela chupar e ela pega e chupa com vontade, de olhos fechados passando a língua bem devagar do início ao fim, sentindo o gostinho do próprio gozo.

– É assim que tu vai me chupar, putinha? – Pergunto, com muito tesão depois daquela chupada no meu dedo.

– Simm, não vejo a hora! – Ela responde ainda meio ofegante do orgasmo.

– Vem cá que eu sei um lugar. – Puxei ela pelo braço e demos uma corridinha até a parte lateral do campo que dava acesso à parte das piscinas cobertas da escola. Fomos correndo pois o Rafael e a amiga já estavam quase voltando.

– Onde tu tá me levando? – Ela pergunta.

– Relaxa, confia em mim. – Respondi. Eu sabia exatamente onde tava levando aquela putinha pois eu conhecia o lugar, estudei lá desde o pré.

Levei ela até uma porta que dava acesso a parte das piscinas. A área das piscinas cobertas era dividida em 3 andares: o primeiro andar era o vestiário feminino, o segundo andar era o vestiário masculino e o terceiro andar era um lugar onde as funcionárias da limpeza que trabalhavam na escola ficavam. Lá tinha um sofá, geladeira, cozinha, etc. Era um espaço onde as tias da limpeza ficavam durante o intervalo, porém só de manhã, essa nossa aula estava ocorrendo à tarde, então eu sabia que o lugar estaria vazio e praticamente ninguém vai até lá.

Subimos e entramos nessa salinha. Fechei a porta e ela pergunta:
– Que lugar é esse?

– Relaxa, ninguém vem aqui, as tias só usam de manhã.

Puxo ela pela cintura e pergunto:
– Onde a gente parou?

Começamos a nos beijar intensamente enquanto eu vou empurrando ela de leve para o sofá, até que ela cai sentada no sofá e eu me abaixo já tirando os tênis e a calça dela. Fico de joelhos no chão e ela deitada no sofá com as pernas abertas pra mim.

– Me chupa, vai! – Ela ordena.

Tiro a calcinha dela e começo a chupar os lábios daquela bucetinha que ainda estava molhada, de tão enxarcada que ela ficou da primeira gozada. Ela se contorce de prazer, gemendo enquanto revira os olhos. Eu chupo com vontade o grelinho daquela putinha, passando a língua de baixo pra cima naquela bucetinha perfeita. A Natália era bem branquinha e a bucetinha completamente rosinha, que delícia!

Eu levanto e digo:
– Agora é a tua vez. Quero ver teu boquete, vagabunda! – Tiro meu mastro pra fora, que está latejando de duro.

Ela tira a blusa, agarra meu pau com vontade com uma mão e abocanha de uma vez só. Aquela putinha estava sedenta pra chupar um pau. Começa a mamar freneticamente enquanto geme, me deixando louco.

Eu agarro os cabelos dela pelo rabo de cavalo e começo a foder a boca daquela putinha no ritmo da chupada até ela engasgar. Ela tira meu pau da boca que está todo babado, se recupera da engasgada e começa a lamber minhas bolas. Dá uma lambida comprida das bolas até a glande e volta a abocanhar mamando com maestria enquanto me olha com carinha de safada com aqueles olhos verdes. Que cena mais linda!

Eu tiro meu pau da boca dela e começo a bater com ele na cara dela, enquanto a puxo pelo cabelo. Dei umas 4 pauzadas na cara dela que chegaram a estalar. Fiquei balançando meu pau na frente dela e perguntei:
– Tá gostando, putinha?

– Simmmm! – Ela respondia e abria a boca com cara de pidona, igual uma cachorra faminta procurando o pau com a boca enquanto eu o chacoalhava, mas eu falei:
– Chega de mamar, agora tu vai sentar em mim.

Sentei no sofá e me despi por completo, joguei minhas roupas num canto e ela veio por cima sentando de frente pra mim. Senti a cabeça do meu pau babado tocar os lábios daquela bucetinha que ainda era um pouco apertadinha. Ela pegou meu pau e dava uma “pincelada” pra cima e pra baixo na porta da buceta pra tentar facilitar a entrada naquela bucetinha enquanto eu puxava ela pelas laterais da bunda pra ajudar a colocar meu mastro dentro daquela vagabunda.

Até que eu sinto meu pau escorregar de uma vez só pra dentro daquela buceta rosadinha em uma única estocada. Ela deu um único gemido alto que parecia ter sido de dor, porém logo já revirou os olhos de prazer enquanto aquela bucetinha molhada engolia meu pau por completo.

Comecei a colocar fundo nela enquanto agarrava aquela bunda gostosa. Tava arregaçando aquela putinha enquanto a bucetinha apertada dela abraçava meu pau que estava completamente molhado com aquela foda gostosa. Ela gemia alto e revirava os olhos de prazer, me arranhava as contas enquanto eu bombava a bucetinha rosada dela sem dó. Ela quicava com vontade, era uma verdadeira PUTA!

Ficamos nessa por um tempo, eu socava forte sentindo os lábios daquela buceta apertadinha e encharcada sendo puxados pra fora e voltando em uma barulheira de pau entrando em buceta molhada. Ela chegava a morder meu pescoço me abraçando e me arranhando as costas de tanto que estava gostando.

Parei de subir a cintura pra enfiar nela e deixei só ela trabalhar, ela me deu um beijo bem molhado e passou a ficar rebolando bem gostoso com meu pau ainda no fundo daquela bucetinha que estava sendo alargada por mim. Até que ficou bastante ofegante e eu disse:
– Cansou, é? Agora eu vou te colocar de 4 então, vagabunda!

Tirei ela de cima de mim e coloquei para o lado. Ela estava tão molhada que a buceta ensopada dela soltou aquele “xoxopeido” kkkkk. Ela deu risada e mal conseguiu falar que deu vergonha, de tão ofegante que estava.

Botei ela de 4 no sofá e deu pra ver o quão perfeitinha era aquela bucetinha recém aberta e rosadinha de 17 anos. Por ela ser bem branquinha, os lábios já estavam vermelhos de tanto que eu atolei meu pau naquela vadia. O clitóris já estava inchado e o cuzinho dela piscava, que vista maravilhosa!

Fiz ela encostar a cabeça no sofá e empinar bem aquela bundinha pra cima. Comecei a esfregar meu pau que estava totalmente coberto pelo melzinho da buceta dela na entradinha daquela xota linda e enfiei com tudo!

Comecei a bombar com força naquela putinha de 4! Ela gemia alto a cada estacada. Eu estava em transe, estava muito gostoso, a bucetinha dela era muito molhada e apertada. Eu metia com vontade, bem rápido, até que senti que minhas bolas iriam esvaziar e eu iria jorrar porra dentro daquela puta. Ela estava quase sem forças, até que eu escuto ela dizer, ainda muito ofegante, que vai gozar:
– Ahhhhhhh, vou gozarrr!

Eu sinto meu pau ser inundado pela aquela bucetinha gulosa, ela gozou muito! Tirei meu pau de dentro dela pois estava prestes a gozar também e a buceta dela soltou muito líquido, escorria pela perna acompanhado pelos gemidos daquela puta.

– Vem cá que agora tu vai ganhar leitinho, vagabunda! – Puxei ela pelo cabelo enquanto eu punhetava meu pau pra segurar a gozada, até que finalmente jorrei porra em toda a cara daquela putinha linda e gostosa.

Gozei muito, devo ter soltado uns 8 jatos de porra grossa na direção da cara daquela puta. Gozei toda a cara dela, foi na boca, na testa, no cabelo, nos olhos, em tudo! Deixei ela toda lambuzada. Eu gemia alto esporrando na cara dela, aquilo foi muito gostoso, meu corpo tremia!

Ela tirou o excesso de porra que estava no olhos com o dedo pra poder enxergar melhor e deu uma chupada lenta no dedo que estava cheio de leite recém ordenhado do meu pau. Ela volta a abocanhar meu pau que ainda estava melado da bucetinha dela e dá uma abocanhada nele, mamando bem devagar me olhando com cara de vagabunda com o rosto todo melado de porra. Que cena inesquecível! Aquela loirinha gostosa de olho claro me chupando e me olhando com aquela cara inundada de porra depois daquela foda espetacular!

Ela tira meu pau da boca e se deita no sofá, toda suada e ainda um pouco ofegante e ri com carinha de puta satisfeita.

Eu, ainda bastante ofegante, falo:
– Vamos ter que repetir isso mais vezes.

– Com certeza! – Ela responde, ainda sorrindo com cara de putinha.

Damos um tempo ali pra nos recuperarmos, colocamos as roupas e voltamos pro campo como se nada tivesse acontecido. O Rafael e a amiga já nem estavam mais lá pois acharam que a gente tinha ido pra cantina lá da escola, ninguém nunca desconfiaria que estaríamos no terceiro andar do prédio das piscinas, nunca ninguém pensou em ir ali.

Eu e a Natália repetimos a foda naquele mesmo lugar mais duas vezes. Ela era bem putinha, já bateu umas pra mim durante a aula (meio escondido, claro), e volta e meia pagava um boquete pra mim no banheiro da escola.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 27 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mosquito engrachate ID:g3iq6oxzk

    Aposto que seu amigo tava com aquela mina lá e ele não é besta não

  • Responder Mike ID:8d5zzggd9i

    Gostei, muito bem escrito. Eu também não tinha tesão de comer cu, mas fui me interessando pelo assunto vendo pornô e lendo contos eróticos sobre o tema, vi opinião das mulheres que gostam e fui entendendo como funciona, como fazer para a mulher relaxar o esfíncter. Hoje tenho que lamber e comer um rabo.

  • Responder Anônimos do sexo ID:469coba4t0b

    Conta interessante, porém com alguma estranheza.. O “cara” é vidrado na bunda da mina e só come a buceta ????????

    • @frederico ID:830zw17043

      Vou ser sincero contigo, eu não gosto de comer cu. Ainda mais aquele dia da Natália, era super apertado, eu acho que mal cabia meu dedo, ela tinha transado super pouco, a buceta ja era bem apertada, imagina o cu. Não curto até hoje, tenho medo de machucar a mina, as poucas vezes que eu fiz não curti, não faço questão… enfim, opinião pessoal.. Obrigado pelo comentário!

  • Responder @frederico ID:gqbopwyhj

    Muito obrigado pelo comentário e pelo elogio! Até onde eu lembro, ela só tirou o “excesso” de porra do cabelo com a mão mesmo, como se tivesse “espremendo” o cabelo molhado, saca? No cabelo até que foi pouca coisa, se não me engano foi só o primeiro “esguicho” kkkk. Como comentei antes, essa salinha tinha cozinha, e tinha pia também, lembro que ela lavou o rosto nessa pia, eu também passei uma água no rosto nessa pia pois estava suado, só não quis trazer esses detalhes porque não achei muito relevante e já estava bem longo. Eu não vou conseguir lembrar de 100% dos detalhes pq faz praticamente uma década kkkk mas aconteceu mesmo, aliás todos os contos que vou trazer nesse site são experiências reais, não tenho criatividade pra inventar conteúdo kkk de qualquer forma muito obrigado!

    • Mosquito engrachate ID:g3iq6oxzk

      Como é que vc tá agora?

  • Responder Aldo_Sem_nome ID:8d5ux7dxia

    Um conto gosto, bem escrito e exitante, você está de parabéns, mas é difícil acreditar que seja verídico, pois de gozou no cabelo dela e ela voltou para sala sem lavar, alguém teria notado algo e perguntado mesmo que ela tivesse tentado limpar.