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Thiaguinho parecia uma menina se masturbando em homenagem ao professor

621 palavras | 4 |4.46
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Depois de beber o leitinho do professor, Thiaguinho sentiu seu cuzinho piscando de desejo por seu macho.

Naquela noite em casa, Thiago não parava de pensar no que acontecera após a aula particular de matemática e na cama ao relembrar a pica de seu professor sentia que quase poderia explodir de tesão.

Se revirava na cama sentindo prazer no toque de sua pele ao encostar nos lençóis, o sono não vinha e o cérebro não desacelerava nem um segundo.

A cara de satisfação de seu professor, agora seu macho, enquanto enfiava aquele cilindro quente de carne na sua boca com tanta rispidez, a sua saliva brotando dos cantos da boca quando a estocada atingia perto de sua garganta, aquela cabeça enorme e macia de pau que pulsava quando ele apertava com a língua, aquele sabor gostoso do professor e o líquido viscoso e amargo do gozo dele invadindo sua boquinha e que ele engoliu quase todo. Thiaguinho não era apenas uma menina, era uma putinha que nasceu para engolir rolas e beber porra.

Seus pensamentos frenéticos o fizeram sentir um desejo imenso, do tamanho da rola de seu macho, e com vontade de ter aquilo de novo passou a chupar o dedo polegar para fingir que era o pinto do professor. Mas nem de longe tinha a mesma grossura, então passou a chupar dois dedos, três, quatro… Quatro dedos quase enfiados até a garganta quase o faziam ter que abrir tanto a boca quanto a rola do seu macho, mas ainda não era a mesma coisa, nem o mesmo desconforto gostoso no maxilar de quem se esforça para dar prazer ao seu objeto de desejo, sem se preocupar em sentir um pouco de dor por isso.

Com a outra mão Thiago passou a tocar uma punhetinha freneticamente e logo ejaculou sobre a barriga. Passou a mão babada sobre seu próprio líquido e levou a boca para beber todinho, mas também não se comparava a porra de seu macho. A sua era salgada e rala, a de seu macho era espessa e amarga e com um cheiro o fizera sentir tesão em todas as células do corpo.

Depois de beber seu próprio sêmem Thiago passou a tocar outra punheta, estava insaciável e sentiu o suor escorrer pelos cantos de suas bolas até seu ânus. Passou o dedo da outra mão para secar e sentiu uma sensação maravilhosa. Uma coceira no cuzinho que fez seu corpo todo estremecer, enquanto subia com o dedo sentiu também muito tesão no caminho entre o cuzinho e seu saco. Ficou alí, se punhetando e passando a mão no cuzinho, no saquinho, no espaço entre os dois. Quando a punheta acelerou mais, passou a alisar as preguinhas, babou no dedinho do meio e ficou contando prega por prega enquanto seu dedo deslizava suave, mas rapidamente.

Seu pintinho estava duro e seu cuzinho babado piscava. Sua vontade era deixar o dedo escorregar para dentro, mas não adiantaria de nada afinal o que queria mesmo era preencher o vazio do seu rabinho com a rola gostosa de seu macho _ vou guardar o cuzinho pra você fessô _ sussurrou enquanto ejaculava mais uma vez. E naquela noite perdeu as contas de quantas vezes se punhetou até não ter mais nenhuma gota de porra em seu saquinho.

Mas o que Thiago não sabia era que em outro lugar da cidade, outra pessoa gastava toda a porra do seu saco batendo punheta em homenagem àquela bundinha dura e àquela boquinha quente. O professor dele se masturbando ao mesmo tempo, quase como se os dois estivessem transando ao mesmo tempo, apenas em lugares diferentes…

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4 Comentários

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  • Responder Eli ID:gqb6pxxzl

    Hei, onde estão as sequências.
    Já tem quase três anos.
    Bora….

  • Responder Vantuil OB ID:8ciphz1b0i

    Esperando a continuação

  • Responder Jhon ID:8d5i4io8r9

    Adoraria um novinho assim cmg…
    Me manda email novinhos
    [email protected]

    • edi ID:3ynzegws6ij

      Boa noite