Thiaguinho parecia uma menina se masturbando em homenagem ao professor
Depois de beber o leitinho do professor, Thiaguinho sentiu seu cuzinho piscando de desejo por seu macho.
Naquela noite em casa, Thiago não parava de pensar no que acontecera após a aula particular de matemática e na cama ao relembrar a pica de seu professor sentia que quase poderia explodir de tesão.
Se revirava na cama sentindo prazer no toque de sua pele ao encostar nos lençóis, o sono não vinha e o cérebro não desacelerava nem um segundo.
A cara de satisfação de seu professor, agora seu macho, enquanto enfiava aquele cilindro quente de carne na sua boca com tanta rispidez, a sua saliva brotando dos cantos da boca quando a estocada atingia perto de sua garganta, aquela cabeça enorme e macia de pau que pulsava quando ele apertava com a língua, aquele sabor gostoso do professor e o líquido viscoso e amargo do gozo dele invadindo sua boquinha e que ele engoliu quase todo. Thiaguinho não era apenas uma menina, era uma putinha que nasceu para engolir rolas e beber porra.
Seus pensamentos frenéticos o fizeram sentir um desejo imenso, do tamanho da rola de seu macho, e com vontade de ter aquilo de novo passou a chupar o dedo polegar para fingir que era o pinto do professor. Mas nem de longe tinha a mesma grossura, então passou a chupar dois dedos, três, quatro… Quatro dedos quase enfiados até a garganta quase o faziam ter que abrir tanto a boca quanto a rola do seu macho, mas ainda não era a mesma coisa, nem o mesmo desconforto gostoso no maxilar de quem se esforça para dar prazer ao seu objeto de desejo, sem se preocupar em sentir um pouco de dor por isso.
Com a outra mão Thiago passou a tocar uma punhetinha freneticamente e logo ejaculou sobre a barriga. Passou a mão babada sobre seu próprio líquido e levou a boca para beber todinho, mas também não se comparava a porra de seu macho. A sua era salgada e rala, a de seu macho era espessa e amarga e com um cheiro o fizera sentir tesão em todas as células do corpo.
Depois de beber seu próprio sêmem Thiago passou a tocar outra punheta, estava insaciável e sentiu o suor escorrer pelos cantos de suas bolas até seu ânus. Passou o dedo da outra mão para secar e sentiu uma sensação maravilhosa. Uma coceira no cuzinho que fez seu corpo todo estremecer, enquanto subia com o dedo sentiu também muito tesão no caminho entre o cuzinho e seu saco. Ficou alí, se punhetando e passando a mão no cuzinho, no saquinho, no espaço entre os dois. Quando a punheta acelerou mais, passou a alisar as preguinhas, babou no dedinho do meio e ficou contando prega por prega enquanto seu dedo deslizava suave, mas rapidamente.
Seu pintinho estava duro e seu cuzinho babado piscava. Sua vontade era deixar o dedo escorregar para dentro, mas não adiantaria de nada afinal o que queria mesmo era preencher o vazio do seu rabinho com a rola gostosa de seu macho _ vou guardar o cuzinho pra você fessô _ sussurrou enquanto ejaculava mais uma vez. E naquela noite perdeu as contas de quantas vezes se punhetou até não ter mais nenhuma gota de porra em seu saquinho.
Mas o que Thiago não sabia era que em outro lugar da cidade, outra pessoa gastava toda a porra do seu saco batendo punheta em homenagem àquela bundinha dura e àquela boquinha quente. O professor dele se masturbando ao mesmo tempo, quase como se os dois estivessem transando ao mesmo tempo, apenas em lugares diferentes…
Hei, onde estão as sequências.
Já tem quase três anos.
Bora….
Esperando a continuação
Adoraria um novinho assim cmg…
Me manda email novinhos
[email protected]
Boa noite