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Orgia Com o Bêbado Borracheiro e o Mendigo Neguinho

953 palavras | 0 |4.05
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#Gay #Orgia #Bebado #Mendigo #Pés #Gozadas #DuplaPenetração

Venho aqui relatar mais uma história de safadeza e putaria que vivenciamos Eu, Bruno e meu namorado Luiz. Tomamos PrEP.
Na última Sexta-Feira, 13/08/2021, eu estava meio entediado, meu namorado não chegava e por isso já imaginei que ele devia estar trepando por ai. Sai pra tomar umas em um bar, e logo as 11 da noite um homem, enorme, de mochila, de bermuda e chinelos revelando um pé extremamente enorme (depois descobri que calçava 46), estava cambaleando e acendendo um cigarro ao contrário. Esse homem, chamado Eduardo (bem alto, 1.95, bem magro, branco, barba por fazer rala, 51 anos e sem cueca) acabou caindo perto da minha mesa, quase que derrubando minha litrão de Skol. Eu já me preparando pra dar um esporro naquele homem, assim que ele caiu, vi sua bunda dura e pensei logo em perdoá-lo. Enfim, o chamei pra minha mesa, ele já foi logo me pedindo desculpas e se apresentando.
Contando que era borracheiro mas estava enfrentando uns perrengues devido ter se separado a esposa, que ia mal nos negócios mas que conseguiria ter seus trocados pra beber e se divertir. Quando conversávamos descaradamente olhava para o seu pezão que me deixava louco, e na hora ele percebeu. Perguntando porque eu tanto olhava para o seu pé, eu disse: “É que você tem um pezão bem grande, fiquei admirado”.
Como todo mundo no bar estava bem chapado e nem nos notavam, ele começa alisar a pica por cima da bermuda e eu olhando e piscando pra ele.
Do nada ele bota o pezão na minha coxa e diz “Pode olhar mais perto, eu deixo”… Daí eu dei uma lambida na sola do seu pezão e uma linguada naquele dedão rústico de macho. Nisso ele continua apertando a rola dentro da calça, que começa a dar sinais de vida e se revelar bem grossa, e continuávamos assim e conversando.
Papo vai, papo vem, ele me pede ajuda pra ajudá-lo a entrar no banheiro porque estava caindo, eu “bom samaritano” que sou, vou ao banheiro e ele me pede ajuda pra abrir sua braguilha da bermuda. Nisso meu pescoço fica uns centímetros do seu rosto, e ele numa boa diz “Eita homem cheiroso” e dá uma fungada bem forte no me pescoço me arrepiando inteiro e logo começa a chupar meu pescoço. Depois de uns 2 minutos assim, abocanho sua pica e começo a chupar aquele mastro de 20 cm. Nisso ele diz “Moreno, para com isso que logo eu gozo, você tem local pra gente terminar essa parada?”
Daí nisso eu digo pra irmos na minha casa que não é longe daqui. Ele me pergunta se moro só digo que moro com meu namorado que também iria amar trepar com ele. Ele se anima todo e diz “Já é!”.
Seguimos para a minha casa, mas o tesão entre a gente era tão forte que no quintal já começamos a nos pegar.
Tiramos toda a roupa, e ele me beija na boca, violentamente, roçando sua língua bem úmida na minha. Chupo sua pica como se fosse a última do mundo, e nesse meio tempo ele começa a chupar meu cu freneticamente. Nisso vou as alturas e começo a chupar, lamber as solas do seu pezão, e mamo aqueles dedos ásperos. Eduardo começa a urrar de tesão e nisso, já enfia logo aquela pica grande no meu cu e me castiga de uma só vez. Depois de 20 minutos ele me inunda o cu com bastante porra. Não satisfeito, ele diz que é a minha vez de gozar. E bate pra mim, pra minha surpresa, engole a minha porra também.
Depois ficamos um tempo no quintal nos acariciando, nos beijando, e digo vamos entrar e tomar umas latinhas. De pronto ele já aceita.
E nisso quando entramos, pegando as latinhas de Skol escuto gemidos no quarto subimos e vimos a cena. Meu namorado Luiz cavalgando uma rola preta e potente, nisso eu entro e digo: “E ai amor, tá passando bem com esse neguinho safado”. Era lindo de ver meu namorado que é negro, cavalgando um neguinho baixinho. Nisso o mendigo, que se chamava André, fica com uma cara de susto e eu digo “Pode continuar, o que é meu é seu também”. Nisso dou um beijo na boca do mendigo neguinho, que retribuí bem gostoso, enquanto o borracheiro Eduardo, fala pro Luiz “Já leitei teu macho, sé falta você depois, se você quiser”
E nisso o Luiz também beija ele na boca. Na hora de gozar o mendigo André, avisa que vai engravidar meu namorado e o Luiz diz “vai fundo meu neguinho”. E jorra litros de porra no cu do meu homem. Depois todo mundo se recompôs, começamos a tomar cerveja, pedimos Pizza, e mais tarde começamos outra sessão de foda, dessa vez eu com o mendigo André e o Luiz com o Eduardo. Com muita podolatria, beijo grego e muita porra no cu. Teve até dupla penetração na gente com muita porra no nosso cuzinho. E todo mundo dormiu junto na mesma cama. Na manhã seguinte, começamos a foder de novo, repetindo a dose.
Foi maravilhoso esse revezamento de rolas no nosso cuzinho, até domingo de manhã. Foi inesquecível.
Na segunda perguntei ao Luiz aonde ele havia achado o mendigo André. Disse que na volta pra casa, perto a estação do metrô, viu ele batendo uma bronha, e primeiro deu o cu pra ele embaixo de uma marquise. E teve a idéia de trazer ele pra casa porque sabia que eu iria adorar.

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