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Minha Irmã e Eu – Capítulo XIII

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A viagem chega ao fim e com ela alguns relacionamentos também.

A primeira coisa que fizemos depois de atracar em Miami foi ir a uma locadora de carros, para nossa surpresa, meu pai tinha locado dois veículos, uma SUV da Mercedes onde ele e mamãe iriam se locomover e um carrinho comum, hatch, estilo Fiesta para Babi dirigir e nós três não ficarmos presos a eles.
Depois de pegarmos os carros fomos para o hotel, fui no banco traseiro, deixando o carona para Rafaela, o clima estava péssimo, não nos falávamos, ela parecia colocar o papo em dia com o namorado, eu escutava música nos meus airpods e Barbara seguia tensa, dirigindo com atenção.
Desfizemos nossas malas, o quarto pego por meus pais no hotel tinha dois dormitórios, uma suíte para eles e um outro com um beliche é uma cama para nós, eu disse que dormiria no andar de cima do beliche, Babi ficou embaixo de mim, e a cama sobrou para Rafa, que seguia sem falar nada, mesmo com Babi brincando que eu era gordo e que cairia sobre ela. Enquanto nos ajeitávamos mamãe entrou no quarto e pediu para Bárbara ir ao supermercado fazer compras enquanto ela e papai descansavam um pouco, já que estavam relativamente mareados.
A falta de cômodos impediria qualquer delito sexual que pudesse haver entre alguma de minhas irmãs e eu, seria impossível transar e até mesmo bater uma punheta com as duas ali. Em contra partida eu teria elas perto o suficiente para vê-las trocando de roupa e tudo mais, meus banhos com certeza seriam mais longos.
-Serio mãe? Eu ia dar outras voltas, não quero ir sozinha no Walmart, vai levar séculos pra comprar tudo isso.- Reclamou com a voz chorosa.
-Eu vou com você, pode ser?- Falei enquanto trocava de camiseta.
-Olha aí, um cavalheiro fortíssimo pra ajudar você com as sacolas. – Ironizou mamãe.
-Pode ser então. Só vou no banheiro antes. – Concordou saindo do quarto.
Eu fui para a sala, estava com um short de banho do Star Wars é uma camiseta do Dragon Ball, desenhos que eu era apaixonado, qual vi Babi se aproximar me senti um lixo, já que ela estava deslumbrante.
Ela vestia um top azul, que tapava completamente seus seios, mas exibia toda sua barriga com uma calça jeans desbotada e cheia de rasgos, que deixava sua bunda arrebitada, e era estufada por suas coxas grossas. Estava de batom vermelho nos lábios e com uma maquiagem delicada nos olhos, que ela não usava enquanto estávamos todos no quarto.
-Vamos? – Me disse passando a mão na chave do carro e indo para a porta.
Me levantei indo até a porta que ela já tinha aberto, saindo para o corredor Babi já apertara o botão do elevador e quando eu fui fechar a porta do quarto uma mão a segurou.
-Eu vou junto. – Era Rafaela.
-AHHH MAS VOCÊ NÃO VAI!- Bradou instantaneamente Babi vindo para a porta, impedindo que a irmã caçula passasse.
-Porque? Eu tenho umas coisas pra comprar no Walmart…
-Porque? Você ainda tem coragem de perguntar? – Ela olhou sobre o ombro de Rafa para ver se não tinha ninguém na sala do quarto e baixou o tom de voz, seguindo com o tom indignado. -Olha, eu me preocupei com você, falei um milhão de coisas de maneira grosseira com o Lipe, pra ele cuidar de você, pra ele fazer direito, pra ele não machucar você. E quem magoou ele foi você mesma, ele não tem a menor obrigação de ficar olhando pra sua cara de sonsa depois de tudo que você fez! Então você não vai! Se quer algo me manda whats que eu compro.
Rafaela não esperava por aquilo, ficou sem ter o que falar, o elevador já apitava por eu estar segurando ele a muito tempo, a novinha soltou a porta e a mais velha só puxou a maçaneta, fazendo o estrondo do vácuo formado pelas madeiras ecoar pelo corredor vazio.
Ela entrou no elevador, eu soltei o botão que mantinha a porta aberta e fui para o fundo, escorando minhas costas contra o vidro que revestia ele.
-Não precisava brigar com ela. – Falei sincero.
-Não briguei por você, ela foi filha da puta, não curto isso. – Ela mexeu nos cabelos longos e virou de frente para a porta.
Me juntei a ela, encoxando-a, abraçando ela com carinho e pressão, beijei seu ombro, senti seu corpo arrepiar, ela virou para mim, não conseguiu conter o sorriso. O elevador ela lento e estávamos no 14 andar, beijei sua boca imediatamente, enroscando nossas línguas com todo prazer que elas tinham sempre que se encontravam, minha mão foi direto na sua bunda, apertando ela com tesão é certa brutalidade, quase fazendo-a tirar os pés do chão. Sejas costas escoraram na porta, seus dentes arranhavam meu lábio, ela sugava minha língua, minha outra mao subiu pela sua barriga nua e encaixou com firmeza na dobra do seu seio, mesmo que por cima do top eu conseguia sentir o bico dele, estava rijo, sua pele estava ouriçada, ela jogava a cintura pra frente, sua xoxota sentia minha dureza, suas mãos puxavam meu cabelo, nosso beijo era infinito.
A porta do elevador abriu.
Estávamos no hall de entrada do hotel.
Duas garotas que deviam ter 20 e poucos anos e pela pele quase albina deveriam ser de algum país nórdico, esperavam do outro lado.
Nos desequilibramos.
Bárbara quase caiu.
Eu a segurei.
As garotas se afastaram.
Nós passamos, ela nervosa, eu segurando o riso, íamos a passos largos em direção ao carro estacionado na garagem.
-Seu doido.- Ela falou assim que sentou no banco do motorista.
-Desculpa, não resisto ao sorriso da minha cachorrinha.
Ela sorria de novo.
Minha boca foi encontrar com a dela imediatamente, a mão dessa vez foi para o meio das suas pernas, subindo rápido pela sua virilha, encaixando no vão entre elas e esfregando o zíper da calça dela contra seu grelo.
Babi me empurrou.
-Para, a gente tá em público.
-Ninguem aqui sabe que somos irmãos.
-Vai que o papai ou a mamãe desceram também, ou até a Rafa… não dá, é sério.
Ela me afastou, se acomodou no banco e ligou o motor.
Ela começou a dirigir e eu coloquei a mão entre suas pernas de novo.
-Para Phelipe!
-Não! Você vai dirigir enquanto eu dou carinho nela…
Eu a olhava como um tarado, ela parou na sinaleira e segurou meu braço com firmeza. Babi fechava os olhos, minha mão esfregava ela com força, senti sua calça começar a melar, ela abria a boca, gemia alto, se aproveitando da vedação do carro, que o seu som era abafado e so reverberava entre nós.
-AHHHHHHHHHHHHHHHH MEEEEUUUUU DEEEUIUSSSSS AAAAHHHHHHHHHHHHH PHELIPE, aaaaaaahhhhhh eu não aguento aaaaaaaahhhhhh.
Uma buzina soou forte, vinha de um carro atrás da gente, ela abriu os olhos rapidamente, acelerando por impulso e quase perdendo o controle do volante, tirei a mao do meio das pernas dela e segurei o volante, eu ria.
Ela me olhava de olhos arregalados, mais pelo tesão que pelo susto, ofegava, rindo compassadamente.
-Idiota!
Ela riu, retomando a direção calma, dirigindo com segurança.
Cheirei o pescoço dela, dando uma bela cafungada, apertando a parte interna da sua coxa e subindo a mão, mas ela me impediu.
-Para Lipe, tô dirigindo. – Ela ria, nervosa.
Mas aí parou em mais uma sinaleira, e minha mão voltou ao centro de suas pernas, esfregando mais forte, com mais pressao, fazendo ela escorar a cabeça no encosto do banco, suspirando, minha mão encharcava, ficava completamente melada.
Ela abriu os olhos, o sinal abriu instantaneamente, obrigando-a a arrancar minha mão de onde estava.
-Nossa chegou a melar a calça. – Falei rindo e lambendo meus dedos. -A calcinha deve tá bem cheirosa, vou querer pra mim.
-Eu não estou usando calcinha. – Respondeu sem coragem de me encarar, segurando o riso, grudando um lábio no outro.
-Como assim, veio passear comigo sem calcinha?-Eu sorria feliz, ficando com o pau ainda mais duro.
-Aquela hora que fui no banheiro, depois que você disse que vinha comigo, eu fui pra tirar ela, deixei nas roupas sujas.
-Meu Deus, assim eu me apaixono.
-Essa é a intenção. – Ela tinha acabado de estacionar no Walmart, segurou meu rosto com a mão esquerda, apertando minhas bochechas e me dando um selinho. -Preciso agradar meu dono, mostrar pra ele que a cadelinha tá bem adestrada.
Voei para cima dela, beijando a boca com mais pressão com sofreguidão, esfregando a mão na sua xoxota, ainda que por cima da calça, sugando sua língua e a masturbando com maior velocidade.
Senti a calça melar completamente, tremendo na minha mão, tendo os gemidos abafados pelo nosso beijo.
Olhei o centro das suas pernas, vi minha mão com gosma branca e a sua calça, desbotada, tendo o tecido tingido de escuro, mostrando que seu gozo tinha sido intenso.
-Como eu vou descer assim Phelipe? Olha o meu estado! Parece que me mijei…
-E deve estar fedendo a sexo, com perfume de puta.
Ela me encarou braba, prevendo que apanharia segurou meu pulso.
-A gente não tá sozinho, se alguém ver pode levar você preso, aqui as coisas são sérias. A gente já se arriscou muito.
Tirei a minha mão da dela, tirando meu cinto de segurança.
-Deixa que eu vou lá se você não se sente à vontade.
-Não, ninguém vai notar.
Ela tirou o cinto também e abriu a porta, descendo, eu fui atrás dela.
-Da pra ver?
-Não, mas seu rabo tá delicioso, a calça fica atoladinha no rego.
-Sério????- Se assustou.
-Calma, nada descarado, só tá mega gostosa, não tá como uma prostituta.
Ela se aproximou mais de mim, enquanto entrávamos no mercado e sussurrou no meu ouvido:
-Sou sua prostituta.
Eu ri, meu pau latejava, ela pareceu perceber, olhou pra baixo e manjou minha rola de maneira descarada, já em meio ao público do Walmart.
-Isso tá muito grande Phelipe, faz esse treco baixar!!!
Ela ria nervosa.
Caminhamos mais um pouco, olhando as coisas. Colei meu ombro no dela e peguei sua mão, lhe surpreendendo, ela olhou meu carinho e sorriu.
-Não curte?
-Não, não é isso… aliás, sempre quis.
Foi a vez dela demonstrar carinho, veio até mim e deu um selinho demorado, logo voltando a caminhar, segurando minha mão com firmeza.
Quem nos via não sabia que éramos irmaos, nem sonharia com isso, e até mesmo a diferença de idade era imperceptível, já que eu era mais alto que ela e parecia ser mais velho e ela mais nova.
Compramos todas as coisas, conversando bastante, em um clima que talvez nunca tivéssemos aproveitado. Voltamos pro hotel 2 horas mais tarde.
Todo mundo ajudou a guardar as compras, Rafaela não olhava na minha cara, estava extremamente incomodada com a maneira fria como eu tinha lidado com a situação, confesso que estava pegando um certo ranço dela, talvez por estar amando o relacionamento com nossa irmã mais velha.
Dois dias se passaram, Rafa seguia enfurnada no celular, falava com o namorado o tempo todo, a ponto de Babi reclamar com ela diversas vezes. Ela veio naquela noite me procurar.
Estava de pijaminha, bem curto, com as longas coxas de fora, com o shortinho mascado no seu rego. Eu assistia NBA na tv americana, sentado no sofá da sala, quando ela chegou, para variar, só de short.
-Desculpa por dizer que não sabia o que fazer.
-Era o seu desejo, sem problemas, não precisa se desculpar.
-Não é o que eu quero, eu te amo, é sério, eu amei tudo, eu gostei das nossas transas – ela baixou a voz para falar essa última palavra. – só… você já teve dezenas de garotas, é experiente, eu quero poder ter minhas experiências também, ainda mais agora que eu fiz e vi como é bom…
Ela estava com a cabeça no meu ombro, sua voz batia no meu pescoço, aquilo me arrepiava, estava ficando excitado, ainda mais depois de todas coisas que eu tinha feito com Babi.
Rafa colocou a mão sobre meu pau, notando minha excitação, apertando ele por cima do short.
-Eu não quero parar, só que não quero terminar com ele, nem deixar de conhecer pessoas, você poderia fazer o mesmo.
Sua boca tinha vindo para perto da minha, estava quase colada, sua mão entrara no meu short, tocando a pele da cabeça do meu pau.
Me afastei, um pouco grosso no começo virando meu rosto para ela não me beijar, mas logo fui mais simpático, segui sentado ao lado dela e não tirei sua mão do meu pau, nem ela.
-Olha… eu não divido o que é meu, sei que avançamos rápido demais nas coisas, eu também te amo, mas prefiro deixar você viver sua vida e se um dia quiser voltar pra mim, mais madura… vou estar esperando.
Dei um sorriso forçado, sua mãozinha tinha tirado a cabeça do meu pau pra fora e ela passava sua unha no buraco dela, me olhando com olhos tristes.
-Vocês só podem ser malucos, sério… e se papai ou mamãe acordam e vem aqui?
Era Babi, com ódio nos olhos que me encaravam, ela apoiava as mãos nas costas do sofá, vendo nitidamente que eu era masturbado pela caçula, mesmo que não estivesse sendo.
Rafa tirou a mão do meu pau rápido, mas ela ja tinha virado  as costas saindo a passos pesados, voltando para o quarto.
-Você tem certeza?- Perguntou com os olhos cheios de lágrimas.
-Absoluta.
-E se eu desistir, se eu disser agora que tipo ficar só com você?
-Não me sentiria bem… não quero interferir na sua vida, você pode estar certa, pode ser mais feliz com ele ou outro cara.
Ela se aproximou de mim, segurando meu queixo e, ignorando o aviso irritado da nossa irmã mais velha, beijou minha boca, um beijo intenso, com gosto salgado, mais molhado que o comum, suas lágrimas molhavam minha bochecha, então, depois de uns bons segundos me afastei de novo, sorrindo pra ela, que foi para o quarto rápido.
Não sabia porque tinha recusado a proposta de seguir com Rafaela, já que eu estava sendo dividido entre ela e Bárbara, não sei se foi o amor pelo que tinha com a mais velha ou por poder subjuga-la… o fato é que eu parecia indiferente com aquilo agora.
A situação foi tão estranha e eu estava tão aéreo, que nem quis acabar o que Rafa tinha começado no meu pau.
Dormi no sofá mesmo, quem me acordou na manhã seguinte foi minha mãe, que viu a tv ligada evitando que eu precisasse me explicar. Fui me trocar, tomar banho, e quando estava saindo do banheiro dei de cara com Babi, sorri pra ela e fui empurrado, fiquei sem entender, encarando-a dentro do banheiro, ela me mostrou o dedo médio, me encarando com ódio.
-Que que eu fiz pra você cachorrinha? -Perguntei carinhoso.
Ela me deu um tapa na cara, nada perto dos que eu dava nela, mas não tinha prazer nele, era raiva.
-Porra, tá louca?
-Louca? Olha o que eu fiz pra você! Toda culpada… e você vai lá e fode ela na sala, com todo mundo perto! Você é um merda, nunca mais toca em mim.
Ela não deixou eu me explicar, fechou a porta do banheiro, quase fazendo a barra dela esmagar os dedos do meu pé direito.
Agora sim eu estava abalado, até com vontade de chorar, tinha perdido as duas em menos de 24 horas, era terrível, ser tratado daquele jeito por Bárbara esmagava meu coração.
Fiquei o dia inteiro pensando no que fazer. A melhor ideia que eu tive foi deixar o tempo passar, sim, esperaria que voltássemos ao Brasil, já que com meus pais na volta ou com as duas sempre juntas comigo no carro seria impossível usar de meus dotes seduzentes, eles não poderiam ser colocados em prática naquele cenário, a segunda ideia que tive foi de que iria seduzir Rafa de novo, tirar da cabeça dela a ideia de ser de outro, passaria a bater nela, tornaria ela minha nova Bárbara, seria muito mais fácil do que ter que dobrar a geniosa irmã mais velha, em meus pensamentos até começava a aceitar que ela desse para o namorado nerd enquanto meu plano ia sendo posto em prática, dividi-la por algumas semanas não seria tão duro assim.
Mas aí chegou a noite, a última antes do nosso retorno ao Brasil.
Estava mais uma vez na sala, já era 11 da noite, meus pais dormiam, e imaginava que Rafa e Babi também, já que teríamos que acordar bem cedo na manhã seguinte para acabar de arrumar as malas, deixar o hotel e ir para o aeroporto.
Ouvi passos na sala, que era iluminada somente pelo brilho do televisor, que passas informações sobre jogos de basquete.
Eu sabia quem era.
Conhecia aqueles passos.
Sabia bem de quem era aquele cheiro de cabelos úmidos.
A geladeira abriu e fechou.
A gaveta de talheres também, fazendo facas, colheres e garfos baterem entre si.
A tampa de uma long neck foi aberta e jogada no lixo.
Os passos se aproximaram de mim.
Vi o corpo iluminado pela tv chegar ao lado do sofá e sentar nele.
E que corpo.
Bárbara vestia apenas um top, que espremia seus seios, e um micro short, de algodão, ambos rosas, desbotados, o tecido estava quase puído.
-Quer?- Falou me oferecendo a Heineken que ela tomava, enquanto encolhia as pernas no seu lugar do sofá, dobrando uma perna da vertical e a outra na horizontal.
-Não posso beber.
-Não contei pros nossos pais que você come a filha caçula deles, não contaria que você bebeu um gole da minha cerveja.
Meus pais não se importavam que ela bebesse, já era maior, mas eu, apesar de já ter bebido em festas, ainda não tinha a permissão.
-Não, tô legal. – Falei sem olhá-la em nenhum momento, sabia que se a visse de novo naqueles trajes seria impossível não querer tê-la em meus braços e a dor daquele tapa da manhã seria ainda mais traumática.
-Rafa me contou o que rolou ontem.- Disse ela depois de alguns minutos de silêncio e meia garrafa a menos.
-Hm.
-Ela falou que você não quis ficar com ela, mesmo com ela pegando no seu meninão aí de baixo.
Não consegui não olhá-la.
Ela estava esparramada no sofá. Com as costas apoiadas no braço do sofá e as pernas sobre ele, em forma de v, com a esquerda apoiada no assento e a direita na almofada destinada às costas. Olhei direto para seus olhos e depois desci, seus seios, sua barriga, sua buceta, suas pernas, voltando para o centro das suas pernas. O tecido folgado do short revelava os micro pelos que começavam a crescer em suas virilhas, devido à falta de tempo para um banho bom e com espaço onde ela pudesse se depilar.
Sua calcinha também aparecia, bem na altura da xana, era branca e, pelo o que eu conseguia ver, bem pequena.
Ela estava praticamente nua, que corpo fabuloso, como Babi era gostosa, meu Deus, meu pau latejava.
-Ela me disse que tentou beijar você, mas que você nem quis…
-É…- Falei com desdém.
-Porque você acabou com ela?
-Ela deve ter contado isso pra você também.
-Contou, mas eu quero ouvir de você.- Ela grudara o corpo no meu.
Babi passou o braço que segurava a garrafa sobre minha nuca, sua boca estava próxima ao meu ouvido, me arrepiando inteiro.
-Ela disse que você não quer dividir ela, e que ela queria ter outras experiências.
-Então….
-Eu não acredito nisso.
-Porque?
-Porque ela não conhece sua mente como eu, eu sei mais de você que ela – ela passava a unha grande pela minha barriga, me arrepiando mais. -Sem contar que você me dividiu com o Mariano lá no Cruzeiro e não se importou.
-Ele não comeu você, pelo menos pelo que me contou. – Falei rebatendo ela, com rapidez. Eu tinha entendido o que ela queria.
Ela queria a verdade, se afastou de mim de novo, voltando para a posição anterior, dessa vez ela desceu a garrafa, molhada, pela sua barriga, repousando ela na frente da sua buceta e dando leves esfregadas com ela na altura do seu grelo.
Não tinha sido vulgar, nada vulgar, fazia os gestos delicados e extremamente sexy.
-Mas quando eu contei sobre o dia que perdi minha virgindade você ficou BEM excitado, acho que saber que outro me comeu deixou você com mais tesão ainda em mim.
Eu fiquei quieto, eu coloquei minha cabeça na almofada, e ela se aproximou de mim novamente, sua boca desceu pelo meu pescoço, beijando ele, sua mão pegou meu pau por cima do short, seus seios tocavam meu peito.
-Me conta porque… me conta a verdade…
-Eu sabia que você ia ficar braba, e nosso lance tava muito bom, não me importo se ela vai ficar com outro, tava com vontade de você.
Ela sorriu, seus dentes perfeitos ficaram expostos, sua boca veio até a minha, sua mão apertou minha pica, mas me afastei, tirando a mão dela.
-Olha, eu fui idiota de manhã tá, tava doida de ciúmes, tínhamos tido um passeio maravilhoso, andado de mãos dadas, me senti sua namorada. – Ela falava indignada mas em tom baixo. – Você não sabe o tanto que chorei ontem à noite, ver vocês dois juntos… minha vontade era arrancar ela a tapa de perto de você e mandar ela soltar meu namorado……. Meu dono…. Me desculpa vai… quando ela me contou eu chorei tudo de novo. – Ela tentava rir, mas seus olhos lacrimejavam.
-Você devia ter falado comigo, não tinha visto nada demais, nada de diferente do que já não sabia que rolava.
-Eu achei que vocês tinham acabado aquele dia no Cruzeiro, me surpreendi de ver juntos, sério Lipe, me desculpa… me perdoa…
Ela terminou de tomar a cerveja e se levantou, abaixou o tronco, empinando a bunda para trás, mostrando que o short era realmente pequeno e seus glúteos fugiam da parte de trás dele.
Ela sentou ao meu lado de novo.
-Eu tô apaixonada por você… Me diz o que eu preciso fazer pra você me desculpar…- Seu nariz esmagava o meu. -Você sabe que eu sou uma cadela obediente, prometo que deixo você me bater bastante, que não vou reclamar de nada… volta pra mim meu dono.
-Não precisa fazer nada…
Ela me beijou e eu correspondi, o encontro das línguas começou lento e foi acelerando, ela pegou minha mão e colocou entre suas pernas, na altura da buceta.
-Olha como você me deixa. – Falou rindo, abrindo a boca, sentindo minha mão esfregar no seu grelo e descer pra sua buceta.
Ela deitou de bruços na minha frente, me olhando nos olhos ela subiu uma das pernas do meu short e tirou meu pau da cueca e dele por ali, olhou pra ele, tirou a cabeça da rola pra fora, me olhou, batendo a rola na cara e riu.
-Lembra que foi assim que eu mamei meu treinador?
Ela riu mais, engolindo o pau, me fazendo delirar e logo tirou a boca.
-Da mama pra sua cadela?- Ela falava provocante, agora sim bem vulgar, parecendo uma puta.
Confirmei com a cabeça, obviamente.
-Então cuida pra ver se não aparece ninguém.
Fiquei olhando pra trás e senti ela sugar meu pau, pagando um boquete bem melado, talvez pela bebida, ela estava mais puta que o normal, por conta própria tentava engolir toda pica, sua mão direita segurava meu pau e a esquerda estava mais dentro do short, segurando meu saco e brincando com minhas bolas.
-Aaaaahhhhhh caralho….
-Xiuuuu, fica quieto! – Ela riu, tirando o pau da boca e com ele bem próximo aos lábios, quase como se fosse um microfone de carne.
-Mama logo cadela! – Falei, tentando dar um tapa na sua cara, sem sucesso.
Ela riu e voltou a chupar, dessa vez com mais ganância, sentia a cabeça do meu pau raspar em seus dentes alvos e bater no céu da sua boca.
Um barulho.
Uma porta abriu.
A luz da tv iluminou o contorno do corpo da nossa mãe.
Olhei rápido para baixo e Babi já tinha tirado o pau da boca, se aninhou rápido no meu colo, repousando a cabeça sobre a pica com a mão ainda no meu saco.
-Acordados ainda?
-Sem sono. – Falou ela dedilhando minhas bolas, colocando a língua na cabeça da minha pica que estava descoberta.
-Eu também.
-Nossa minha cabeça tá explodindo o pai de vocês tá roncando, vou tomar 3 comprimidos, me carreguem pro aeroporto amanhã por favor. – Ela tinha se aproximado do sofá.
Bárbara se acomodou melhor, escondendo mais meu pau, com o rosto virado para mamãe e com os cabelo longos tapando ele  e sua mão dentro do meu short.
-Ah mamãe, descansa, com os remédios agora você dorme rapidinho.
Ela riu.
Eu ri.
-Vai dormir aqui Phe?- Me perguntou mamãe.
-Vou sim. -Respondi controlando minha voz, já que a mão  de Babi apertava com firmeza minhas bolas.
-Então vou dormir na sua cama.
-Eu durmo em cima. -Falei pensando que ela não gostaria.
-Não mãe, dorme em baixo, eu fico aqui com o Lipe…
Ela não respondeu, só se afastou, indo para o quarto onde só Rafa estava.
Assim que escutamos o barulho da porta fechando Babi colocou meu pau pra fora de novo, pelo mesmo lado de antes, começando a me punhetar novamente.
-Achei que ela não ia mais embora, ia empatar meu lanchinho da noite.
Ela ria, me olhando, bateu com o pau com força no rosto, fingindo sentir dor.
-Caralho, como é bom apanhar dessa pica.
Voltou a me mamar, chupava com força, com rapidez, como se estivesse com sede, mas aí parou de novo.
-Continua mamando vagabunda!- Falei entre os dentes.
Ela não respondeu, baixou a parte de trás do sorthinho junto com a calcinha, revelando seu rabo glorioso, pegou minha mão, engolindo meu dedo médio, melando ele inteiro, deixando-o babado.
-Enfia no meu cuzinho enquanto eu chupo…
Fiquei maravilhado com o pedido, ela estava conseguindo se redimir em grande estilo, eu estava quase gozando.
Ela voltou a me chupar, engasgando no meu pau, enquanto eu deslizei meu dedo pelo seu rego, forcei ele contra as preguinhas fechadas e já recuperadas da nossa foda no Cruzeiro.
Desci o dedo e senti sua buceta, completamente molhada, tão babada quanto meu pau, meu dedo entrou, sendo sugada pela sua xana esfomeada.
-Eu quero o dedo no cuzinho, a cadelinha quer se acostumar pro dono dela foder ele de novo, lá no Brasil, com gosto…
Não me contive, enfiei o dedo no seu cu, ele entrou fácil, a buceta tinha babado mais ele que a boca de Bárbara.
Ela cerrou um olho, denunciando certa dor, abriu a boca e gemeu baixinho.
Grudei ela pelos cabelos com a mão direita e enfiei meu pau na sua boca de novo.
Meu dedo entrava e saía da sua bunda com força, ela gemia mais, com os barulhos abafados pelo meu pau na sua garganta.
Não consegui me controlar mais, enterrei o dedo no seu cu, mexendo ele dentro do anus sem tirá-lo, ela jogou a bunda pra trás, fazendo o dedo entrar mais, afastando a barriga alguns centímetros do sofa.
Gozei, direto na goela dela, muito, uma porra acumulada há alguns dias, farta, gosmenta, grossa, firme, longe daquela água que sai quando gozamos várias vezes no mesmo dia.
Ela tentou engolir tudo mas se babou inteira, tirou o pau da boca e a porra escorria pelos seus lábios, em grande quantidade.
-Vai cuspir? -Falei ameaçando ela, de cara fechada.
Ela fechou a boca, colocando a mão nos lábios, lambuzando os dedos da mão esquerda.
-Phelipe, pra que tanto. -Ria.
Até seus dentes estavam sujos com leite de pica.
-Bebe tudo! – Mandei de novo.
Bárbara lambeu os dedos, me olhando fingindo estar incrédula.
-É gostoso? Você gosta do leitinho do seu dono?
Ela passou os dedos, sujos em uma mistura de baba, saliva e porra, no meu peito, sentando no meu colo, puxou meu short pra baixo, deixando meu pau livre para ela se divertir, começando a se roçar nele, impedindo que ele perdesse um centímetro se quer.
-Amo. A cadelinha viciou na porra do dono dela.
Babi me segurou com firmeza pelos cabelos da nuca, beijando minha boca em seguida, ela tocava no meu pau com força enquanto nos atracávamos em um beijo com gosto de porra e muito tesão.
-Eu quero dar.
Ela falou mordendo meu pescoço, arrastando a buceta, tapada pela parte de baixo das suas roupas, na cabeça do meu pau.
-Tem gente perto, não vou conseguir bater em você…
-Consegue sim.. me bate…
PLAFT.
O tapa foi com força, me cobrando do que eu tinha levado dela pela manhã, mas este era coberto de prazer.
O barulho ecoou pelo apartamento, torci que ninguém aparecesse.
Ninguém apareceu.
-E se alguém aparecer por aqui?
-Quem? O papai tá roncando, você viu a mamãe falar, não acorda nem com a polícia aqui. – Ela ria.- A mamãe acabou de se chapar. E se a Rafa aparecer… vou achar bem bom. -Ela ria maléfica.
-A é? Quer que ela veja você quicando no meu pau?
-Você ia achar ruim? Eu ia adorar mostrar pra ela que é por mim que você sente tesão agora. Que eu sou sua cachorra… que em mim você bate com força…
Ela falava me dando selinhos.
-Tem medo de estragar o lance de vocês?
-Não tem mais lance entre a gente…
Ela sorriu apaixonada.
-Eu te amo. – Disse ela romântica. -Agora me fode! – Seu romantismo tinha virado putaria. -A sua cachorra tá no cio…
Forcei meu quadril pra cima, chocando meu pau contra o capô da sua xana com força.
Ela sorriu tarada.
Puxou o short e a calcinha pro lado, juntando ele na outra virilha, encaixou minha rola e sentou, gemendo enquanto me encarava.
Comecei a socar forte, ela estava com os joelhos ao lado do meu corpo, ela segurou firme nos meus ombros, começando a quicar no ritmo que meus movimentos mandavam.
-Aaaaahhhhhhhhhhhh meu Deus, como é gostosa essa pica…. Aaaaaahhhhhhhhh me arromba vai, arregaca minha xoxota aaaaaaaahhhhh manoooooo manooooo aaaaaahhhhh que delícia.
Eu a segurava pela bunda, coloquei minhas mãos dentro da sua calcinha por trás, abrindo meu seu rabo, imaginando pegar ela por trás como no outro dia no navio, meus dedos desceram pelo seu rego, o médio voltou ao interior do seu rabo, ela se assustou, fechou ele com firmeza, impedindo que eu o tirasse para enfiar de novo, ela gritou, colocou a boca no meu ombro e o mordeu, gemendo forte, com o som abafado propositalmente de novo.
-Não queria tomar dedada no cu cadela?
Eu metia mais forte na sua xana, ia fundo, ela mal conseguia se conter, quicava forte, com firmeza.
-Aaaahhhh mas é maldade me fuder na frente e atrás…. Aaaaaahhhhh eu não aguento, eu não sou tão puta…
-É sim… é uma cachorra vagabunda!
Puxei seus cabelos com a mão livre, seu rosto levantou, me encarou…
PLAFT!
Outro tapa na sua cara.
Mais um sorriso no seu rosto.
Ela olhava sobre meu ombro cuidando se ninguem aparecia, e logo rebolou o cu no meu dedo, apertando a buceta no meu pau, eu seguia metendo, nos dois suávamos, ela transpirava mais que o normal, seu corpo prendia fogo.
-Soca mais no meu cu, soca, da dedada, mete no meu cu sujo… AAAAAAAAAAHHHHHHH LIPEEEEEE LIPE… aaaaahhhhhhh eu não to aguentando.
PLAFT.
Aproveitei que ela olhava nos meus olhos com certeza distância e desferi outro golpe, empurrando meu dedo mais fundo no seu rabo.
Ela tremeu, jogou o cu pra trás involuntariamente, enquanto ela gozava soquei o segundo dedo nele, ela urrou, precisei tapar sua boca.
Mexi os dois dedos no seu cu, girando eles, fazendo seus calafrios durarem ainda mais.
Ela repousou o corpo, quase desfalecida, no meu peito.
Meus dedos saíram.
Levei eles até a sua boca.
Ela sabia o que eram.
Ela sabia o que precisava fazer.
Ela devia sentir até o cheiro do seu rabo.
Eu sentia.
Era cheiroso ao extremo.
Ela engoliu eles, passando a língua por tudo, lambendo para sentir o gosto da sua bunda.
Seu peito arfava.
Meu pau latejava ainda dentro dela.
Ela me olhou, beijando minha boca, recuperada.
Sua língua ainda tinha vestígios de porra.
Seu hálito fedia a pica.
Ela sugava meu lábio.
Eu voltei a meter nela, ela quicava, minhas socadas eram mais intensas, eu metia com força, sua cabelos estavam molhados.
Subi uma das mãos e apertei seu seio, tirando ele do micro top, ela sorriu, intensificou o beijo, eu intensifiquei as metidas, socava com força, ela sentia a buceta doer, sua xoxota estava se retraindo após ter gozado, mas era o que ela mais gostava, ela gostava da dor que eu lhe causava.
-Enche minha xoxota de porra vai. Deixa a buceta da sua cadela cheia de leite do macho dela. Aaaaaaahhhhhh que caralho grande meu dono tem aaahhhhhhhh meu dono não tem pena da xoxota da cachorra dele, ele machuca ela com esse pauzao grosso e grande aaaahhhhhhhhh manooooo issssooooooo manoooooo.
Minha mão apertava com força seu seio, esmagando o bico entre meus dedos.
-Goza, me dá piroca, esfola minha xoxota, eu tava com muita saudade de foder com você aaaaahhhhhh eu viciei em você Mano, tô viciada no seu pau aaaaaaaahhhhhhhhhh goza…. Goza…. Suja minha xoxota, enche ela de porra….
Gozei, enchi sua buceta de leite.
Era uma quantidade bem menor que a que ela precisou beber, mas mesmo assim encheu sua xana.
-Assimmmmm aaaahhhhh agora você deixou a cadelinha satisfeita.
Ela riu, saiu do meu pau rápido.
-Porque já saiu?
-Tá doendo, ele tá maior que o comum. -Ela riu. – Minha xana ficou ardida, que nem a da Rafa quando você tirou o cabaço dela…
Ela ajeitou o short e a calcinha, para que a porra não escorresse, mas o tecido logo sujou, como se ela tivesse se mijado em pouca quantidade.
Ela levantou, indo pro banheiro, fui atrás dela, quando tentou fechar a porta eu a segurei e entrei junto, só então ela notou que era seguida. Enquanto caminhava sua bunda rebolava, o short estava enterrado no seu rego, sua bunda estava praticamente toda exposta.
-Que que você quer aqui seu doido.
-Vim limpar a bucetinha da minha cadela. -Falei enquanto pegava o papel higiênico.
-Quer me ver fazendo xixi?
-Quero ver você MI JAR!
-Que nojo falar desse jeito.
-Repete, falando direito agora.- A peguei pelo pescoço, sem enforca-la ainda.
-Quer me ver MIJAR?
Ela disse baixando o short e a calcinha.
-A calcinha tá cheia de porra.
-Essa você vai guardar sem lavar.
-Vou?
-Vai… pra lembrar do meu cheiro.
-Só se você sujar outras pra mim também. Pode ser?
Babi tinha vindo até mim, com a calcinha e o short arriados até seus joelhos, coloquei a mão entre suas pernas e ela gemeu….
Senti os micro pelos da sua buceta espetarem minha mão, e a porra que seguia escorrendo de dentro dela.
-Aaaahhhhhh que delícia…
Empurrei ela pro box onde ficava o chuveiro.
-Vai fazer muito barulho se ligar o chuveiro, seu doido. – Ela dia, com medo da minha loucura.
-Mija! – Mandei.
-Na sua mão?
-Sim!
Ela riu, mexeu os pés, fazendo as roupas saírem de suas pernas, empurrou elas pra fora do box com o pé direito e mijou.
Meus dedos seguiam no seu grelo, masturbando ela, que precisou se concentrar pra conseguir mijar.
O líquido quase transparente saiu da sua xana e ela riu.
-Aaaaaahhhhhhh que maravilhaaaaaa aaaaaaahhhhhh – Ela levou as mãos ao meio dia seus cabelos, suspirando de prazer.
Bárbara acabou de fazer xixi. Enquanto o líquido escorria para o ralo, me acoquei na frente dela e lambi sua buceta mijada.
Sua buceta era linda, estava vermelha pela voracidade que fora fudida há instantes, o gosto salgado e acre do mijo seguia nos lábios dela, suguei com gosto, estava adorando vê-la sentir prazer em meio as humilhações que eu causava a ela.
Babi gemia de novo, pegando meu rosto e esfregando a buceta mijada nele, enfiei a lingua dentre dela e pude sentir o gosto da minha porra também, enfiei a língua dentro, fundo, limpando ela inteira e a fodendo ao mesmo tempo.
Ela apertava seus seios, tinha subido o top e despido eles, puxando o bico do seio, com força, suspirando. A acústica do banheiro fazia o som dos seus gemidos ecoar mais, estavam altos.
-Aaaaahhhhhh limpa a buceta da cachorrinha vai meu dono, limpa ela, deixa bem limpinha aaaaaaaaahhhhhhhhhhh Lipe, eu vou gozar de novo… LIPEEEEEEEEEEEEE AAAAAAAHHHHHH UUUUUUUHHHHH AAAAAAAAHHH
Não demorou muito para ela gozar de novo. Me levantei sorrindo.
-Você é muito filho da puta, meu Deus…. Como pode ser TÃO BOM DE FODA?
-Você que me deixa assim.
-Ah é? Suas putinhas não sofrem desse jeito?
-Só você.
Ela se pendurou nos meus ombros e me beijou, era a vez dela sentir em meus lábios o seu gosto.
-Tá duro isso aí ainda? Vai ser difícil de mijar será? Ou eu posso tentar?
-Ajoelha pra eu mijar na sua cara de puta.
-NAAAAOOO. – Falou apavorada. -Quem sabe algum dia, mas ainda não, e eu precisaria de um banho depois de ganhar uma mijada no rosto.
Ela puxava meu short pra baixo.
Revelou meu pau e o apontou para a parede do box.
-Mija amor, mija pra cachorrinha…
Ela me mordia.
Comecei a mijar, com facilidade mas sem nenhuma direção.
Ela não precisava mirar, não precisava controlar ele, mas colocou os dedos de propósito no meio do mijo, sujando os dedos de mijo por querer.
Assim que eu acabei ela os lambeu, como naquela primeira vez.
-Assim eu consigo.
-Tá alimentada.
-Muito.- Ria. -Leitinho e mijo…
Ela saiu do box, que ficou todo sujo de xixi, fedendo, pegou sua roupa e ajeitou tudo para escovar os dentes, fiquei atrás dela, escovando os meus.
Saímos dali para o sofá, deitei atrás dela, encoxando-a
-Ahh que perfeito, vou conseguir dormir com você.
Disse acariciando meu braço que estava sobre sua barriga.
-Te amo. – Falou.
-Também te amo!

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6 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m3

    Um conto sequencial ES-PE-TA -CU-LAR parabens pela hiatoria, pelas nararivas de todas as transas e putarias, tambem sou adepto de uma boa dominação de cadelinhas cadelas e cadelonas. Até agora nota 5 wm cada um dos 13 episódios.

  • Responder Leitor voraz ID:40vohpc1fia

    Fazia tempo que que não via uma sequência de contos tão instigantes. Muito gostoso esse amor proibido, cada vez melhor.

  • Responder Edu ID:yazqy4v0

    Continua que o conto está cada vez melhor

  • Responder Jorge ID:5u0xt7wnm3

    Me gosei todo aqui

  • Responder Anderson ID:8kqtlwqd9c

    Cara mais um conto incrível. Por favor continuaaaaa! Abraço

  • Responder All ID:bf9vhh1d9j

    Pelo amor de tudo que for sagrado, continua logoooooooooo kkkkkkkkk