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Meu menino de ouro

817 palavras | 6 |4.34
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Depois que consegui um emprego trouxe meu filho para morar comigo, foi durante esse período que fiquei mais próximo do meu garotinho de ouro.

Oi, esse vai ser um conto longo, provavelmente de três partes, pretendo desenvolver bem os acontecimentos, por isso tenham paciência.

Meu nome é Arthur, eu moro no interior e por aqui todas as famílias são de classe média para baixo, minha família era uma das únicas a terem uma situação econômica bem favorável, eu me achava um pequeno rei naquele lugar, era o garoto que tinha mais brinquedos tecnológicos, não tinha irmãos, o único a viajar para fora do país, e por isso era muito inconsequente e rebelde, achava que o mundo sempre se curvaturia as minhas vontades, quando tinha 16 anos fiz amizades com alguns garotos mais velhos barra pesada, nessa época comecei a sair de casa ir pra festas, o pior foi quando entrei no mundo das drogas como usuário, daí foi ladeira abaixo.

Quando interei 17 anos engravidei uma menina de favela, foi uma confusão, mais pela primeira vez na vida enxerguei que o mundo não girava ao meu redor e que minha ações possuíam consequências, minha família ofereceu uma dinheiro pra menina que havia engravidado e um emprego na cidade grande pra família dela, pra que quando ela tivesse o bebê deixassem com eles (já que eram totalmente contra o aborto) e sumisse da cidade.

Foi naquela época que resolvi deixar toda a promiscuidade de lado e me dedicar ao meus estudos, para que no futuro pudesse dar ao meu filho tudo o que ele merecia, e que ele viesse morar comigo em uma casa própria, foi muito complicado essa época, eu era um menino de 17 anos já sendo pai, era difícil mesmo com a total ajuda dos meus pais, quando interei 18 anos eu entrei em uma faculdade e tive que me mudar para a cidade grande.

Meu filho se chama Tomás, eu chamo ele de Tom, é uma garoto lindo pardo, ele tem meu olhos verdes e é muito educado e calmo, diferente de mim, na época que sai da minha cidade ele tinha apenas um anos e eu era, na verdade sou completamente apaixonado por ele, mas infelizmente tive que deixar ele na minha cidade, não seria saudável pra ele ficar boa parte do dia sozinho, eu sempre visito eles durante o final de semana por não conseguir ficar muito tempo longe dele.

Já se passaram sete anos desde que comecei a faculdade consegui completa-la e meus pais arranjaram um emprego na construtora de amigos, com isso eu ficava muito tempo em casa já que minha maior responsabilidade ali era auxiliar e projetar casa e afins, meu salário era bastante confortável para mim que tinha um padrão de vida alto, com isso trouxe meu filho pra morar comigo, nessa mesma época começou a pandemia, e meu trabalho que antes era híbrido passou totalmente para home office, junto a isso a escola do meu filho passou também a ser virtual, nós durante aquele ano passavamos a maior parte do tempo juntos na sala.

Eu que tinha uma vida sexual bem ativo, durante a pandemia fiquei cada dia mais perturbado por conta da falta dessa parte importante da minha vida, esse ansseio veio fazer com que os anos antes do meu filho nascer viessem a tona, tinha praticado as mais alto barbáries sexuais naquela época, desde ao sexo gay até a zoofilia, todas essas lembranças somadas a seca fizeram com que eu reparasse no meu pequeno tesouro de sete aninhos.

Tudo começou muito lentamente, lembro que a primeira vez que esse desejo aconteceu foi durante as longas horas que passava na sala com meu filhos, estava na sala sentando no chão e o notebook na mesinha de centro, trabalhava em um projeto, entretanto já estava frustado pelas horas gastadas naquele lugar, meus olhos doíam e minha bunda estava quadrada de tão dolorida de ficar tanto tempo na mesma posição, precisava relaxar urgentemente, por isso não medi as ações quando abri a guia anônima e comecei a procurar vídeos de putaria, achei um que um garoto franzino dava pra um homem no estilo urso, aquele tipo de vídeo era o meu preferido, amava ver o jovem satisfazendo um homem tão másculo, era delicioso ver o contrastes dos corpos, estava tão distraído e excitado que me fugio da memória que meu filho também estava na sala, e apesar de não poder ouvir o áudio ainda existia o perigo de ele vir por trás e visse o que estava vendo no notebook, e foi isso que aconteceu.

Essa é felizmente uma situação fictícia, mantenham suas fantasia na fantasia, a melhor parte é que podem me dar ideias de como explorar essa situação entre Arthur e Tom.

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6 Comentários

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  • Responder Lucio ID:xlp08hra

    Delicinha de conto man! Quiser trocar idéias pervo só chamar no tele luciopendragon

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    poxa dizer que é ficção acaba com o tezao

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Faz ele chupar você e ja prepara o cu dele para quando você for comer o cu dele mas deixa ele se divertir um pouco comendo o cu de outro menino

  • Responder Andre ID:469csyc1b09

    A história tinha potencial, mas dizer que é fictícia tirou um pouco do brilho. Sabemos que praticamente tudo aqui é mentira, mas imaginar que é real ajuda a excitar mais. Porém a história é boa.

    • Dadinho ID:gsus5q6i9

      Eu adoro ler os comentários, me desperta a mulher que existe no meu intimo, adoro me imaginar sendo a puta de um macho, foi, sou e sempre serei puto, eu adoro ser assim

    • MenteCriativa ID:81ritu2t0i

      Fiz isso somente nessa primeira parte, porque acho importante, mas as próximas vão vir sem esse lembrete