Marquinha de biquini

Depois de ter comprado o biquini, o topzinho faixa, feito a marquinha e gostado, evitava de fazer a parte de cima para nao esquecer e tirar a camisa jogando bola, seria tragico.

Voltei ao brechó para comprar a saia jeans plissada que estava reservada e tambem levei as meias 7/8. Me montei em casa pra ver como ficaria e adorei e uma dobradinha na saia não custava nada rsrsrs.

Passou a semana e o fogo no rabo acumulou, pensava no pintão do borracheiro o dia todo. Em um fim de tarde de uma sexta feira, me arrumei, vesti uma calça de moleton e fui. No caminho, passei na calçada de uma farmacia e vi uma mulher com uma criança pequena, tive uma idéia. O borracheiro roludo era tarado em bichinha criança, quantas vezes ouvi dando pra ele, na farmacia comprei uma coisinha. Sempre gostei de incorporar personagens e fantasias e essa ele iria gostar, certeza. O safado tinha o pau absurdo e me comia e me tratava do jeito que eu gostava, uma boneca putinha.

Cheguei e ja fui pro fundo, nem falava nada, ele ja sabia. Tirei a calça, a camisa e ja estava quase pronta, meias, sainha sem calcinha, minha tiara e a surpresinha, fiquei esperando vir. Era o mesmo ritual, chegava na hora de fechar, ia pro banheiro e ele baixava a porta e ia pro fundo. Esse dia esperei ele abrir a porta do banheiro. Abriu e deu de cara com uma bonequinha, vermelhinha de sol, montadinha, de tiara e a surpresa, uma chupeta rosa na boca e de quebra a marquinha de fio dental que nem imaginava. Eu em um dia bem Sissy gostava de agradar o macho, de chupar a rola enquanto ele bebe, de pedir tapa na bunda e no rosto, de andar de 4 pra ele punhetar vendo meu rabo, mas esse dia queria abalar, vai beijar o chão que eu piso, quero enlouquecer esse puto.

Me viu daquele jeito, viu o que queria ser, uma boneca. Me olhou de cima pra baixo e disse:

Uma bo ne ca, vem ca, da uma voltinha. sentou em uma cadeira e colocou no colo, beijava meu rosto, me cheirava o pescoço, alisava meu mamilos, arrumou minha tiara, disse dos meus olhos, tirou a chupeta da minha boca, passava nos meus lábios… Enfiou a mão por baixo da minha sainha, segurou meu grelinho que tava explodindo.

–Sem calcinha, safada, ta meladinha a minha princesa.

Me colocou de pé, apoiei as mãos na mesa, empinei, subiu as maos largas nas minhas coxas, ergueu a saia e ficou em silencio alguns segundos, olhando quieto, eu virei olhando pra ele com certeza com cara de puta e com a chupeta na boca, só olhei. Com a mão ele seguia a marca do biquini, subia e descia, nao disse nada, agachou beijou minha bunda, apertou com força como se fosse cravar as garras na presa, abriu meu rabo, me deu uma cheirada que ate escapou um UIII, lavou meu cuzinho rosinha com a lingua, e meteu o pau sem aviso prévio. Doeu e nem entrou direito, forçava pra me rasgar, ficou bruto, eu tava de perna mole, ardia, esfolava e aguentei quietinha, ergueu minha perna direita, fiquei arreganhadinha, forçou de novo e fez ate um barulhinho +- assim: TRUC, pronto perdi as pregas, rola rola socada, pernas tremendo, me deitou e segurou meus braços para tras, não me mexia, apenas sentia aquele pau me rasgando, sentia até as veias dilatadas da rola dura, uma tora, metia com força, parecia estar com raiva. Apoiei a outra perna no.chão, juntei as duas, fiquei fechadinha, dar assim acho um tesão. Em.uma estocada funda ate o final, ficou parado, nessa hora rebolei o quadril dizendo com a chupeta na boca:

— Pauzão cavalo, pauzão, eu yava em outra esfera, outra galaxia.

Disse isso e me puxou pelo cabelo, enverguei, apoiei as maos na mesa e jogava a bunda no pau no ritmo que a rola entrava, me bateu na bunda, quase me desloca a bacia, me chamava de cadela bem baixinho e pinto com força, força mesmo, fiquei fudida. Continuou me chamando de cadela, tirou a rola com força e a sensação pra mim disso é de fazer gozar, foi quase. Me colocou sentadinha de frente com a bunda quase fora da mesa, ergueu minhas pernas e socou empurrando de novo, joguei as pernas na cintura e só pirocada com violencia, cada socada ardia maravilhosamente, voltou a me chamar de cadela, eu tirei a chupeta e fiz: AU AU, levei um tapa com força na cara de puro tesao, e de novo AU AU, vem cavalo mete na cadelinha que to louca, aí que fiquei sem prega, nas socadas fundas jorrei, gozei e bastante ele tirou a rola, puxou minha chupeta, segurou na palma da mao e gozou nela, me deu outro tapa, abre a boca, abri e socou a chupeta em mim rsrs, se fosse mamadeira estaria alimentada. Me perguntou o pq do capricho, se eu faria de novo, qnd seria e qnd voltaria a me ver. Depois disso, pensei, to destruída, vou ficar inchada, vai ser foda, mas só de ver ansiedade em acontecer de novo, eu vi que beijou o chão que eu pisava aquele dia. Saí e não respondi,ouvi da calçada, qnd volta,me diga?

É claro que voltei, era doidinha por aquele pau de cavalo.

Tabitha.

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