Mamãe quase me flagrou dando o cu aos 8 anos de idade

Hoje vou contar como que minha mãe quase me pegou com um pinto enfiado no cu com 8 anos de idade na casa dos vizinhos.

Devido o tempo corrido hoje vou escrever um conto resumido.

Para quem não sabe perdi minhas pregas no dia de meu aniversário de 7 anos no fim dos anos 70, virei putinha sexual nas mãos de uma rede compartilhada de pedófilos.

Mamãe e papai como sempre trabalhavam o dia todo e diferente de hoje em dia, os filhos ficavam sozinhos em casa logo aos 7 anos, ou seja, um banquete cheio de boquinhas, cuzinhos e bucetinhas a disposição dos violadores.

Sempre disponível, fui na casa de meus vizinhos para ser enrabado pelos 3 irmãos, na chegada me ajoelhei para fazer minhas orações a Santa Rola, era 2 terços na mão e 1 terço na boca, era o que cabia.
Comecei mamar com vontade para tomar leite logo, ja sabia a arte desde os 6 anos de idade e assim fui sugando, beijando, lambendo o pau de um de meus comedores que estava sentado no sofá.
Seu irmão chegou por trás, lambuzou meu cuzinho com gel, começou enfiar seus dedos me alarciando enquanto eu mamava seu irmão.

Ele se acomodou atrás de mim, encostou sua rola em meu cu, segurou firme minha cintura forcando sua entrada lentamente, tirava um pouco e recolocava de novo com maestria, afinal ele tinha sido meu primeiro macho.
Aumentou a velocidade das estocadas até enfiar tudo, eu era só gemidos abafados por causa da outra rola na boca.
Meu comedor me colocou em pé ainda com sua pica dentro de mim, continuou metendo sem parar me fazendo gemer mais alto ainda, socava meu cu, batia em minha bunda, puxava meu cabelo me chamando de Branquinha vadia.

Ele estava quase gozando quando ouvimos um barulho no portão, seu irmão olhou pela janela e viu que era minhã mãe, ela tinha saído mais cedo do serviço, estava me procurando.
Ele me segurou firme pela cintura, me levantou no colo e saiu correndo comigo para o quarto com seu pau enfiado em mim, tapou minha boca para eu não gemer e continuou metendo querendo terminar seu serviço.
Minha mãe entrou na sala, perguntou para o que estava sentado se ele tinha me visto, ele disse que não, que talvez eu estivesse no Campinho, ela agradeceu e foi embora enquanto seu filho continuava atolado dando a bunda no quarto ao lado.

Ele gozou logo em seguida com abundância dentro de meu rabinho rosado, me inundando com sua porra como sempre.
Devido a pressa fui para casa sem me limpar naquele dia, minha mãe estava em casa, perguntou aonde eu estava e respondi que tinha ido em um amiguinho ver um caderno da escola, então senti algo em minhas pernas, tinha porra escorrendo de meu rego, corri para o banheiro para lavar o bumbum como meus homens tinham sido ensinado.

Quando sai do banheiro minha mãe estava esquisita respirando forte, como que analisando o ar, perguntei o que era e ela me disse que tinha sentido o cheiro de uma coisa.
Quiz saber que coisa era e ela me disse:

– ACHO QUE ESTOU DOIDA, SENTI CHEIRO DE UMA COISA QUE VOCÊ VAI DEMORAR MUITOS ANOS PARA SABER O QUE É, COISA DE GENTE ADULTA, VAI BRINCAR COM SEUS COLEGAS VAI.

Mal sabia minha mãe que seu filho inocente ja sabia desde os 7 anos de idade de onde vinha aquele cheiro, qual que era seu sabor, que bebia quase todos os dias aquele leite.

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