# # #

Então ela me olha com aquela cara de safada e diz: “você não perdoa nem o cu da sua prima, né!?”

2682 palavras | 5 |4.78
Por

Já faz bastante tempo que eu sou completamente tarado pela minha prima, foram incontáveis as vezes que me masturbei pensando nela, que procurei formas e estratégias de vê-la nua, ou até mesmo de transar com outras meninas e no entanto pensar nela para poder me excitar. Embora fossemos de cidades diferentes, não era lá muito distante e crescemos praticamente juntos um do outro. Ela, por ser alguns anos mais velha do que eu, chegou a me dar banho quando eu ainda era moleque, todavia, quando enfim começou a cursar o Ensino Médio, abandonou sua pequena cidade para morar com a minha família buscando uma melhor qualidade de ensino. Nessa época eu ainda estava na adolescência e como sabem, uma explosão de pulsões, desejos e sentimentos começavam a efervescer dentro de mim, dessa forma, por ser um menino bastante tímido e com uma baita dificuldade em expressar meus sentimentos, acabei criando nela um certo tipo de “sex simbol”, ou um desejo incontrolável e avassalador que até hoje ainda persiste em meus pensamentos.

Inicialmente eu me satisfazia me masturbando e pensando naquela delícia que também era minha prima, na verdade, minhas primeiras punhetas foram dedicadas a ela e, ademais, comecei a espioná-la durante o banho a fim de criar mais imagens mentais em minha cabeça. Eu procurava algum buraco na porta do banheiro e se por acaso não encontrava nenhum, eu mesmo os fazia. Desse modo, por diversas vezes eu pude ver aquele corpo lindo tomando banho, de pele branquinha, cabelos loiros, seios médios, um pouco baixinha, mas com uma bunda arrebitada e redondinha.

Conforme fui chegando aos 15 ou 16 anos de idade, o desejo foi tomando forma e ganhando ainda mais força. Eu era um garoto estranho, sem muitos amigos, bastante introvertido e com uma certa compulsão em me masturbar. Todavia, comecei a não conseguir mais controlar as minhas pulsões, passei a estimular ereção e a encostar ou passar a mão em minha prima sempre que havia alguma oportunidade, me masturbava cheirando suas calcinhas ou até mesmo facilitava a fim de que ela me visse de pau duro. Enfim, coisas estúpidas de adolescente virgem que era incapaz de chegar na pessoa e mandar logo a real. Por outro lado, minha prima era uma pessoa que teve uma educação bastante moralista e rígida, dessa forma, minhas esperanças de que ela tomasse a iniciativa eram praticamente nulas.

Nessa esteira de persistência e obstinação, o desejo foi inflamando ainda mais, comecei a perder o medo e o pudor, não tinha mais tanto receio de que ela me flagrasse no momento em que eu a espionava, passava a mão em sua bunda ou em sua buceta sem que me preocupasse com seus tapas e xingamentos e, inclusive, houveram vezes em que consegui enfiar minha mão por dentro do seu short e atolar meu dedo em sua buceta, ela ficava paralisada enquanto eu ia girando meu dedo bem lá no fundinho e ao mesmo tempo em que não acreditava que aquilo realmente estava acontecendo. Não deu outra, por esses e outros motivos ela se mudou de casa e por incrível que pareça, nunca contou para minha mãe sobre as coisas que eu praticava com ela.
O tempo foi passando e assim que completei uns 19 anos finalmente saí de casa e me mudei para uma cidade maior com o intuito de estudar, sinceramente foi a melhor coisa que fiz em minha vida, o curso e o contato com diversas outras pessoas me ajudou bastante a desenvolver como pessoa, aos poucos fui deixando a timidez de lado e passei a me dar muito bem com a mulherada. Ainda levei mais alguns anos morando por lá até que recebi uma notícia que me deixou muito feliz. A minha prima anunciou que também iria se mudar para a mesma cidade que a minha e me convidou para alugar uma casa junto com ela. Prontamente aceitei o pedido e em pouco tempo estávamos morando juntos, inicialmente tentei enterrar o passado e levar as coisas com o máximo possível de respeito e, além do mais, ela também estava namorando e volta e meia ele vinha visitá-la. Quanto a mim, não tinha exatamente uma namorada, mas frequentemente levava alguma garota para casa e depois de algum tempo passei a imaginar a minha prima enquanto estava transando no quarto ao lado. Eu a imaginava em diversas posições diferentes, por exemplo, fudendo sua buceta em sua cama, colocando ela pra me chupar na hora do café da manhã ou fodendo seu cuzinho enquanto ela lavava roupa, desse modo deixei de me importar com o barulho que eu fazia durante o sexo e queria mesmo era que ela escutasse a sacanagem.

De toda forma, existem gatilhos do passado que se não forem bem trabalhados podem voltar à tona com a mesma intensidade, ou talvez até pior. Pois assim como no tempo em que morávamos juntos durante minha adolescência, minha deliciosa prima adorava usar shortinhos enquanto limpava a casa e isso me deixava louco. As transas imaginativas com outras meninas não estavam sendo tão prazerosas quanto no início e eu passei a querer algo mais real. Sendo assim, voltei a tentar espioná-la. Do lado dos nossos quartos havia um beco que dava acesso às nossas janelas, dessa maneira, estrategicamente deixava as cortinas um pouco abertas enquanto ela tomava banho, para que assim quando ela retornasse eu pudesse me deliciar vendo minha priminha gostosa e cheguei inclusive a tirar fotos e a filmá-la algumas vezes.

Numas dessas, me deparei com uma cena inacreditável, ela estava nua de costas para mim, estava ajoelhada no chão e apoiada na cama enquanto acessava o notebook. Meu coração bateu forte por conta da adrenalina e sem demora comecei a filmar. Nesse instante ela começou a mexer a bunda em um ritmo lento e sensual de dança e eu fiquei louco, fiquei paralisado e tão perplexo que até esqueci de mim mesmo. Eu já havia tirado algumas fotos e já estava gravando o terceiro vídeo no momento em que perdi a noção do que estava fazendo, de repente ela se virou e me viu na janela com o celular na mão, demorei para tomar alguma reação até que me afastei, mas mesmo assim ela gritou meu nome. Rapidamente eu movi as fotos e vídeos para a pasta oculta do celular e fui direto para o meu quarto com o coração a mil. Foi o tempo que ela vestiu a roupa e bateu furiosa na porta do meu quarto exigindo que eu apagasse as fotos, mostrei meu celular para ela dizendo que já havia apagado e então ela me perguntou o porquê que eu tinha feito aquilo. Nesse momento eu falei tudo o que sempre tive vontade de falar e do qual nunca tive coragem. Eu pedi desculpas por todas as meninices que fiz com ela e por não conseguir expressar meus sentimentos, disse também que era louco por ela desde os tempos de moleque, e que era nela que eu pensava enquanto transava no quarto ao lado. Ela ficou paralisada, sem saber o que dizer, então fui encostando e disse que sabia muito bem que nosso relacionamento seria impossível, mas que mesmo assim queria uma chance, mesmo que fosse uma única vez.
Percebi que consegui desarmar a expressão de raiva no rosto dela e então encostei mais um pouco, lhe dei um beijo e ela retribuiu. Fui lentamente encostando ela contra a parede e iniciamos um beijo intenso, como se tivéssemos apenas aquele momento na vida. Minhas mãos percorriam todo seu corpo, apertando e sentindo aquela pele macia. Eu mordiscava a sua nuca, o seu pescoço, e aquele cheiro gostoso fazia todo meu corpo estremecer. Eu estava explodindo de tesão, meu pau estava tão duro como nunca o senti na vida. Eu puxava o corpo dela contra o meu, ela soltava alguns gemidos a cada vez em que eu pressionava ainda mais o meu pau contra o seu corpo. Tirei a sua blusa e reparei o seu rosto vermelho de tesão, pela primeira vez pude ver de perto aqueles seios rosados e deliciosos. Comecei a chupar seus bicos durinhos e vi a sua pele branquinha se arrepiando e reagindo ao toque da minha língua, enquanto isso minha mão ia massageando sua buceta ainda por cima do shortinho rosa e macio que ela usava para dormir, além disso, pude perceber que ela estava sem calcinha quando notei a umidade de sua buceta transpassando o pano do shortinho. Isso me deixou mais louco ainda, desci um pouco e ainda por cima do short, beijei sua buceta e senti aquele cheiro delicioso, segurei ela em meus braços e louco de tesão caminhei em direção ao seu quarto.

Posicionei minha prima em sua cama e lentamente fui tirando aquele shortinho a fim de que eu pudesse me deliciar vendo aquela buceta lisa e rosinha que a vida toda eu tanto desejei. Tirei seu shortinho e ela de imediato arreganhou as pernas para mim, fui tocando lentamente os meus lábios naquela bucetinha encharcada, espalhando seu melzinho, beijando delicadamente até que dei uma lambida da porta do seu cuzinho até a ponta do seu clitóris e lhe tirei um gemido que certamente os vizinhos escutaram. Continuei chupando sua bucetinha com gosto, vendo ela gemendo, se contorcendo e virando os olhinhos, até que ela pediu quase implorando “mete essa pica em mim, vaaai…”. Tirei minha roupa e meu pau pulou para fora a ponto de bala, ela fez uma cara de espanto e comentou “você cresceu, hein!?”. Posicionei meu pau na entrada da sua buceta e comecei a beijar e a mordiscar a sua boca, fiquei pincelando meu pau naquela bucetinha molhada e ela movimentou o quadril tentando encaixá-la no meu pau, até que de repente entrou uma parte da minha pica que lhe tirou um suspiro, e então tratei de empurrar o restante que lhe tirou um gemido bem alto. Ficamos ainda um tempo agarradinhos com o meu pau duro e atolado em sua buceta, enquanto isso ela falava em meu ouvido; “aaai.. Seu gostoso! Come a buceta da sua priminha, vai.. Aproveita.. Era isso que você queria, né? Seu safado!”. Até hoje não consigo explicar o que senti ao ouvir aquilo da minha prima, mas o certo é que comecei a socar minha pica naquela bucetinha, fazia um barulho molhado de tão lubrificada que ela estava, ela gemia muito alto e a gente nem lembrava mais da existência dos vizinhos. Eu olhava bem nos olhos dela enquanto metia forte, falava que ela era “minha putinha” e isso fazia ela gemer mais alto ainda, via o rosto dela todo vermelho e meu suor se misturava com o dela. Em pouco tempo ela anunciou o orgasmo num gemido gostoso e pude sentir sua buceta piscando ainda mais, dei um tempinho agarradinho com ela e depois a coloquei de quatro. – Meus amigos, que visão maravilhosa! – Com uma mão segurei o cabelo dela e com a outra fui massageando seu cuzinho, eu meti bem no fundo e ela gritava “fode minha buceta, seu gostoso! Arromba essa buceta, vaaai…” Eu metia com muito gosto. Chamava ela de puta, de cachorra, de safada, dava tapa em sua bunda e apertava os seus seios. Após um tempo comendo aquela buceta gostosa, ela anunciou o orgasmo e logo depois foi a minha vez. Gozei com um gemido delicioso bem no fundo de sua buceta e depois ficamos deitados agarradinhos com meu pau ainda dentro da buceta de minha prima. Ainda louco de tesão, lubrifiquei meu dedo e tentei enfiá-lo no cuzinho dela, ela entendeu o que eu queria e me afastou com uma cara de safada da qual nunca tinha visto antes, me mandou embora do quarto dela e disse que aquela seria a primeira e última vez.

No dia seguinte não consegui pensar em outra coisa durante o trabalho, estava bastante pensativo e preocupado se caso eu teria mais uma chance com a delícia da minha prima, todavia, aquele sorrisinho safado que ela deu antes de me expulsar do quarto me dava muitas esperanças de que aquilo ainda não havia terminado, além disso, não queria perder a oportunidade de comer aquele cuzinho e, dessa maneira, estava disposto a investir pesado naquela noite a fim de conseguir tal feito. Desse modo, assim que cheguei em casa, diferentemente do que ela costumava fazer, reparei que ela havia deixado a porta do quarto aberta, ela estava na mesma posição que a vi na noite passada, ajoelhada no chão e apoiada na cama, só que dessa vez vestia uma daquelas calças de fazer exercícios. Percebi aquilo como um sinal verde para mim, assim sendo, tomei um banho rápido e ainda pelado, passei um lubrificante no meu pau que já estava duro novamente, caminhei até seu quarto onde ela se encontrava de costas para mim e rapidamente abaixei a sua calça de forma que ela reagiu gritando “você pirou de vez, foi?”. Ao mesmo tempo eu abri sua bunda e enfiei minha língua em seu cuzinho fazendo-a estremecer o corpo e empinar a bunda no mesmo momento em que solta um gemidinho gostoso sinalizando que havia se entregado ao prazer. Continuei lambendo o seu cuzinho e então ela começou a rebolar suavemente sua bunda em minha cara, dei uma cuspida em seu cu e me levantei para posicionar meu pau em sua portinha. Ela imediatamente fez que iria reclamar mas não houve tempo suficiente antes que eu enterrasse o meu pau em seu cuzinho. Minha prima gritou alto me xingando “filho da putaaaaaa…”. Bem lubrificado que estava, atolei minha pica até o fundinho e fiquei parado dando umas mordidinhas em sua nuca, ela gemia baixinho meio chorosa, olhou para trás bem nos meus olhos e falou “você não perdoa nem o cu da sua prima, né!? Seu safado…” Com isso eu iniciei um suave movimento de vai e vem enquanto ela gemia dizendo “ai meu cuzinho… ai meu cuzinho… Vá comer o cu da sua mãe seu filho da puta…”. Ouvindo aquelas coisas e sentindo aquele cuzinho apertadinho, me levou ao estado mais animalesco possível. Eu segurava os cabelos dela e falava pertinho do seu ouvido “olha só, sua putinha… Eu vou comer esse cuzinho na hora que eu quiser… Você é minha puta… Tá ouvindo, sua safada?”. Neste momento eu aumentei a velocidade e consequentemente aumentaram os seus gemidos, ela gemia gostoso, dizendo “então fode o cu da sua prima vai… arromba o cuzinho da sua priminha… seu puto safado… eu vou contar tudo pra sua mãe… goza no meu cuzinho, seu cachorro…”. Ela começou a tocar a buceta e em pouco tempo senti o seu cuzinho piscando mais forte, foi como se o cuzinho dela estivesse mastigando o meu pau. Eu não aguentei muito tempo e então anunciei o gozo. Enchi o cuzinho dela de porra e depois fiquei um tempo desfalecido por cima dela ainda com o meu pau engatado em seu cuzinho. Lentamente fui tirando meu pau todo melado de dentro dela e vi aquela cena maravilhosa do cu dela todo melado e arrombado dando uma piscada bem gostosa.

Ela me xingou um bocado depois disso, contudo, após esse dia passamos a transar com muita frequência. Caso tenha gostado do conto, deixe nos comentários que mais pra frente escreverei alguma continuação de nossa história. Ainda tenho algumas fotos e vídeos caso queiram trocar algumas correspondências. [email protected].

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,78 de 32 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rato de navio ID:gsu0j6209

    Pra ficar perfeito, só faltou o grand finale, encher o útero dela e colocar um bebê na barriga dela

  • Responder Anómonu ID:40voppw4oi9

    Não perdoou nem a orelha da prima? ‘0’

  • Responder Srd. ID:fi07opb0i

    Sem dúvidas, um dos melhores contos que já li. Muito bom!

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    Conto excelente

  • Responder Paulo ID:8kqtlwp8rj

    Delícia sua prima deve ter um cu gostoso essa vadia