meu bisavô, meu avô e meu tio

Um relato de quando fui iniciada pelo meu bisavô, meu avô e meu tio, quando tinha apenas 11 anos.

Sou Carla do Rio Grande do Sul e atualmente tenho 16 anos. Na época em que isso aconteceu, eu tinha apenas 11 mas já tinha muito corpo pra minha idade. Sempre fui muito branca, loira, magrinha porém com a bunda arrebitadinha e seios fartos. Quando eu tinha 5 anos meus pais morreram em um acidente e fiquei sob os cuidados da minha avó e meu avô.

Quando estava prestes a fazer 11 anos, meu avô decidiu que deveríamos ir pro interior pois seria aniversário de 80 anos do meu bisavô e como ele estava começando a ficar debilitado pela idade pediu para que toda família fosse passar uns dias com ele. Ele morava numa linda fazenda enorme, eu nunca tinha ido lá por ser longe, só tinha visto meu bisavô umas duas vezes em eventos, nada mais que isso é já fazia muito tempo.

Eu estava amando o lugar. Como era muito no interior, um dia a família toda decidiu que iria até uma cidade mais próxima pra fazer as compras pra tal festa de aniversário (que seria do meu bisavô e também uma comemoração do meu, já que era naqueles dias). Como precisavam resolver muitas coisas em pouco tempo, quase todo mundo foi e só ficamos na casa eu, meu avô, meu tio e meu bisavô. Eu até ia com eles, mas como meu bisavô mal me conhecia, ele pediu pra eu ficar e a gente conversar.

Assim que todos saíram, ele me chamou no quarto dele pra me mostrar algo e eu, toda inocente fui. O quarto dele era lindo, parecia algum teatro chique. Ele resolveu me mostrar algumas fotos e “sem querer” deixou uma cair. Como ele já estava velho, eu me abaixei pra pegar mas como ela tinha caído debaixo da cama, eu tive que ficar de quatro pra procurar. Eu estava usando um short bem curtinho e molinho pra ficar mais a vontade e uma blusa curta bem soltinha. Quando abaixei senti que parte da minha bunda havia ficado de fora e ele provavelmente estava vendo. Quando achei a foto e me levantei de costas, senti algo roçando atrás de mim mas imaginei que fosse sem querer. Ele estava diferente, bem mais eufórico e começou a me fazer algumas perguntas.

– Karlinha, você já tem algum namoradinho?
– Ainda não.
– E sua menstruação já veio? – eu fiquei desconfortável quando ele me perguntou e ele percebeu – Não precisa ficar com vergonha, somos família.
Antes que eu respondesse o meu avô entrou no quarto e disse:
– Sim, a pererequinha dela já sangrou, já é uma mocinha bem formada.

Quando meu avô disse isso, meu bisavô começou a alisar minhas costas com as mãos e meu avô sorriu falando que eu tinha um corpinho de mulher muito gostoso. Senti as mãos do meu biso apalpando minha bundinha e tive uma sensação muito estranha e não consegui falar nada. Meu avô chegou mais perto e mandou meu bisavô sentar na cama pra que eu sentasse no colo dele, pra ele ver como era gostoso brincar de cavalinho comigo (coisa que meu avô sempre fazia). Assim que sentei minha bundinha no colo dele, consegui sentir algo duro e achei normal pq meu avô sempre ficava assim comigo.

– Rebola no meu colo, Karlinha, por favor.
Comecei a me mexer e nisso meu tio também entrou no quarto. Meu avô perguntou se ele também queria me tocar e ele nem respondeu, já veio direto na minha direção. Começou a passar a mão por dentro da minha blusa até chegar nos meus peitinhos.

– Que delicia esses peitinhos, Karlinha. Seus mamilos também são rosinhas igual sua boquinha? – Assim que perguntou já levantou minha blusa e apertou meus mamilos com os polegares e em seguida beijou meus lábios. Eu sentia o meu biso cada vez mais duro e eu estava começando a gostar.

– Querem ver o que ela tem de melhor? – Essa foi a vez do meu avô entrar no meio – A bucetinha dela é carnudinha, rosinha e pequenininha. Ele foi com a mão direto no botão do meu short e eu coloquei a mão para que ele não abrisse e ele me repreendeu na hora. – Você tem que mostrar a bucetinha, ta na hora de virar mulher e aprender agradar homem. Tem que aprender a ser nossa putinha desde cedo, eu já esperei demais.

Meu avô me levantou e enfiou a mão dentro do meu short. Senti um arrepio quando senti aqueles dedos adentrando minha bucetinha que estava estranhamente molhada. Ele terminou de tirar minha roupa e todos eles colocaram o pau pra fora e começaram a se masturbar. Em seguida, meu avô e meu tio se ajoelharam e começaram a lamber minha bucetinha. Meu tio foi com toda força e meteu os dedos em mim.

– Mal posso esperar pra ver minha sobrinha perder o cabacinho. É a buceta mais gostosa que já vi, até o pentelhinhos são gostosos.

Senti as mãos do meu bisavô mais uma vez, dessa vez dentro da minha bundinha, na entrada do meu cuzinho. Eu já sabia o que estava acontecendo pois naquela idade eu já tinha assistido vários vídeos porno. Meu avô agarrou meus cabelos e me fez ajoelhar na frente do meu bisavô.

– Chupa essa rola, sua putinha safada. É pra chupar direitinho e beber o leite todo.

Quando encarei o pau dele me assustei pois era enorme. Grande, grosso e cheio de veias. Encostei a língua na cabecinha ainda bem tímida e ele empurrou minha cabeça pra eu ir bem fundo. E meu avô e tio ficaram segurando meu cabelo e roçando o pau em mim. Chupei os dois também, foi estranho no início mas acabei gostando muito e soltei uns gemidos de prazer. Depois que todos gozaram na minha carinha inocente, me colocaram de quatro na cama e começaram a me masturbar. Meu bisavô e meu avô metiam o dedo na minha bucetinha apertada e meu tio lambia meu cuzinho.

– Agora a gente vai tirar seu cabacinho, vadiazinha. Pede pra meter na sua bucetinha virgem. Seja uma puta obediente.

– Por favor, mete na minha bucetinha virgem. – Deixei de ficar tímida e pedi mais uma vez. – Mete na minha xaninha.

Começaram a dar tapas na minha bunda falando que eu era uma cadelinha muito gostosinha e decidiram que meu bisavô iria tirar meu cabacinho. Ele começou a se esfregar em mim e lambeu minha buceta, enfiou três dedos de uma vez e comecei a sentir dor.

– Calma, putinha, só vai doer dessa vez. Você vai gostar de sentir meu pauzao dentro de você.

Ele começou a forçar a cabecinha na entrada da minha buceta mas foi difícil ele entrar já que minha buceta era bem pequena e apertadinha. Sentir ele meter foi estranho no início e doeu muito mas eu comecei a gostar da sensação e gemi muito. Quando meu avô e meu tio viram que eu estava gostando, enfiaram os paus na minha boca e o dedo no meu cuzinho. O meu avô quem ia comer meu cuzinho e foi ao mesmo tempo em que meu bisavô ainda metia na minha bucetinha rosada. Senti muita dor mas comecei a gostar também. Gozaram dentro de mim ao mesmo tempo, eu estava cheia do leitinho deles.

– Gostou de ser nossa putinha?
– Gostei, vovô.
– Agora você vai ter mais uma rodada de rola. Sua bucetinha é muito gostosinha, a melhor que já comi na vida. A partir de hoje vc é nossa mulher.

Antes que eu pudesse responder, começaram a me penetrar e dessa vez com muito mais força. Todos tinham pau grande e grosso então eu podia sentir minha buceta apertando muito. Ela já estava bem inchada e vermelha mas não pararam. Começaram a dar tapas na minha bunda e me mandaram mudar de posição. Meu tio sentiu e eu comecei a cavalgar no colo dele e ele apertando meus peitinhos crescidos.

Quando já estava quase na hora do pessoal voltar, me levaram pro banheiro para me darem um banho e me comeram lá novamente e me fizeram jurar que eu não iria contar pra ninguém. Nos próximos dias não ficamos mais sozinhos então não me comeram de novo mas vez e outra eles estavam me bulinando, me encoxando bem gostoso e enfiando a mão na minha minha bucetinha discretamente. Eu já estava doida pra transarmos nós quatro de novo e comecei a me masturbar pensando naquele dia.

Voltamos pra minha cidade e a partir daquela época, a minha convivência com meu avô não foi a mesma. Todas as noites ele ia no meu quarto depois que minha avó dormia e metia aquele pauzão em mim e eu vivia sentada no colinho dele. Comecei a usar cada vez roupas mais curtas pra ele me admirar em casa e sempre percebia o enorme volume em sua calça. Quando fiz 15 anos ganhei uma bolsa de estudos no sudeste e tive que me mudar. Desde que estou aqui, não me interessei por mais ninguém e ainda sinto falta do meu avô. Vivo a procura de algum homem velho para eu satisfazer minhas fantasias mas não consigo encontrar. Quero um vovô pra eu sentar no colinho dele e cavalgar. Há uns meses comecei a vender fotos nuas na Internet e até achei alguns vovôs mas nenhum quis me comer por medo de algo dar errado já que ainda sou menor de idade. Odeio essa solidão de ter que me satisfazer sozinha pensando naquele dia que mudou minha vida.

Se quiserem posso contar de mais aventuras com meu avô num próximo conto. Beijos, punheteiros. Batam uma pensando nessa ninfetinha safadinha.

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