Débora – de menininha a puta – PARTE 4 – final

Ela começou a tomar remédio. Gozava de duas a três vezes por dia dentro dela. Quando a bucetinha ficava muito sensível comia seu cu e todo dia de manhã ela me chupava e tomava minha porra quentinha. As vezes a coroa participava, as vezes sumia uma semana atrás de droga na rua. Assim foi nossa vida durante 2 anos. Comi Débora dos 8 aos 10 aninhos de todas as formas possíveis e imagináveis. Ela ficou tão cadelinha que fazia tudo que eu mandava, por mais devasso que fosse. Chupava meu cu. Fazíamos inversão. Mandava ela enfiar o braço na buceta da velha. Gozava na carinha dela de surpresa quando estava dormindo.
Comprei no Sexshop vários apetrechos de bondage e sadomasoquismo, cheguei em casa com a sacola e ela já veio curiosa e empolgada ver o que era. Expliquei pra ela direitinho.
– isso aqui são brinquedinhos pro tio usar em você enquanto namoramos, é gostoso pro tio e você como minha cadelinha vai deixar e fazer o que eu quiser tá bom?
Ela empolgada, concordou. Amarrei suas mãos pra trás e envolvi seu corpo com cordas apertando os pés. Abri sua boquinha e, depois de chupar um pouco meu pau, pus aquela bola em sua boca, fazendo ela babar. Por último pus 2 grampos em seus pequenos mamilos e apertei de levinho. Tirei fotos dela dessa forma. Depois virei ela com o rabinho pro alto e comecei a dar tapa aumentando aos poucos a intensidade. Ela começou a chorar baixinho e quando fui ver, tava com a bunda cheia de marcas de mão. Tirei a bola de sua boquinha e fiquei engasgando ela com minha rola enquanto soluçava. Depois a desamarrei e fiquei fazendo carinho, disse que era muito gostoso pra mim fazer aquilo e que agora tio faria o que ela quisesse.
– quero gozar tio. Vamos namorar…
– Tá bom gatinha, vira de quatro.
Débora empinou sua bucetinha já treinada e abertinha e comecei a socar num vai e vem gostoso.
– toma minha cadelinha toma, queria pau na bucetinha? Era rola que minha putinha queria? Então toma caralho toma. Assim…isso…agora rebola…
Aquela pequena bundinha começou a rebolar no meu cacete enquanto segurava sua cintura. Segurei firme e estoquei de uma vez gozando no fundo do seu útero.
– ahhhhhhhhh puta que pariu!!!! Tomaa.
– Aiiii tiooo gozei de novooo…
Os dias passavam e cada vez menos a coroa aparecia por lá. Um dia tava muito frio, eu e Débora assistíamos a um filme, levei ela pra dentro do box e falei que faríamos uma brincadeira nova.
– tio quer que você faça xixi em mim e vou fazer em você também.
Ela ficou rindo e concordou. Pus ela ajoelhada no box enquanto filmava. Concentrei e saiu aquele jato quente e amarelado que logo cobriu não só seu rostinho como cabelos, seios e pernas. Mandei abrir a boca e vi os jatos batendo em sua língua e escorrendo pela barriga até o chão. Depois Débora ficou em pé, apontou a buceta pra minha cara que já estava deitado no chão e urinou forte, seu mijo desceu pela minha garganta enquanto caia de boca naquela rachinha que jorrava, me lambuzando e esbaldando enquanto ela se contorcia com cócegas naquela buceta quentinha. Não preciso dizer que o pau ficou duríssimo e, com aquele cheiro forte de mijo misturado, lubrifiquei o pau e mandei ela abrir as nadegas, cravei em seu cuzinho fazendo aquela carinha se contorcer de dor, a dor de um pau grosso invadindo um cuzinho minúsculo…
– como tio ensinou? Relaxa minha putinha vai…abre o cu…
Senti seu cuzinho cedendo pra rola terminar de entrar. Segurei todo seu corpo como uma boneca e meti com força, ela gritava enquanto tapava sua boca por causa dos vizinhos. Jorrei no fundo do seu cu, tirando bosta daquela bundinha. Fiz ela limpar a cabeça do pau e chupar novamente, num longo e demorado boquete na água morna até gozar novamente em sua boca que já estava acostumada a beber minha porra.
Débora foi minha namoradinha puta durante esse tempo. De vez em quando me relacionava com mulheres mais velhas mas nada chegava aos pés de chegar em casa e botar aquela boquinha pra mamar. De dormir agarradinho e foder seu cu a noite de surpresa, chupar sua buceta com cheirinho doce, dormir pelado agarrado naquele corpinho magro e minúsculo sentindo o cheiro do seu cabelo lisinho. Quem via ela passeando comigo de mãozinha dada e brincando no parque não imaginava a putinha que era. Fodia muito mais que muita mulher por aí, com tesão, gemendo feito puta como ensinei. O que mais gostava era de engolir cacete e da “cosquinha” que eu fazia nela. Gozava direto, duas três vezes fácil. Com o tempo ensinei ela a fazer squirting, técnica de gozar soltando jatos enquanto dedava sua buceta e, chegou ao ponto dela mesma já tomar a iniciativa das coisas, tipo, botar meu pau pra fora de manhã e chupar e se masturbar com os brinquedos. Depois de um tempo, comecei a namorar uma garota da minha idade. Me mudei pra um lugar maior. Ela chorou muito e tentou ir atrás de mim porém apaguei tudo que pudesse me encontrar. Poderia ser suspeito uma menina de 10 aninhos atrás de mim direto. Os registros em foto e vídeo dela mantenho guardados só pra mim e sempre que bate a saudade eu vou pro meu esconderijo e passo a tarde me masturbando vendo meu amorzinho tão putinha em ação sem pudor algum.
Hoje deve estar uma adolescente linda e super safada. Espero que tenha sido mais esperta que a tia e não tenha se entregado as drogas ou engravidado de um qualquer, e que não tenha ficado baranga também, pois tinha o corpinho mais lindo que já vi e comi. Antes de partir, a abracei e falei em seu ouvidinho que sempre lembrasse do homem que a fez mulher, que seria sempre minha. Onde quer que esteja, vou sempre amar Débora, minha eterna putinha.

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