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Chácara da conciliação 3

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No outro dia chega meu cunhado, minha irmã e meu sobrinho, a namoradinha de Ricardinho já estava na cozinha preparando as coisas. Depois deles se ajeitarem fomos para o igarapé, meu cunhado embora conseguisse andar, foi numa cadeira de rodas para não forçar muito a coluna. O certo é que ficamos tomando banho e meu cunhado se exercitando, até que pediu para ir para a casa pois disse estar muito cansado. Patricia e Ricardo foram levar ele e eu fiquei com minha irmã.
Minha irmã já ganhou muitos campeonatos estudantis de natação, mas nesse dia ela disse: ai maninho, você podia me ensinar a nadar que eu tenho medo de ir pro fundo. Na brincadeira levei ela para a parte mais funda e encenei ensiná-la a nadar. Então minha maninha fica me perguntando como foi que eu ensinei a Patrícia e queria aprender também. Até aquele momento nunca tinha ficado com tanto tesão em minha irmã a ponto de um incesto, mas naquela hora meu pau endureceu e eu fiquei tarando.
Em vez de eu deitá-la deitada e ficar na putaria como fiz com Patricia, puxei seu biquíni de lado abaixei minha cueca e fui enfiando o pau na bucetona de minha irmã. Minha maninha é quase vinte anos mais nova do que eu, mas é uma coroa que beirando aos cinquenta ainda chama atenção, com seu corpo atlético, pois nunca deixou de praticar esporte. Depois de dar umas estocadas bem forte resolvi tirar seu biquíni pra fuder ela com vontade.
Minha irmã então diz, calma maninho, vai de vagar, acho que a Patricia a namoradinha de seu corno gosta assim, eu quero mais devagar. Eu respondi, que nada, aquela putinha só queria chupar, a safadinha engoliu porra a noite inteira, mas não deixou eu comer ela, dizendo que respeitava o namorado. Nem no cuzinha a putinha deixou, e eu tô doido pra comer um cu, nem que seja do teu filho ou do deu marido… kkkk.
Ai maninho, não fala assim, faz tempo que não faço sexo, desde que seu cunhado sofreu o acidente, olha, eu vou deixar você comer meu cuzinho, mas só a cabecinha e bem devagarinho, a minha bundinha é quase virgem. Quando ela disse isso eu fiquei doido, tirei meu pau de sua buceta, fiz ela dobrar o corpo pra frente e empurrei na bunda dela com força, quando ela quis sair da frente meu pau já tava chegando no final.
Ai, seu puto, eu disse que era devagar porra! Tira, tira. Eu fingi que nem escutei e fiquei fudendo aquela bundona com minha bolas batendo na sua buceta. Aos poucos minha maninha parou de reclamar e ficou rebolando. Nisso seu filho e sua namoradinha vem descendo… eu falo vou tirar, ela responde, deixa aí seu puto, e grita, amor, volta lá e fique cuidando de seu pai, mas Ricardinho fingindo que não ouviu desce com Patricia e ficam olhando eu enrrabando sua mãe. Minha irmã grita, vai embora seu corno, vai cuidar de seu pai! Ricardinho reclama e resolve subir e levar Patricia, mas minha irmã fala, não, vai só você, essa putinha fica aqui pra aprender a respeitar o seu tio.
Vem mais pro raso tio, eu quero ficar com vocês, disse Patricia. Então fomos pro raso que dava dois palmos de fundo. A maninha ficou de bruços e eu voltei a estocar minha rola no cu da safada. Aquela bunda branca tava me tirando do sério. Fiquei fudendo o cu da maninha enquanto ela dizia para a nora, é assim que se fode sua puta boqueteira, vai maninho arromba esse cuzinho apertado. Enquanto isso a putinha do meu sobrinho ficava pedindo, vai tio, vai. Quando for gozar quero na minha boca…
(,,,) o igarapé até a casa é de quase duzentos metros e meu cunhado disse que ouvia Patricia gritar dizendo tira, tira, assim não por favor… no capítulo quatro explico.

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