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Como me entreguei a um homem

918 palavras | 3 |3.25
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Eu com 15 anos e já namorando acabei me apaixonando e me entregando da forma mais improvável a um homem.

Lá estava ele alisando aquele pau. Sempre que tomava banho passava tempo punhetando o cacete. Ele o segurava de mão cheia, às vezes com as duas mãos. Seu mastro atingia a altura acima do umbigo uns três dedos. Ele o ensaboava e massageava batendo-o contra a barriga.
E logicamente sem que ele percebesse eu acompanhava às escondidas ou pelo canto do olho, a todo esse processo. Não sei até que ponto ele não percebe o efeito hipnótico causado em meu ser, posto que aparentemente se exibe intencionalmente me chamando para o ato sugerido.
Sob a ducha do clube ou da academia ficamos quase sempre lado a lado, e por vezes até deixei cair o sabonete ou permaneci por minutos esfregando sempre o mesmo ponto do meu corpo, distraído a viajar naquela vara pujante, enorme.
Em casa ele toma banho de porta aberta protegido apenas pelo vidro transparente do box. Eu meio de canto perdo-me a olhar. Uma noite deixei a namorada na sala e abstraí-me com água na boca por aquele pau sob o chuveiro.
Num certo dia…
– Greg traz uma toalha pra mim, por favor?
Levei a toalha, ele abriu o box e distraído olhando pro seu pau não percebi quando me puxou para dentro.
– Páraaaaa… vai me molhar…
Ele sem falar palavras coloca-me de frente para a parede, encosta o peito em minhas costas e quase convulsionando, sinto aquele aríete em minha bunda. Eu nada dizia além de “páraaaaa”, não conseguia pensar, só sentia, era pura sensação.
Devagar ele baixou meu shorts, levou a mão com condicionador entre minhas nádegas e brincava ali penetrando os dedos em mim.
– Páraaaaa… não faz isso… a páraaaa deixa eu sair…
Senti ele roçando a cabeçorra na entrada do meu cuzinho. E a minha namorada aguardando lá na sala com sua irmã.
Senti a pressão. Nossa que pau duro. Grosso. Quente. Cheio de veias salientes. Eu gania com a cara colada na parede. Meus dedos arranhavam o azulejo. Eu chorava em silêncio. Como doía sentir aquela tora entrando, me rasgando, dilacerando e entrando sempre mais. Minhas pernas tremiam e enfraqueciam. Eu estava pronto para desabar ao chão não fossem suas mãos a sustentar-me.
Nossa que pau imenso e grosso… Ele me rasgava por dentro…
Agora ele socava em mim, rápido, forte e até o fundo. Ergueu-me do chão ainda com o pau encaixado na minha bunda e levou-me à sua cama. Sentou-se na beirada da cama comigo ainda em seu colo. Senti quando desci um pouco mais e fui arrombado de vez. Minha bunda roçava os pêlos de suas pernas.
Eu estava entregue, nada dizia, não reagia, eu era mulher… Ele subia-me e descia-me em seu colo fazendo com que eu sentisse a dor da defloração. Eu chorava baixinho… Eu não tinha voz, também não sabia o que falar. Ele se deitou e puxou-me até que as minhas costas tocassem seu peito peludo. Eu ainda sentindo aquele imenso cacete dentro de mim. Ergueu minhas pernas meio frango assado e metia forte. Tirava tudo e metia novamente. Se eu erguesse a cabeça poderia ver um pouco daquele pau empurrando tudo pra dentro ao entrar e arrancando tudo pra fora ao sair.
Mas que loucura era aquela? O que acontecia comigo? Há anos vendo aquele pau… É bem verdade que sempre babei por ele, o que tudo começou com uma curiosidade de menino. Ele virou-me de lado e bombou, bombou, bombou.
Eu estava com o cuzinho rasgado e um filete de sangue marcou meu desvirginamento. Atirou-se sobre minhas costas e indefeso, com meus braços presos num abraço, de bruços senti o último milímetro de cacete em mim. Pela primeira vez ele diz:
– Filho, você quer que papai fique com a amiguinha da sua namorada hoje e coma ela? Você quer que eu traga mulheres pra me divertir? Você quer que o papai arrume uma mulher pra se casar?
Sem qualquer raciocínio e sem me dar conta respondi:
– Não papai.
Papai com a vara enterrada ao último em meu cuzinho dizia em meu ouvido:
– Então tudo bem. Você quer ser minha mulherzinha?
– Quero.
– Preste atenção. Eu vou educar você como quero que seja minha mulher. Você estará à minha disposição. Você cuidará de mim, da casa e das minhas roupas. Você estará sempre prontinha e cheirosa pra quando eu chegar. Você entendeu bem?
– Sim senhor.
– É isto que você quer?
– É tudo o que quero.
Papai ficou mais louco e me fodeu sem dó saindo e entrando fundo numa só estocada.
– Ai paizinho o senhor me machuca assim…
Ele encheu meu cu de porra e voltou à ducha. Eu permaneci ali largado, sem forças. Peguei no sono.
Sou acordado por ele sem saber ao certo as horas, perdido no tempo. Ele leva-me ao banho, desta vez à sua própria banheira e faz de tudo em mim. Hora eu sentava no seu pau, hora era enrabado de quatro na água. Levei tapas na bunda e na cara, fui xingado, educado mas também amado.
Já na cama colocou-me de frango assado e penetrou inteiro em meu cuzinho sempre olhando em meus olhos.
– Eu te amo meu menino, minha mulherzinha!
– Eu também te amo papai!

(Continua)

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3 Comentários

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  • Responder Adoro novinhos . ID:81rngw7d9a

    Odeio contos de incestos. Tava lendo até que vi que era parei. Acho nojento. Primos até vai, mais filhos, irmãos , pai, mãe, não dá sem cabimento.

  • Responder Criolo ID:g3j3yhd9a

    Se mata.

  • Responder Nando ID:6suh53i8rc

    Que bosta velho, kkkkk.